Case Solides & Fuck Peças
Case FUCK Peças: saiba como a empresa teve uma queda de 62% na rotatividade em 2016!
Case FUCK Peças: saiba como a empresa teve uma queda de 62% na rotatividade em 2016!
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Case</strong> FUCK <strong>Peças</strong><br />
Segmento: Auto peças, linha leve, pesada e agrícola<br />
Porte: 73 funcionários<br />
B2B/B2C: B2B ou B2C<br />
Objetivo: Diminuir rotatividade, desenvolver equipes, otimizar cargos, auxiliar líderes<br />
e gerentes na gestão comportamental<br />
Sobre a empresa<br />
A FUCK <strong>Peças</strong> é uma empresa de pequeno porte do segmento de auto peças<br />
sediada em Rondônia. O capital da empresa gira em torno das vendas dos produtos<br />
que são fornecidos pela loja, sendo esses produtos, tanto de linha leve quanto pesada.<br />
A empresa, fundada em 1985, sempre enfrentou problemas com questões relacionadas<br />
à rotatividade. Os problemas se tornaram mais evidentes de acordo com o crescimento<br />
do número de colaboradores e, de 2008 até 2015, o cenário não mudou.<br />
Essencialmente, nesse período (2008-2015), o número de funcionários da empresa<br />
girava em torno de 85 e 88 pessoas. A rotatividade, sempre alta, era de 53,83%<br />
por ano. A empresa realizava cerca de 50 a 52 demissões por ano e, aproximadamente,<br />
o mesmo número de contratações.<br />
O departamento de RH já havia constatado que o turnover era alto e que trazia<br />
prejuízos para a empresa, porém, não existiam números que tornavam esse<br />
fato concreto. Além disso, o RH possuía pouco conhecimento para conduzir as<br />
contratações. Desde sempre, a empresa contratava seus colaboradores escolhendo<br />
apenas os melhores currículos, sem fazer uma análise mais profunda dos candidatos,<br />
envolvendo mais do que as habilidades técnicas.<br />
Como resultado dessas contratações, a maioria dos<br />
colaboradores que entravam não se adequavam ao<br />
modelo da empresa ou não conseguiam entregar<br />
resultados. Dessa forma, no final, sempre<br />
acabavam se demitindo ou eram demitidos.<br />
Lindissey Ferraz<br />
Lider do Departamento Pessoal e Recursos Humanos<br />
<strong>Fuck</strong> <strong>Peças</strong>
Com o tempo, o gestor comercial começou a analisar<br />
os resultados da sua equipe e constatar que havia<br />
uma grande discrepância entre os resultados de<br />
colaboradores que trabalhavam nos mesmos cargos.<br />
Por alguma razão, diversos colaboradores que realizavam<br />
a mesma função, possuíam desempenho divergente.<br />
Além disso, esse mesmo gestor comercial também notou<br />
que o comportamento dos colaboradores que alcançavam os<br />
melhores resultados, era, de certa forma, semelhante.<br />
Ao fazer essas análises, os pontos levantados foram levados para o departamento<br />
de recursos humanos da empresa para que eles pudessem encontrar respostas.<br />
Nesse momento, o RH constatou que existiam diferentes perfis comportamentais<br />
dentro da empresa e que, alguns desses perfis, eram mais ou menos adequados para<br />
os cargos em discussão.<br />
O departamento de RH e a gestão estavam, nesse momento, começando a desenvolver<br />
uma consciência sobre seus problemas e sobre a gestão comportamental em si.<br />
Solução<br />
O Profiler Assessment foi apresentado para a Lindissey, responsável pelo RH da FUCK<br />
<strong>Peças</strong>, por uma psicóloga. A responsável pelo RH ficou encantada com a ferramenta<br />
e decidiu aprensentá-la à direção da empresa.<br />
Inicialmente, a direção estava muito resistente em adotar novos custos. O RH não<br />
possuía números concretos, porém, o setor comercial da FUCK possuía e, dessa forma,<br />
os gestores cruzaram os dados e levaram as informações para a diretoria. Com isso<br />
feito, Lindissey conseguiu implantar o Profiler dentro da organização e começou a<br />
realizar o trabalho de mapeamento de perfil.<br />
A princípio, esse mapeamento foi realizado em todos os colaboradores da equipe<br />
comercial e em todos os gerentes e diretores. Todos os resultados julgados<br />
“melhores” para o contexto da empresa, foram comparados e analisados. A partir<br />
daí, eles filtraram as competências e passaram a buscar aspectos semelhantes nos<br />
candidatos que apareciam, além de estudar também, se os candidatos se dariam<br />
bem com o resto da equipe.
Atualmente, após a contratação, o RH faz uma devolutiva com a pessoa que<br />
foi contratada e apresenta o perfil à equipe e ao líder. Todos os líderes foram<br />
previamente treinados para saber lidar com a equipe de acordo com o perfil<br />
de cada colaborador.<br />
Com relação a quem já estava na equipe, o Profiler Assessment foi utilizado<br />
para mapear o perfil dos demais colaboradores a fim de descobrir o que<br />
poderia ser feito para otimizar os processos dentro da empresa. Nessa etapa,<br />
a análise do mapeamento dos vendedores indicou que, a melhor opção, seria<br />
trabalhar neles as competências que não estavam muito bem desenvolvidas.<br />
Com a inserção do Profiler dentro da empresa, criou-se uma consciência<br />
maior sobre os perfis existentes e sobre a importância da manutenção da<br />
gestão de pessoas. Por isso, o departamento de recursos humanos passou a<br />
analisar individualmente os pontos fortes e fracos de cada membro da equipe,<br />
incluindo os gestores. Além disso, o departamento se tornou responsável pela<br />
realização de reuniões, organização de treinamentos para desenvolvimento<br />
de sua equipe, por indicar materiais de estudo de forma que, cada vez mais, se<br />
alcance resultados melhores.<br />
Resultados<br />
A ferramenta começou a ser utilizada em fevereiro de 2016. A partir daí, a<br />
FUCK <strong>Peças</strong> realizou um acompanhamento para mensurar as evoluções da<br />
empresa.<br />
Através desse acompanhamento, constatou-se que, de janeiro a dezembro<br />
de 2016, houveram apenas 30 demissões na empresa. Porém, dentro<br />
dessas 30 demissões também houveram cortes de funcionários e por<br />
isso, nem todos foram substituídos.<br />
Pensando nisso, a empresa realizou um cálculo considerando apenas as<br />
demissões realizadas fora do corte de funcionários, ou seja, aquelas demissões<br />
ocasionadas por motivos relacionados ao próprio funcionário.
Considerando as demissões fora do corte<br />
de funcionários, esse número cai de 30<br />
para 15. A empresa realizou então, cálculos<br />
para entender melhor como foi a evolução<br />
na rotatividade interna. Através desses<br />
cálculos, foi constatado que a rotatividade<br />
caiu de 53,83% para 20,54%, ou seja, houve<br />
uma queda de 62% com relação ao turnonver<br />
anterior.<br />
Apesar dos resultados extremamente positivos com relação a<br />
recrutamento e seleção, o mais interessante de tudo está no grande desenvolvimento<br />
interno que a empresa adquiriu com o tempo de uso do Profiler.<br />
De acordo com Lindissey, se houver um comprometimento da gestão e um<br />
acompanhamento constante, a melhoria nos resultados é visível. A empresa se tornou<br />
muito mais integrada, com menos conflitos e, como consequência, a produtividade<br />
dos colaboradores aumentou.<br />
Com a aquisição da ferramenta e com o investimento e gestão de pessoas, sempre<br />
que os gestores precisam contratar, eles buscam o departamento de RH para<br />
auxiliar nesse processo. Nesse sentido, juntos, eles desenham ou atualizam o perfil<br />
e as competências ideais daquele cargo determinado, além de fazer um trabalho de<br />
integração para manter o envolvimento da equipe sempre.<br />
A <strong>Solides</strong> é uma empresa especialista em software para gestão de pessoas sob a<br />
perspectiva comportamental. Através do people analytics e da análise preditiva,<br />
automatizamos processos de RH promovendo redução de custos de rotatividade e<br />
aumento de produtividade com engajamento de colaboradores.<br />
Saiba mais sobre a <strong>Solides</strong> →