TERRITÓRIO DA PLANÍCIE LITORÂNEA PLANO DE ... - Codevasf
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pLaNap – plano de ação para o Desenvolvimento integrado da Bacia do parnaíba<br />
3.1.1. R��ur�o� n�tur���<br />
itog potencialidades Limitações<br />
investimento<br />
tecnologia<br />
Organização<br />
e gestão<br />
• Rios, lagoas, açudes, riachos, delta do Rio<br />
Parnaíba com extensas áreas de mangues e ilhas<br />
• Vegetação nativa de babaçu, carnaúba, buriti, bacuri,<br />
murici (extrativismo); árvores nobres: aroeira, cedro,<br />
angico e jacarandá; fauna: raposa, preá, tatu, veado,<br />
capivara, paca, cobras e aves diversas<br />
• Grande variedade de peixes, crustáceos e moluscos<br />
• 66 km de área costeira com praias, formações<br />
litorâneas caracterizadas por manguezais, formações<br />
vegetais de praias arenosas, dunas e restingas<br />
• APAs – do delta do Parnaíba, Decreto de<br />
28/08/1996; da serra da Ibiapaba, Decreto de<br />
26/11/1996 e RESEX, Decreto de 16/11/00<br />
• Reserva Particular do Patrimônio Natural<br />
(RPPN) da Ilha do Caju e RPPN Fazenda Centro,<br />
em Caxingó<br />
• Potencial eólico e solar para produção de energia<br />
alternativa<br />
• Potencial aqüífero<br />
• Disponibilidade de tecnologia – EMBRAPA<br />
• Monitoramento do Projeto Peixe-Boi no município<br />
de Cajueiro da Praia com reprodução em mar<br />
aberto, IBAMA<br />
• ZEE do Baixo Rio Parnaíba, MMA<br />
• Escritório do IBAMA<br />
• Departamentos ou secretarias municipais de meio<br />
ambiente<br />
• Gerenciamento costeiro (GERCO), legislação<br />
ambiental federal, política e programas federais e<br />
estaduais de educação ambiental<br />
Dunas na Lagoa Bonita do Portinho – área turística em Luís Correia-PI<br />
• Assoreamento dos rios por desmatamento das<br />
matas ciliares para cultivo agrícola e ocupação<br />
urbana<br />
• Uso irracional da água e poluição ambiental por<br />
resíduos sólidos e líquidos<br />
• Rios e açudes sem repovoamento com alevinos<br />
para proporcionar aumento da população piscícola<br />
• Derrubada da mata para produção agrícola,<br />
extração de madeira e fabrico de carvão<br />
• Redução da flora e da fauna<br />
• Desrespeito ao período de defeso da pesca e<br />
acasalamento do caranguejo<br />
• Uso de arrastões pelos barcos pesqueiros e de<br />
redes com malha fora da especificação permitida<br />
• Alta densidade de ocupação urbana no litoral<br />
• Ocupação e destruição das áreas costeiras<br />
alagáveis, principalmente manguezais<br />
• Áreas de proteção ambiental sem utilização para<br />
realização de pesquisas<br />
• Desconhecimento da importância dos recursos<br />
naturais e do valor socioeconômico e cultural da<br />
produção ecologicamente correta<br />
• Inexistência de planos de manejo das APAs e da<br />
RESEX<br />
• Municípios sem CONSEMAs<br />
• Perfuração indiscriminada de poços tubulares<br />
• Pouco uso da legislação ambiental<br />
• ZEE e legislação ambiental sem utilização como<br />
instrumento de planejamento pelos setores público<br />
e privado<br />
foto: Paulo Laborne