Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica Ellen White [Novo Edicao]
Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.
Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.
- TAGS
- dragao-na-biblia
- inglaterra-na-biblia
- europa-na-biblia
- origem-da-reino-unido
- origem-da-america
- mae-das-prostituas
- estados-unidos
- reino-unido
- inglaterra
- babylon
- espirito-de-babylon
- igreja-e-estado
- marca-da-bestia
- seis-seis-seis
- lei-do-sabado
- legado-de-roma
- reforma-na-america
- revolucao-na-inglaterra
- reforma-na-inglaterra
- libertade-religiosa
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />
De volta de Wartburgo, Lutero completou sua tradução do <strong>Novo</strong> Testamento, que foi logo depois<br />
entregue ao povo da Alemanha em sua própria língua. Essa tradução foi recebida com grande alegria<br />
por todos os que amavam a verdade, mas rejeitaram-<strong>na</strong> escarnecedoramente os que preferiam tradições<br />
e preceitos de homens. <strong>Os</strong> padres estavam alarmados com a idéia de que o povo comum agora seria<br />
capaz de discutir com eles sobre os preceitos da Palavra de Deus, e de que sua própria ignorância seria<br />
assim exposta. As armas de seu raciocínio car<strong>na</strong>l eram impotentes contra a espada do Espírito. Roma<br />
convocou toda a sua autoridade para impedir a dissemi<strong>na</strong>ção das Escrituras; mas nulos foram decretos,<br />
anátemas e torturas. Quanto mais ela conde<strong>na</strong>va e proibia a Bíblia, maior era a ansiedade do povo por<br />
saber o que a mesma realmente ensi<strong>na</strong>va. Todos os que sabiam ler estavam ávidos por estudar por si<br />
mesmos a Palavra de Deus. Levavam-<strong>na</strong> consigo, liam-<strong>na</strong> e reliam-<strong>na</strong>, e não podiam satisfazer-se antes<br />
que confiassem à memória grandes porções. Vendo o favor com que o <strong>Novo</strong> Testamento fora recebido,<br />
Lutero imediatamente começou a tradução do Antigo, publicando-o em partes, tão depressa as<br />
completava.<br />
<strong>Os</strong> escritos de Lutero eram bem aceitos, <strong>na</strong>s cidades como <strong>na</strong>s aldeias. “O que Lutero e seus<br />
amigos compunham, outros faziam circular. Monges, convictos do caráter ilícito das obrigações<br />
monásticas, desejosos de trocar uma longa vida de indolência por outra de ativo esforço, mas<br />
demasiado ignorantes para proclamar a Palavra de Deus, viajavam pelas províncias, visitando aldeias<br />
e caba<strong>na</strong>s, onde vendiam os livros de Lutero e de seus amigos. Logo enxameavam pela Alemanha<br />
aqueles ousados colportores.” — D’Aubigné.<br />
Ricos e pobres, doutos e ignorantes estudavam com profundo interesse esses escritos. À noite os<br />
professores das escolas da aldeia liam-nos em voz alta a pequenos grupos reunidos junto à lareira. Com<br />
cada esforço, algumas almas eram convencidas da verdade e, recebendo a Palavra com alegria, por seu<br />
turno contavam as boas novas a outros. Confirmou-se o que disse o cantor inspirado: “A exposição<br />
das Tuas palavras dá luz; dá entendimento aos símplices.” Salmos 119:130. O estudo das Escrituras<br />
estava operando poderosa mudança no espírito e coração do povo. O governo papal colocara sobre os<br />
seus súditos um jugo de ferro que os retinha em ignorância e degradação. Uma supersticiosa<br />
observância de formas fora escrupulosamente mantida; mas em todo o seu serviço, o coração e o<br />
intelecto haviam tido peque<strong>na</strong> parte. A pregação de Lutero, expondo as ple<strong>na</strong>s verdades da Palavra de<br />
Deus, e depois a própria Palavra, posta <strong>na</strong>s mãos do povo comum, despertaram-lhes as capacidades<br />
adormecidas, não somente purificando e enobrecendo a <strong>na</strong>tureza espiritual, mas comunicando nova<br />
força e vigor ao intelecto.<br />
Podiam-se ver pessoas de todas as classes com a Bíblia <strong>na</strong>s mãos, defendendo as doutri<strong>na</strong>s da<br />
Reforma. <strong>Os</strong> romanistas que haviam deixado o estudo das Escrituras aos padres e monges, chamavam<br />
125