Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica Ellen White [Novo Edicao]
Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.
Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.
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<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />
que ameaçava de ruí<strong>na</strong> a França. “Tão verdadeiramente, senhores, como eu sou o vosso rei”, disse<br />
ele, “se eu soubesse estar um dos meus próprios membros manchado ou infectado com esta detestável<br />
podridão, eu o daria para que vós o cortásseis. ... E, demais, se visse um de meus filhos contami<strong>na</strong>do<br />
por ela, não o pouparia. ... Eu mesmo o entregaria e sacrificaria a Deus.” As lágrimas abafaram-lhe as<br />
palavras, e toda a assembléia chorou, exclamando em uníssono: “Viveremos e morreremos pela<br />
religião católica!” — D’Aubigné.<br />
Terríveis se tor<strong>na</strong>ram as trevas da <strong>na</strong>ção que rejeitara a luz da verdade. “A graça que traz a<br />
salvação” havia aparecido; mas a França, depois de lhe contemplar o poder e santidade, depois de<br />
milhares terem sido atraídos por sua divi<strong>na</strong> beleza, depois de cidades e aldeias terem sido ilumi<strong>na</strong>das<br />
por seu fulgor,desviou-se,preferindo as trevas à luz. Haviam repudiado o dom celestial, quando este<br />
lhes foi oferecido. Tinham chamado ao mal bem, e ao bem mal, até serem vítimas voluntárias do<br />
próprio engano. Agora, ainda que efetivamente cressem que, perseguindo ao povo de Deus estavam<br />
fazendo a obra divi<strong>na</strong>, sua sinceridade não os inocentava. A luz que os teria salvo do engano, da<br />
mancha de sua alma pelo crime de sangue, haviam-<strong>na</strong> voluntariamente rejeitado.<br />
Um juramento solene para extirpar a heresia foi feito <strong>na</strong> grande catedral, onde, quase três séculos<br />
mais tarde, a “Deusa da Razão” deveria ser entronizada por uma <strong>na</strong>ção que se tinha esquecido do Deus<br />
vivo. Novamente se formou a procissão, e os representantes da França aprestaram-se a iniciar a obra<br />
que haviam jurado fazer. “A peque<strong>na</strong>s distâncias haviam-se erigido cadafalsos, nos quais certos<br />
cristãos protestantes deveriam ser queimados vivos, e arranjaram para que as fogueiras fossem acesas<br />
no momento em que o rei se aproximasse e a procissão fizesse alto para testemunhar a execução.” —<br />
Wylie. As minúcias das torturas suportadas por aquelas testemunhas de Cristo são demasiado<br />
dilacerantes para serem descritas; não houve, porém, vacilação por parte das vítimas. Exigindo-se-lhes<br />
retratar-se, um respondeu: “Creio unicamente no que os profetas e apóstolos anteriormente pregaram,<br />
e no que creu toda a multidão dos santos. Minha fé tem uma confiança em Deus que resistirá a todos<br />
os poderes do inferno.” — História da Reforma no Tempo de Calvino, D’Aubigné.<br />
Repetidas vezes a procissão fazia alto nos lugares de tortura. Atingindo o seu ponto de partida,<br />
no palácio real, a multidão dispersou-se, e o rei e os prelados retiraram-se, satisfeitos com as<br />
realizações do dia, e exprimindo o desejo de que a obra, ora iniciada, continuasse até à completa<br />
destruição da heresia. O evangelho da paz que a França rejeitara havia de ser efetivamente<br />
desarraigado, e terríveis seriam os resultados. No dia 21 de janeiro de 1793, a duzentos e cinqüenta e<br />
oito anos do próprio dia em que a França se entregara inteiramente à perseguição dos reformadores,<br />
passou pelas ruas de Paris outra procissão, com um intuito muito diferente. “De novo era o rei a figura<br />
principal; novamente havia tumultos e aclamações; repetiu-se o clamor pedindo mais vítimas;<br />
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