Amok – Cabeça, tronco e membros
Em seu novo livro, Benett reúne tirinhas de Amok, personagem criado em 2007. O garoto não suporta pessoas felizes e quer comer a família com pesto. Mas, acredite, você irá simpatizar muito com ele. Como apresenta Critovão Tezza na quarta capa, “Benett é um artista raro que não tem medo de seus temas, como se comprova nas tiras exemplares de Amok. Abrem-se grandes e densas perguntas – Deus, a morte, a solidão, o terror – que ele, desconcertante, põe a nu em três linhas e duas palavras. É um adulto que reaprende a infância sem o manto da censura; e o paradoxo da inocência assim revelada, a sua graça a um tempo cruel e leve, revela-se uma chave secreta e saborosa para reler o mundo”.
Em seu novo livro, Benett reúne tirinhas de Amok, personagem criado em 2007. O garoto não suporta pessoas felizes e quer comer a família com pesto. Mas, acredite, você irá simpatizar muito com ele.
Como apresenta Critovão Tezza na quarta capa, “Benett é um artista raro que não tem medo de seus temas, como se comprova nas tiras exemplares de Amok. Abrem-se grandes e densas perguntas – Deus, a morte, a solidão, o terror – que ele, desconcertante, põe a nu em três linhas e duas palavras. É um adulto que reaprende a infância sem o manto da censura; e o paradoxo da inocência assim revelada, a sua graça a um tempo cruel e leve, revela-se uma chave secreta e saborosa para reler o mundo”.
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O traço de Benett é desses milagres de síntese que em poucas linhas<br />
desdobram camadas de humor e sentido, com um texto que, também sempre<br />
exato, bate direto na alma e na intimidade de quem vê e lê. Benett é um artista<br />
raro que não tem medo de seus temas, como se comprova nas tiras<br />
exemplares de <strong>Amok</strong>. Abrem-se grandes e densas perguntas <strong>–</strong> Deus, a morte,<br />
a solidão, o terror <strong>–</strong> que ele, desconcertante, põe a nu em três linhas e duas<br />
palavras. É um adulto que reaprende a infância sem o manto da censura;<br />
e o paradoxo da inocência assim revelada, a sua graça a um tempo cruel<br />
e leve, revela-se uma chave secreta e saborosa para reler o mundo.<br />
CRISTOVÃO TEZZA