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Portaria n.º 739-B/2009 - Diário da República Electrónico

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Diário <strong>da</strong> República, 1.ª série — N.º 131 — 9 de Julho de <strong>2009</strong> 4356-(9)3 — As acções de controlo podem ser efectua<strong>da</strong>s semaviso prévio, sendo o beneficiário notificado para sepronunciar no prazo de 10 dias úteis sobre o respectivorelatório <strong>da</strong> visita.Artigo 25.º[…]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Os candi<strong>da</strong>tos apresentem os pedidos de apoio noâmbito dos dois primeiros concursos publicados em quese enquadrem;b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Às despesas referi<strong>da</strong>s no n.º 1 não é aplicávelo disposto na alínea g) do artigo 11.º, desde que essespagamentos tenham sido efectuados anteriormente àpublicação do presente Regulamento.»Artigo 3.ºAlteração ao Regulamento aprovado pela <strong>Portaria</strong>n.º 1137 -D/2008, de 9 de OutubroAs alíneas d), f), h), n), o) e t) do artigo 4.º, o artigo 6.º,as subalíneas i) e ii) <strong>da</strong> alínea e) do artigo 9.º, a alínea e)do artigo 12.º, o n.º 1 do artigo 16.º, os n. os 1, 2, 4 e 5 doartigo 17.º, o n.º 3 do artigo 20.º, os n. os 1, 3, 4 e 6 do artigo21.º, a epígrafe e os n. os 2, 3 e 5 do artigo 22.º, o artigo24.º e a alínea a) do n.º 1 e o n.º 2 do artigo 26.º doRegulamento anexo à <strong>Portaria</strong> n.º 1137 -D/2008, de 9 deOutubro, passam a ter a seguinte re<strong>da</strong>cção:«Artigo 4.º[…]. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) ‘Enti<strong>da</strong>de gestora de áreas agrupa<strong>da</strong>s’ a pessoacolectiva a quem compete, pelo período mínimo de10 anos, a gestão comum de uma área agrupa<strong>da</strong>;e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) ‘Espécies folhosas produtoras de madeira de eleva<strong>da</strong>quali<strong>da</strong>de’ as espécies Acer pseudoplatanus, Castaneasativa, Fraxinus spp., Juglans nigra, Juglansregia, Quercus coccinea, Quercus robur, Quercus rubra,Prunus avium;g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) ‘Exploração florestal’ o prédio ou conjunto deprédios ocupados total ou parcialmente por espaçosflorestais, pertencentes a um ou mais proprietários eque estão submetidos a uma gestão única;i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .m) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .n) ‘Plano de gestão florestal (PGF)’ o instrumentode administração de espaços florestais que, de acordocom as orientações defini<strong>da</strong>s nos PROF, determina, noespaço e no tempo, as intervenções de natureza culturale de exploração dos recursos, visando a produção sustenta<strong>da</strong>dos bens e serviços por eles proporcionado e tendoem conta as activi<strong>da</strong>des e usos dos espaços envolventes,regulado nos termos <strong>da</strong> legislação especial aplicável;o) ‘Plano Regional de Ordenamento Florestal(PROF)’ o instrumento de política sectorial à escala <strong>da</strong>região que estabelece as normas específicas de utilizaçãoe exploração florestal dos seus espaços, de acordo comos objectivos previstos na Estratégia Nacional para asFlorestas, com a finali<strong>da</strong>de de garantir a produção sustenta<strong>da</strong>do conjunto de bens e serviços a eles associados,regulado nos termos <strong>da</strong> legislação especial aplicável;p) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .q) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .r) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .s) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .t) ‘Zonas de intervenção florestal (ZIF)’ a área territorialcontínua e delimita<strong>da</strong> constituí<strong>da</strong> maioritariamentepor espaços florestais, submeti<strong>da</strong> a um plano de gestãoflorestal e a um plano específico de intervenção florestale geri<strong>da</strong> por uma única enti<strong>da</strong>de, regula<strong>da</strong>s nos termos<strong>da</strong> legislação especial aplicável.Artigo 6.º[…]Não são abrangidos pelos apoios previstos no presenteRegulamento os seguintes investimentos:a) A reconversão de povoamentos florestais comrecurso a espécies de rápido crescimento explora<strong>da</strong>sem rotações inferiores a 15 anos;b) Qualquer investimento a realizar em espaços florestaisintegrados nos perímetros urbanos definidos nosinstrumentos de gestão territorial vinculativos para osparticulares.Artigo 9.º[…]. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) Inci<strong>da</strong>m em espaços florestais dotados de planos degestão florestal (PGF), quando se trate de beneficiaçãode povoamentos florestais, respeitando estes planos auma área mínima de:i) 5 ha, no caso dos investimentos que visem espéciesfolhosas produtoras de madeira de eleva<strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de oude alfarrobeira sempre que estas espécies representempelo menos 75 % <strong>da</strong> área total de intervenção;ii) 25 ha, nos restantes casos;f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 12.º[…]. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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