44Referências[1] E. Snitzer, R. F. Woodcock and J. Segre, IEEE J. Quantum Elec., 16, 4077-4086(1968).[2] K. Yamakawa, H. Shiraga, Y. Kato, C. P. J. Barty, Opt. Lett, 58, 1593-1596(1991).[3] A. R. Farajollahi, D. Sutton, British Journal of Radiology, 70, 629-634 (1997).[4] K. Liu, E. Y. B. Pun, Opt. Comm., 273, 413-420 (2007).[5] P. Babu, H. Seo, K. Jang, R. Balakrishnaiah, C. Jayasankar, Ki-Soo Lim, and V.Lavín, J. Opt. Soc. Am. B, 24, 2218-2228 (2007).[6] W. J. Miniscalco, J. of Lightwave Tech., 9, 234-250 (1991).[7] A. K. Singh, S. B. Rai, D. K. Rai, V. B. Singh, Appl. Phys. B, 82, 289-294 (2006).[8] C. G. Morgan, A. C. Mitchell, Biosensors and Bioelectronics, 22, 1769-1775(2007).[9] J. Becquerel, Phys. Z. (1907).[10] Nomenclature of Inorganic Ch<strong>em</strong>istry, IUPAC Re<strong>com</strong>mendations (2005).[11] E. L. F. Filho, Conversão Ascendente de Energia <strong>em</strong> Vidros Fluorindatos Co-Dopados Com Nd 3+ e Pr 3+ , Dissertação de Mestrado (Universidade Federal dePernambuco, 2000).[12] J. Becquerel, Phil. Mag., 16, 153-161 (1908).[13] G. S. Maciel, Espectroscopia Não-linear <strong>em</strong> Vidros Fluorindatos e Polianilina <strong>em</strong>Solução, Tese de Doutorado (Universidade Federal de Pernambuco, 1999).[14] S. Handa, V. Gnanadesikan, S. Matsunaga, M. Shibasaki, J. of Am. Ch<strong>em</strong>. Soc.,132, 4925-4934 (2010).[15] T. T. Huong, T. K. Ahn, L. Q. Minh, J. of Phys.: Conferences Series, 187 (2009).
45[16] A. Aguero, R. Moyano, R. Cacace, Electric Machines and Drives ConferenceRecord, IEEE International (1997).[17] Disponível <strong>em</strong> http://www.physics.byu.edu/faculty/christensen/Physics428/FTI/TheEinstein Coefficients.htm>, Acessado <strong>em</strong> set<strong>em</strong>bro de 2010.[18] J. H. Van Vleck, Phys. Rev., 23, 330-346 and 347-365 (1924).[19] L .J. F. Broer, C.J. Gorter, J. Hoogschagen, Physica, 4, 231-250 (1945).[20] B. R. Judd, Phys, Rev., 127, 750 (1962).[21] G. S. Ofelt, J. of Ch<strong>em</strong>. Phys., 37, 511 (1962).[22] R. Reisfield, C. G. Jorgensen, Lasers and Excited Stated of Rare-Earths,Ed. Springer-Verlag, Berlin Heidelberg (1977).[23] S. Hunfner, Optical Spectra of Transparent Rare Earth Compounds, Ed.Acad<strong>em</strong>ic Press (1978).[24] J. E. Shelby, Introduction to Glass Science and Technology, 2ª Edição, Ed. RoyalSociety of Ch<strong>em</strong>istry (2005)[25] R. H. Dor<strong>em</strong>us, Glass Science, 2ª Edição, Ed. Wiley-Interscience (1994).[26] A. K. Varshneya, Fundamentals of Inorganic Glasses. Ed. Acad<strong>em</strong>ic Press(1993).[27] E. D. Zanotto. Vidros de 4000 a.C. a 2000 d.C. Engenharia de Materiais, 1, 33-36(1989).[28] W. H. Zachariasen, J. of Am. Ch<strong>em</strong>. Soc., 54, 3841-3851 (1932).[29] A. Paul, Ch<strong>em</strong>istry of Glasses, 1 a edição, Nova York, N.Y., Ed. Chapman andHall (1982).[30] D. M. da Silva, Produção e Caracterização de Materiais Vítreos de Germanato<strong>com</strong> Nanopartículas Metálicas e Íons de Érbio para Aplicações <strong>em</strong> Fotônica,Dissertação de Mestrado (Universidade de São Paulo, 2006).
- Page 2: RICARDO MOMBERG ROMÃOTERMOMETRIA
- Page 5 and 6: RESUMONeste trabalho, estudamos as
- Page 7 and 8: LISTA DE TABELASTabela 1 - Configur
- Page 9 and 10: Figura 3.3 - Fibra de grade de Brag
- Page 11 and 12: SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO . ………
- Page 13 and 14: 1 INTRODUÇÃO
- Page 15 and 16: 15radiação da luz com a matéria,
- Page 17 and 18: 17Referências[1] Z. Yang, Z. Jiang
- Page 19 and 20: 192.1 IntroduçãoOs íons de terra
- Page 21 and 22: 21No que concerne ao ramo da óptic
- Page 23 and 24: 23notação foi usada na tabela 1 p
- Page 25 and 26: 25As propriedades químicas e físi
- Page 27 and 28: 27Figura 2.3 - Processo de absorç
- Page 29 and 30: 29para serem significativas nos esp
- Page 31 and 32: 31dN2 N ⎛21 ⎞ N2= −A21 N2 −
- Page 33 and 34: 33Figura 2.6 - Processo de relaxaç
- Page 35 and 36: 35pode ser radiativo ou não-radiat
- Page 37 and 38: 37reduzida à medida que fótons do
- Page 39 and 40: 390.01Inclinação = 1.68Intensidad
- Page 41 and 42: 41temperatura. Por outro lado, na a
- Page 43: 43vidros fosfatos não apresentavam
- Page 47 and 48: 3 SENSORIAMENTO ÓPTICO
- Page 49 and 50: 49Eles são o produto de milhões e
- Page 51 and 52: 51transmitância da luz, que ocorre
- Page 53 and 54: 53Um LED emite luz dentro do materi
- Page 55 and 56: 55A luz refletida de volta é acopl
- Page 57 and 58: 57Figura 3.5 - Representação esqu
- Page 59 and 60: 59detector. O tempo total de viagem
- Page 61 and 62: 61Então, a distância D entre a co
- Page 63 and 64: 63princípio deste tipo de sensor
- Page 65 and 66: 65Figura 3.9 - Curva de sensibilida
- Page 67 and 68: 673.3 Sensoriamento óptico utiliza
- Page 69 and 70: 69[18] K.T.V. Grattam, Z.Y. Zhang,
- Page 71 and 72: 714.1 IntroduçãoDe acordo com o q
- Page 73 and 74: 734.2.2 PreparaçãoOs vidros foram
- Page 75 and 76: 75Absorbância (uni. arb.)0.240.160
- Page 77 and 78: 774.3 Caracterização óptica - co
- Page 79 and 80: 4 F 5/2,3/279Com a finalidade de co
- Page 81 and 82: 81Intensidade Normalizada (uni. arb
- Page 83 and 84: 4 F 5/2,3/283fóton do laser de exc
- Page 85 and 86: 85Feito isso, analisamos a razão d
- Page 87 and 88: 87Intensidade de Fluorescência (un
- Page 89 and 90: 89onde RIF é a razão de intensida
- Page 91 and 92: 91Vidro metafosfato de tungstênio
- Page 93 and 94: 93Referências[1] P. Babu, H. J. Se
- Page 95 and 96:
5 CONCLUSÃO
- Page 97:
97Portanto, tendo por base o que fo