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A Mulher que amou demais

Em nome do amor abraçamos dores, beijamos as duvidas, fazemos amor com a ilusão. A dependência afetiva por si só já nos empurra para um precipício de emoções avassaladoras e muitas não olham isso como algo sério e sim como algo simples. Grande engano e erro. Muitas mulheres esta sem uma direção e você não pode esquecer que ao nosso redor existem pessoas doentes a nos observar. Quanto mais colocarmos nossas vidas na mão desses desequilibrados mais tristeza e solidão viveremos. Quando você se abandona ninguém mais precisa fazer isso porque nesse momento você dispensa até Deus com uma desculpa nos lábios chamada amor.

Em nome do amor abraçamos dores, beijamos as duvidas, fazemos amor com a ilusão. A dependência afetiva por si só já nos empurra para um precipício de emoções avassaladoras e muitas não olham isso como algo sério e sim como algo simples. Grande engano e erro.
Muitas mulheres esta sem uma direção e você não pode esquecer que ao nosso redor existem pessoas doentes a nos observar. Quanto mais colocarmos nossas vidas na mão desses desequilibrados mais tristeza e solidão viveremos.
Quando você se abandona ninguém mais precisa fazer isso porque nesse momento você dispensa até Deus com uma desculpa nos lábios chamada amor.

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Meu ideal de homem? Meu Pai<br />

Numa sessão de terapia me vi falando: Meu ideal de homem era meu<br />

Pai, pode parecer loucura mas nós idealizamos o homem <strong>que</strong><br />

procuramos em nosso Pai. Sofri muito nas relações amorosas por tê-lo<br />

como modelo de homem para minha vida, tenho lembranças de minha<br />

infância de como ele tratava minha mãe. Ah! Sem es<strong>que</strong>cer <strong>que</strong> o<br />

comportamento dela na relação com ele era de uma mulher <strong>que</strong> <strong>amou</strong><br />

<strong>demais</strong>, ela aceitava os espancamentos, as traições, as humilhações...<br />

O meu referencial de homem estava ali diante de mim e o referencial de<br />

como ser mulher estava ali ao meu lado embalando meu berço. Tenho<br />

lembranças de como eles se tratavam desde os meus 4 anos de idade,<br />

eu via meu pai agredindo minha mãe várias vezes, ele dava socos como<br />

se estivesse batendo em um homem, ele puxava seus cabelos, tapas na<br />

cara, eu ficava num canto apavorada chorando quieta e o mais triste era<br />

ver minha mãe toda machucada. Meu Pai era alcoólatra, quando ele<br />

bebia o inferno descia a terra e começava as sessões de pancadas, gritos<br />

e choros... Odiei meu Pai por longos anos, odiava ele por tratar minha<br />

mãe da<strong>que</strong>le jeito, odiava ele por me maltratar onde ninguém mais<br />

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