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DIALÉTICA ILUMINISTA
A dialética iluminista é um livro de filosofia de Max Horkheimer e Theodor W. Adorno. A tese central é abordar que
o Projeto Iluminista original, foi um mito que levou a sociedade a um problema, no qual a ciência está a serviço da
opressão. Ao invés de libertar a humanidade, nos trouxe o poder da destruição.
Theodor Adorno e Max Horkheimer, como de resto todos os intelectuais frankfurtianos, não renegam o projeto da
modernidade – cuja ideia é formatada pela racionalidade ou reflexividade e a crença no progresso científico -, mas
argumentam que tanto a racionalidade como a ciência se transformaram em instrumentos de dominação política,
social e econômica.
A crítica da razão instrumental se faz ao analisar quando o ser humano procura adaptar-se ao meio para satisfazer
as suas necessidades, recorrendo à razão instrumental. Trata-se da estruturação do pensamento que privilegia a
utilidade da ação e que considera os objetos como meios para alcançar um determinado fim, a crítica dirigida pelos
autores vai contra esses obstáculos e os impedimentos da emancipação do homem.
No mundo moderno, o avanço da tecnologia (ciência) é um processo permanente. O progresso cientifico representa
o domínio do homem sobre a natureza, mas se desvirtuou a dominação do homem sobre o próprio eu.
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