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Título do Trabalho: (fonte Times, tamanho 16, justificado) - ECA - USP

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I Jornada Acadêmica Discente – PPGMUS/<strong>USP</strong>iOiticica, 1970, p.4. Os textos de Oiticia cita<strong>do</strong>s preservam a digitação <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento original.iiComo diz Oiticica (1972, p.5) “ o experimental não é 'arte experimental”.iiiOiticica,1972, p.3.ivPierre Schaeffer [1966] A experiência musical. In: Música eletroacústica: histórias e estéticas. Trad.Flo Menezes. São Paulo: Edusp, 1996.vJohn Cage. Silence. United States of America: Wesleyan Paperback, 1961. ou ainda em John Cage. Desegunda a um ano. São Paulo: Hucitec, 1985.viNyman, 2007, p. 156.viiCf. Rolnik, 1998, p.4.viii“A Cultura Digital não é somente a troca de conhecimentos brutos e inadaptáveis, mas um absur<strong>do</strong>antropofágico, uma deglutição de conhecimentos, de um país que está mais <strong>do</strong> que acostuma<strong>do</strong> à mestiçagem.”(Meireles, 2008, p.39)ixROSA, Ricar<strong>do</strong>; VASCONCELOS, Giseli (Org.). Net_Cultura 1.0 : Digitofagia. São Paulo: RadicalLivros, 2006. http://www.voyantes.net/<strong>do</strong>wnloads/060810digitofagia_complete.pdf (acessa<strong>do</strong> 10.01.2011)x“Estenden<strong>do</strong> um pouco, as pessoas que têm acesso à Internet no Brasil ficam mais horas online <strong>do</strong> quequalquer outro povo <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. E aí tem aquelas histórias conhecidas. O fotolog.net regulou o cadastro de usuárioscom IP vin<strong>do</strong> <strong>do</strong> Brasil, porque o pessoal estava detonan<strong>do</strong> o tráfego de rede nos servi<strong>do</strong>res deles. Gente no mun<strong>do</strong>to<strong>do</strong> reclamou de brasileiros que entravam em qualquer comunidade <strong>do</strong> Orkut escreven<strong>do</strong> em português, semvergonha de invadir o pedaço.” (Fonseca, 2008, p.4)xiCf. Rolnik, 1998.xii21.01.2011)xiiiRocha, 2004, p.122. in http://digitofagia.midiatatica.info/digito_cookbook.pdf (acessa<strong>do</strong>Santaella, 2010, p.84-5.xivRolnik, Antropologia Zombi,http://www.pucsp.br/nucleodesubjetividade/Textos/SUELY/Antropzombie.pdf (acessa<strong>do</strong> 15.12.2010)xvGambiólogos: a gambiarra nos tempos <strong>do</strong> digital é uma exposição coletiva em Belo Horizonte com aparticipação de artistas <strong>do</strong> Brasil e exterior, com cura<strong>do</strong>ria de Fred Paulino. http://www.gambiologos.com (acessa<strong>do</strong>21.12.2010)xviGlobal Ghettotech - termo cunha<strong>do</strong> pelo produtor de dubstep e escritor acadêmico SteveGoodman no livro Sonic Warfare: Sound, Affect and the Ecology of Fear. Cambridge: MIT Press, 2010.Goodman tenta aglutinar vários estilos e tendências em um único termo, incluin<strong>do</strong> no termo um leque gigantescoqu vai desde o kwaito sulafricano ao funk carioca <strong>do</strong> Rio de Janeiro. (BAILEY, Thomas Bey William. What inthe world is "global ghettotech": radical riddims or neo-exotica?. http://vagueterrain.net/content/2010/03/whatworld-global-ghettotech-radical-riddims-or-neo-exotica(acessa<strong>do</strong> 10.01.2011)xviiCf. LEMOS, 2009.xviiiO livro é resulta<strong>do</strong> <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong> projeto Modelos de Negócios Abertos – América Latina (OpenBusiness Models – Latin America), coordena<strong>do</strong> pelo Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Fundação GetúlioVargas (FGV), em parceria com o Instituto Overmun<strong>do</strong>, apoio <strong>do</strong> International Development Research Centre(IDRC), e trabalho da FGV Opinião e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE – <strong>USP</strong>).xixNos últimos anos, em São Paulo, a Serralheria, a Casa Dissenso o Otto Bistrot, Trackers entre outrosespaços vêm se despontan<strong>do</strong> como espaços culturais abertos para experimentações, que se mantêm economicamentecom algum tipo de serviço de entretenimento com produtora, estúdio, bar e loja de toyarte . “Serralheria é um espaçovolta<strong>do</strong> ao acontecimento, à criação e aos bons encontros.formas de expressão: música, vídeo, performance, artes gráficas, gastronomia e boas conversas. ”http://www.escapeserralheria.org/ (acessa<strong>do</strong> 17.01.201 1)“A Dissenso iniciou em 2005 como um selo de bandas e artistas que se opunham aos padrões musicais, sociais eculturalmente vigentes. Criatividade, experimentalismo e sinceridade eram requisitos mínimos exigi<strong>do</strong>s pelo selo.(...).Em 2007 a Dissenso ganhou um espaço físico, a Casa Dissenso, o selo se expandiu, atualmente, são produzidas e/oudistribuídas bandas nacionais e internacionais de grande peso no cenário da música alternativa e experimental. Alémda música, a Dissenso também apoia novos artistas, em parceria lançan<strong>do</strong> novos Toy Art genuinamente brasileiros ede qualidade!” http://www.dissenso.com.br/blog/sobre/ (acessa<strong>do</strong> 08.02.2011)xxhttp://www.planob.net/ (acessa<strong>do</strong> 12.01.2011)xxixxiihttp://www.ibrasotope.com.br (acessa<strong>do</strong> 14.01.2011)“Existe algo de nefasto nessa máquina de distribuição de dinheiro público para projetos artísticos,sociais, tecnológicos, ecológicos, demonstra<strong>do</strong>s nas políticas de concessões, nos tratos com as redes, nas políticas derepresentação, que é a decisão sobre o que é digno de ser legitima<strong>do</strong>.” (Borges & Novaes, 2010, p. <strong>16</strong>2)xxiiiGuattari, 1992, p. <strong>16</strong>4xxivGuattari, 1992, p.115 B uscam os a pesqui

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