Crónicas de um Presidente

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Filhos da Lei. No passado dia 15 os senhores deputados da nação resolveram voltar a discutir as políticas de natalidade. Ora, num pais em que se estima que se perdem 58 pessoas por dia, falar de vez em quando do assunto parece-me insuficiente. Rapidamente transformaram o debate no Parlamento sobre a natalidade numa discussão sobre as políticas, empobrecendo a questão, dando aqui, e ali, alguns contributos que até podiam ser úteis caso o debate
tivesse continuado nos dias seguintes e durante o tempo necessário, pois projetos não faltam, e até ficámos a saber que são 38 as propostas efetivas. Ficou claro que todos consideraram a questão da quebra de nascimentos muito importante. Mas os portugueses, o que esperam daqueles que elegeram é mais que isso, pois todos achamos que… mas faltam políticas concretas que criem as condições necessárias para os casais serem encorajados a ter filhos. Contudo para quem, como eu, se interessa com estas questões, rapidamente constata que o debate se tornou estéril centrando-se antes em acusações da oposição aos partidos que sustentam a maioria, as quais vetorizam a quebra de natalidade devida às políticas do Governo, que muito empobreceram os portugueses. Sendo mais do mesmo, já ninguém tem paciência para tal fenómeno, da
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Quem será novo, quando eu for velh
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A irresponsabilidade é o que os in
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Precária dignidade. Desde que me c
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em nome de uma estabilidade económ
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Forte para os fracos... Nos último
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Desemprego, empreendedorismo e form
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o que é para nós garante que o in
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Fazer Greve, porque a coisa é grav
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que os honrosos, mas diminutos, 485
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Confiança, estabilidade e transpar
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política e instabilidade social. T
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Empenho máximo pelo salário míni
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mínimo, já, pois este deveria em
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Mais para os mesmos. Com todo o res
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O dia da independência... Festejou
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agentes externos que, sem que se en
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Sem Mandela o mundo seria pior... N
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da sua dignidade, da sua vida… Ma
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profissionais desvalorizam algumas
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