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(1), Ana Paula Agostinho Mexia(2), Débora Cristina Arruda - SciELO ...

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2Sabendo que a base de fato é comunicar-se de maneira esclarecedora e acolhedora, é que se afirma sertodo o processo de diálogo vivenciado através de gestos, palavras, olhares, atitudes, entonação da voz,expressões corporais, faciais e comportamentos; compartilha-se conhecimentos, num processo de comunicação etroca, o profissional aprende e ensina (OLIVEIRA, 2002).Os serviços têm preocupação com a qualidade do atendimento na promoção à saúde; ao se tratar desaúde logo pensamos em bem estar, conforto, respeito, individualidade entre outros aspectos. Essa preocupação éexacerbada ao se trabalhar com pessoas enfermas. Os profissionais de saúde se unem com o objetivo maior desatisfazer as necessidades dessas pessoas; o que pode ser alcançado mediante planos assistenciais, formação degrupos educativos (multiplicadores), enfim aprimorando, no cotidiano de trabalho, mecanismos de manutençãodo bem estar daqueles que procuram o serviço.Os familiares/cuidadores merecem especial atenção da equipe de saúde no processo de hospitalizaçãodo neonato patológico. É durante a internação que são esclarecidos da real situação de saúde de seu bebê;aprendem os cuidados que serão necessários a este pequeno ser (dentro e/ou fora do ambiente hospitalar); edevem ser esclarecidos sobre toda a terapêutica, equipamentos utilizados, procedimentos e exames realizados.Ênfase especial deve ser direcionada a estimulação da formação/manutenção do vínculo família/RN.Whaley e Wong (1999) discutem que quanto mais o profissional aprende sobre a complexidade doneonato, torna-se capaz de influenciar e formatar o ambiente dos mesmos, bem como veicular sua interação compessoas importantes para os bebês de forma positiva, traça métodos de ensinar aos pais como desenvolver umarelação mais forte com seu filho, especialmente reconhecendo os problemas que os afligem. As autoras afirmam“que o toque é o primeiro ato de comunicação entre os pais e o bebê” (p. 185).Para Baldini e Krebs (1998) “é através da comunicação da equipe com os pais que podemos obterinformação as quais podem auxiliar no diagnóstico e tratamento. Muitos pais alimentam expectativasfantasiosas em relação à esse tratamento ou até prognóstico, então é através da verbalização que podemosauxiliá-los , esclarece-los, numa tentativa de faze-los suportar a realidade tal qual é” (p. 324).Devido aosentimento temporário de negação do problema, bem como sentimentos de culpa dos pais a comunicação ficasujeita a interferências/distorções das mensagens recebidas (BALDINI; KREBS, 1998).Segundo Linharez (2001) a experiência emocional estressante da mãe pode resultar na diminuição daqualidade e fidelidade no entendimento dos cuidados dispensados à criança e das orientações. A autora afirmaque o apoio da equipe prevê desde o esclarecimento dos cuidados até o conhecimento da dimensão sócioeconômicae cultural da família no sentido de minimizar a situação de stress, utilizando-se como via principal acomunicação verbal. Enfoca que o RN vivencia momento solitário na UTIN, precisando lutar para suasobrevivência sugerindo, portanto que o cuidado seja centrado no amor, ultrapassando as fronteiras dotecnicismo frio e impessoal. Os visitantes podem ser irmãos, acesso livre para os pais, visando a humanização.Procianoy et al. (1995) discutem sobre a comunicação do profissional médico dentro da UTIN, ressaltaa necessidade da compreensão de limites na formação da prática médica, sendo fundamental este entendimentopara pediatras intensivistas. Para a família é importante a clareza de que, em algum momento, a resposta do RN áterapêutica não dependerá exclusivamente do médico. Afirma também que o “papel do pediatra é de esclarecera família sobre o diagnóstico, tratamento proposto e o possível prognóstico” (p. 7).Em relação aos profissionais da equipe de enfermagem Elsen e Patrício (1995) apresentam trêsabordagens para assistência a criança hospitalizada: centrada na patologia; na própria criança e na criança e sua


4inadequação do mesmo. Foram feitas algumas observações e dado seqüência ao trabalho investigativo. Todas asentrevistas foram realizadas no ambiente hospitalar e nos horários de visita.O HUM é um hospital geral de ensino com todos os seus leitos (93) credenciados junto ao SistemaÚnico de Saúde – SUS. Possui uma UTIN com 6 leitos e uma USIN com 4 leitos, vagas que têm se mostradoinsuficiente para o atendimento à demanda de afluxo, por ser referência para gestações de alto risco. Emconseqüência da insuficiência de leitos de alta complexidade foi alocada uma enfermaria do setor de Pediatriapara onde são encaminhados os RN que saíram do risco e que ficarão hospitalizados com suas mães até atingiremo peso de 2,000Kg. Infelizmente, devido a uma realidade de espaço físico inadequado, ou melhor dizendo,improvisado, não conseguimos manter o alojamento conjunto nas unidades intensiva e semi-intensiva neonatal.Há tempo estamos pleiteando por reforma e adequação deste ambiente por encará-lo como espaço vital decomunicação, aprendizado e fortalecimento/manutenção do vínculo mãe/filho. A despeito de todas asdificuldades o aleitamento materno é estimulado e também contamos no HUM com Banco de Leite Humano.Resultados e discussão dos dadosA comunicação para com os visitantes e familiares no âmbito hospitalar é bastante abrangente. O fato de“estar internado num hospital” já denota para a população uma comunicação de gravidade. Quando se diz que oindivíduo está numa UTI a gravidade é tida em seu máximo grau mediante o monitoramento (equipamentos emateriais “estranhos” e invasivos) e assistência médica e de enfermagem ininterrupta, em grande parte dassituações há dependência total do paciente. Assim identificando o setor de terapia semi e intensiva conforme o“olhar de indivíduos externos a esse ambiente”, podemos entender melhor a ansiedade que cotidianamentesentimos nos pais e visitantes de RN internados em setores semi-intensivos e intensivos neonatais.Das entrevistas realizadas (total de 16) 63,0% dos entrevistados (10) tinham seus filhos/parente próximointernados na UTIN e as demais internações, 37,0% (6) estavam, no momento da entrevista, em setores de menorcomplexidades (3 na USIN e 3 na enfermaria do setor de Pediatria). O tempo de internação destes RNs para37,5% (6) da entrevistas realizadas estava entre o 2º e 10º dia; 43,7% (7) entre o 11º e 20º dia e 18,8% (3)estavam a mais de 21 dias internados sendo que um dos RNS estava a 180 dias internados.Segundo Orlandi et al. (2001) em trabalho enfocando a demanda e oferta de leitos de UTIN na IVMacrorregião do Paraná, na qual está incluso o HUM, verificou que dos 107 internamentos ocorridos no setor noperíodo de janeiro a outubro de 2001, o tempo prevalente de permanência, 55,5% dos RNs internados, foi de até10 dias, tendo permanecido por mais de 30 dias apenas 15,4%, 14 RNs; a média de permanência foi de 2,4 dias.Oliveira (2002) enfoca a solitária vida do RN internado, sugerindo a transposição do tecnicismo e daimpessoalidade, onde irmãos, pais, dentre outros familiares, participem do cuidado humanizado a este RN. Noentanto foi observado que 56,1% (9) das visitas foram realizadas por mães; 31,3% por pais e o restante 12,6%(2) por avó e amigo. Temos um claro diagnóstico de que nosso serviço ainda tem a refletir, organizar e realizarno sentido de humanizar as relações. Por intermédio da comunicação da equipe de saúde com os visitantes,principalmente com os pais, visa-se elucidar diagnósticos e “fantasias”, não importando o grau de parentesco ouresponsabilidade para com o recém nascido; 87,5% (14) dos entrevistados eram responsáveis diretos.A caracterização da clientela de familiares e visitantes é necessária a fim de promover um atendimentopertinente, em nível de entendimento do que é dito, e não gerar maior nível de ansiedade para com o RNinternado. Dentre os entrevistados verificou-se que 43,7% (7) possuía o ensino fundamental incompleto; 37,5%(6) ensino médio completo; 12,5% (2) ensino médio incompleto e 6,3% ensino fundamental completo. Salienta-


5se que nenhum dos entrevistados possuía nível superior de escolaridade. Dentre os entrevistados destacou-se37,5% (6) do lar; 31% (3) domésticas e 31,5% (7) profissionais assalariados ou autônomos.Verificou-se que 68,7% (11) dos respondentes obtiveram informações médicas no processo deinternação e 31,3% não tiveram contato com a equipe médica; em relação à equipe de enfermagem todos osentrevistados já tinham sido contatados por ela. Enfatiza-se Baldini e Krebs (1998) e outros autores que afirmamser a comunicação um instrumento importante na obtenção de informações que podem auxiliar no diagnóstico,tratamento e nas ações educativas.Segundo Whaley e Wong (1999), o profissional é capaz de influenciar e formatar o ambiente dosneonatos, bem como veicular sua interação com pessoas julgadas importantes para o bebê de forma positiva, comisso traçando métodos de ensinar aos pais como desenvolveram uma relação mais forte com seu filho,especialmente reconhecendo os problemas que os afligem. Em relação ao tipo de informação realizada pelaequipe médica, conforme Tabela 1M, notou-se que a necessidade de contribuição da família no tratamentocorresponde a 34,3% das respostas obtidas, seguido de aleitamento com 12,9%; doença e tratamento com 8,6%respectivamente. Quanto ao entendimento do que foi dito 62,5% (10) disseram ter entendido tudo, conquanto6,3% (1) não entenderam tudo e 31,2 (5) até o momento da entrevista, não tinham recebido nenhumacomunicação verbal da equipe médica. Informação sobre a doença foi a única relatada como não entendida.TABELA 1: Distribuição da freqüência (nº e %) do tipo de informação ao visitante realizada pela equipe médica(M) e de enfermagem (E), HUM, Maringá-PR, 2002.EQUIPE MÉDICA (M)TIPO DE INFORMAÇÃO Nº %Normas e rotinas 02 2,9Resultado de exames 05 7,1Doença 06 8,6Tratamento 06 8,6Prognóstico 05 7,1Custo 01 1,4Condições para alta 05 7,1Aleitamento 09 12,9Aparelhos 05 7,1Cuidados pós-alta 02 2,9Contribuição da família no tratamento: 24 34,3Leite 07 10,0*Higiene 03 4,3*Aleitamento 03 4,3*Vínculo 05 7,1*Freqüência de visitas 06 8,6*TOTAL 70 100,0EQUIPE DE ENFERMAGEM (E)TIPO DE INFORMAÇÃO Nº %Normas e rotinas 15 12,1Assistência de enfermagem 08 6,4Doença 07 5,6Tratamento 07 5,6Preparo para a visita 13 10,5Custo 01 0,8Condições para alta 04 3,2Aleitamento 13 10,5Aparelhos 09 7,3Cuidados pós-alta 02 1,6Contribuição da família no tratamento: 45 36,3Leite 09 7,3*Higiene 09 7,3*Aleitamento 10 8,1*Vínculo 08 6,4*Freqüência de visitas 09 7,3*TOTAL 124 100,0


6* Percentuais relativos ao nº total do item informado “contribuição da família no tratamento”, ou seja, 24 (1M) e 45 (1E).De uma maneira geral, depois de verem o RN, os familiares procuram obter informações sobre asituação clínica deste. Na verdade, a necessidade de informação parece ser superior ao desejo de estar com opaciente, e o enfermeiro é o candidato mais provável/procurado para satisfazer as necessidades da família. Para afreqüência do tipo de informação prestada pela equipe de enfermagem, notamos que a orientação para acontribuição da família foi de 36,3%; normas e rotinas 12,1% e preparo para visita e aleitamento obtiveram omesmo percentual 10,5% (Tabela 1E). Em relação ao questionamento sobre o a comunicação da equipe deenfermagem 100% dos entrevistados entenderam tudo que foi dito. Lembra-se a afirmação de Baldini e Krebs(1998) que devido a negação do problema pelos pais, e devido ao stress há interferência na comunicaçãopodendo até ocorrer distorções nas mensagens recebidas.Em relação ao entendimento dos entrevistados a respeito das orientações prestadas pela equipe médicanotou-se que apenas 37,6% dos médicos (6) perguntaram se o familiar/visitante havia entendido o que fora dito;31,2% (5) não perguntaram e 31,2% (5) foram categorizados como sem resposta, devido a ausência deinformações no decorrer do processo de internação. Na enfermagem verifica-se um maior percentual (68,7%) deentrevistados não solicitados a responder se entenderam ou não as orientações passadasSegundo o entendimento dos entrevistados à solicitação médica do feed back das orientações (o feedback é tido neste estudo como o pedido de retorno do conteúdo da comunicação, as especificações das orientações recebidas.Nesta parte do instrumento o entrevistador pergunta se o profissional (médico ou da enfermagem) solicitou a ele(respondente) que falasse o que entendeu com suas palavras) verificou-se que 62,5% (10) não foram abordados comesta questão; 31,2% (5) ficaram sem resposta (por não terem sido abordados pela equipe médica) e apenas 6,3%(1) foram abordados. Em relação à equipe de enfermagem encontrou-se que 93,7% (11) dos enfermeiros nãopediram para o visitante repetir o que entendeu.Destacou-se que 46,9% (8) dos entrevistados gostariam de ser informados pela equipe médica a respeitodo estado geral do bebê (6) e em relação à expectativa do futuro / seqüelas do RN (2); as demais solicitaçõesreferem-se ao peso do bebê (18,5% - 3), cuidados pós-alta e leite (12,6% - 2). As informações de enfermagemsão de suma importância para os visitantes, porém, de acordo com a nossa vivência, fornecer “excesso” deinformações a um familiar que ainda esta trabalhando consigo mesmo a aceitação da situação é inútil e injusto.O entrevistado gostaria de ser mais informado pelo enfermeiro sobre o estado do bebê (62,5% - 10); a respeitodo peso (24,9% - 4); cuidados pós-alta e leite (12,6% - 2).A comunicação escrita / visual também é considerada um excelente meio na transmissão de informação,no entanto verificamos que 100% dos entrevistados não receberam nada por escrito da equipe médica. Um dosmétodos a ser utilizado pelo enfermeiro para discutir pessoalmente as informações com o visitante é a orientaçãoescrita / folhetos, no entanto apenas 6,3% (1) tiveram esta oportunidade, e em referência ao horário de visita etelefone do hospital; 93,7% não obtiveram nenhum tipo de informação por escrito.Todo serviço de atendimento e promoção à saúde deve se preocupar com a qualidade, conforto, respeitoe individualidade, de forma que a maioria dos entrevistados (68,7% - 11) tiveram abertura pela equipe médicaem relação a comunicação verbal ; 31,3 (5) ficaram sem resposta, ou seja não tiveram oportunidade / aberturapara comunicação verbal. A maioria dos enfermeiros (93,8% - 15 respostas) permitiu que os visitantes fizessemperguntas e 6,3% (1 respondente) dos enfermeiros não permitiram abertura em relação a comunicação.As sugestões para melhoria do processo de comunicação podem ser um referencial a ser trabalhadopelas equipes do estudo, no entanto dentre os entrevistados 37,5% (6) não deram nenhum tipo de sugestão e o


7restante sugeriu que o médico deveria falar mais sobre os exames, o estado geral do bebê e fornecer maisinformações no boletim informativo (impresso hospitalar padrão contendo nome e estado bom, regular, inalterado, graveque fica com o serviço de portaria do hospital, para passar informações por telefone). Em relação à equipe deenfermagem o percentual de omissão de sugestões foi equivalente ao da equipe médica e, o restante sugeriu amelhoria de informações sobre o aleitamento e informação sobre o estado do recém nascido na ausência domédico. Uma frase que, para nós que propusemos o estudo, traduz a expectativa de todos os pais/visitantes foidita em relação à equipe de enfermagem: “gostaria que toda a equipe de enfermagem cuide dos bebês como sefossem seus filhos”.Considerações finaisConsiderando os avanços tecnológicos e a capacitação cada vez maior na área da comunicação e daneonatologia pelos profissionais preocupados com a assistência holística reconhecendo a equidiversidade,verificou-se com este trabalho que a comunicação verbal entre as equipes (médica e enfermagem) com osfamiliares / visitantes, desempenha papel importante na manutenção das condições de vitalidade dos recémnascidos e na diminuição de stress por parte dos familiares.Constatamos que as orientações feitas pela equipe médica e de enfermagem estão satisfatórias para osrespondentes, na sua maioria, isso mostra que o processo de relações humanas vem, a cada dia com maiorintensidade, sensibilizar os profissionais de saúde. Mesmo faltando várias abordagens e adequações, estamosnum processo de aprender com o outro (cliente) a respeitá-lo na medida de seu interesse de saber ou não, deaceitar ou não o conflito pelo qual está passando. Pensar a assistência à saúde hoje é pensar sobre as condiçõesde espaço físico e de recursos humanas em que se realiza; pensar sobre os objetivos de cada um ao realiza-la /recebe-la e, acima de tudo, pensar no significado da situação para a vida pessoal e coletiva de nossos clientes.Este estudo permitirá as equipe médica e de enfermagem a reflexão e ação na melhoria da qualidade daassistência ao neonato e seus familiares/visitantes.Referências bibliográficasABAURRE, M. L. et al.. Português – língua e literatura, 1 ª ed., Ed. Moderna, São Paulo, 2000, v. único.BALDINI, S.M.; KREBS, V.L.J. Grupo de pais: Necessidade ou sofisticação no atendimento em unidades deterapia intensiva? Artigos Especiais de Pediatria, São Paulo , 20 abr. 1998, p. 323-329.ELSEN, I.; PATRÏCIO, Z. M. Assistência à Criança Hospitalizada: Tipo de Abordagem e suas Implicações paraa Enfermagem. In. SHIMITZ, E.M.R. Enfermagem em pediatria e puericultura, .São Paulo, 1995, p.169-177.FERREIRA, A . B. H. Novo dicionário da língua, 1 ª ed., 13 ª reimpressão, Ed. Nova Portuguesa, Rio de Janeiro,1975, p. 356.LINHAREZ, M..B. Médicos e psicólogos se unem pela qualidade de vida de prematuros, USP RIBEIRÃO,disponível www.pcarp.usp.br/asci/mat13.htm, acesso em 31 jan. 2002.ORLANDI, M.H.F; ARRUDA, D.C.; MARTINEZ, H.V. Unidades de Terapia Intensiva Neonatal ePediátrica: um estudo da oferta e demanda de leitos na Macrorregião IV do Estado do Paraná. Maringá,2001, in mimeo.OLIVEIRA, M. E. Vivenciando uma experiência amorosa de cuidado com mãe e seus recém-nascidos prétermo, Rev. Eletrônica de Enfermagem, disponível em: www.fen.ufg.br/revista, acesso em 01 fev.2002.PROCIANOY, S.R., et al., Decisão sobre a criança em UTI- a participação da família, Jornal de Pediatria,Rio de Janeiro, 1995, v.71, n 1. p. 6-9.WONG, D.L. Promoção da saúde do recém-nascido e da família. In: WHALEY & WONG, EnfermagemPediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva, 5 ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1999,cap.8, p. 157–194.

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