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ERIK NORBERG

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21„Oberkommando der Wehrmacht‟ organizando o ‘Wehrwirtschafts-und Rüstungsamt‟, querapidamente se expandia sob a liderança do general George Thomas. Thomas, por sua vez, eraresponsável pelas indústrias de equipamentos militares, que em 1940 chegaram a ser mais de5.400 empresas. Existia um conflito de competência entre Funk e Todt por um lado, e entreestes e Thomas por outro, onde Thomas tinha uma forte ambição de adequar toda a produçãode acordo com os objetivos puramente militares. 62Através de vários regulamentos e restrições a evolução foi adiante para uma economia que em1939 estava, pelo menos, parcialmente mobilizada. Estima-se compartilhar a indústria dearmamento alemão da produção industrial total em 7% em 1938. A partir de 1938 e 1939,aumentou consideravelmente a participação da indústria de armamentos, mas de 1939 a 1940o aumento foi dramático. 63Em relação ao Ministério dos Assuntos Econômicos de Funk, o ministro de armamentos eFritz Todt puderam aumentar gradualmente a sua influência. Pouco antes do ataque à França,em maio de 1940, Todt considerava já ter feito uma reorganização radical da economia deguerra alemã. A exigência havia sido converter toda a indústria para a produção de guerra ecumprir instruções de Hitler de dezembro de 1939 de que “o estrangulamento brutal dasociedade civil precisa criar as condições para a vitória por uma decisão rápida.” 64 Durante osprimeiros anos da guerra, a indústria de armamentos aumentou a quota da economia de guerraalemã para 75% de todo produto interno bruto. 65Pode ter sido apenas uma questão de tempo antes que a Firma Walther Sommerlath fossemobilizada.Preparar-se para uma crise ou para guerra, planejando a mobilização de negócios não era,obviamente, algo que ocorreu apenas na Alemanha. Um exemplo relacionado - mas em outrascircunstâncias - é a atividade desenvolvida na Suécia pela Comissão Nacional para apreparação de defesa econômica de 1928. Foi nomeada a comissão na base da experiência daI Guerra Mundial, e ela acabou realizando um planejamento valioso antes de a guerraacontecer, e foi substituída por novas agências, como o conselho governamental de munição ea comissão da guarda armada de engenharia. Foi dada prioridade ao próprio planejamento dafábrica quando a situação piorou, e foi feito um trabalho para estabelecer o contrato deabastecimento militar com empresas individuais. No entanto, sabia-se que a situação estavalonge de ser satisfatória quando a guerra finalmente eclodiu. 66Por muitos anos, tornara-se claro que mesmo a Suécia, em caso de guerra, devia contratar asindústrias privadas nacionais para o fornecimento de equipamentos. Empresas de engenhariaeram vistas como indústrias possíveis de produção de armamentos de tamanho considerável,se fossem utilizadas como produção de munições. Também conseguiram com uma conversão,62 Das Deutsche Reich und der Zweite Weltkrieg Band, 01/05, Organisation und des deutschen MobilisierungMachtbereichs. Kriegsverwaltung, Wirtschaft und personelle Ressources 1939-1941. Die Mobilisierung derdeutschen Witschaft für Hitlers Kriegführung (Stuttgart 1988, Rolf-Dieter Mueller), p. 350 ff.63 AG Ploetz Verlag, Wurzburg, Geschichte des Zweiten Weltkrieges. 2 Teil, Die Kriegsmittel (1960) p. 21, 26.64 Das Deutsche Reich und der Zweite Weltkrieg Band, 5/1, p. 47965 Das Deutsche Reich und der Zweite Weltkrieg, Band 9, Die deutsche Kriegsgesellschaft 1939-1945.Ausbeutung, Deutungen, Ausgrenzung. “Menschenführung ‘em Rüstungsunternehmen dernationalsozialistischen Kriegswirtschaft (Munique, 2005; Georg Wagner Kyora), p. 388 f.66 Olle Månsson, preparação Industrial. Se o planejamento de defesa econômica para a Segunda GuerraMundial (Estocolmo 1976) p. 207 ff.

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