Indústria Cultural
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Todos nós sabemos o que remete essa palavra, não é mesmo? Mas você sabia que não existe somente um único<br />
tipo de violência? Atualmente possuímos vários tipos de violência como: física, psicológica, sexual, infantil, simbólica,<br />
entre outras. Hoje vamos ver um pouquinho sobre Violência Simbólica, que é algo pouco falado, mas que acontece<br />
todos os dias muito próximo de nós.<br />
VIOLÊNCIA SIMBÓLICA<br />
Para entendermos Violência simbólica, precisamos conhecer um pouco sobre a vida do autor<br />
dessa teoria, o Francês, que nasceu em 1930, Pierre Félix Bourdieu, estudado em Letras e<br />
em Filosofia, iniciou a carreira de professor, em Moulins, e em função do serviço militar<br />
precisou sair do trabalho, nesse período de interrupção de função, passou a exercer o cargo<br />
de Professor na Universidade Argel, Bourdieu, tornou-se referência no estudo da<br />
antropologia e na sociologia, em 1960, sobre educação, cultura, literatura arte, mídia,<br />
linguística e política. Suas reflexões dialogavam com as de Karl Max e Max Weber, adotando<br />
a nomenclatura de construtivismo estruturalista ou de estruturalista construtivista. Pierre<br />
Bourdieu, é o autor dos subconceitos de capital Social, capital <strong>Cultural</strong>, Capital econômico<br />
e capital Simbólico.<br />
O conceito de violência simbólica foi criado para descrever o processo pelo qual a classe dominante impõe seu modo<br />
de pensar ao resto da sociedade. Quando falamos em classe dominante, não devemos restringir a ideia ao processo<br />
econômico, mas também ao domínio cultural.<br />
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