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Colaboração: David Coelho Alves Corrêa<br />
Adorei as homenagens ao Tio Marco e ao Tio Ney no <strong>Peripécias</strong> nº 12!<br />
Li o livro redigido pelo Tio Marco em supetão! Me fez lembrar das histórias<br />
que nos contava a respeito da família, das vezes em que nos juntávamos para<br />
ler o livro sobre "personalidades históricas" (talvez o Beto ou Farofa se<br />
recordem do nome do livro - foi onde li pela primeira vez sobre a história do<br />
meu avô paterno... além de Galileu Galilei, Copérnico e sobre o desafio de<br />
aprender a falar de uma senhora que era surda e cega - de quem não recordo<br />
o nome agora) e dos ensinamentos sobre como nos defender em uma briga e<br />
de como "paquerar" as meninas.<br />
Como convivi muito tempo com ele, enquanto morávamos com a Vovó<br />
Mariazinha, acho que acabei absorvendo algumas características, como o<br />
gosto e interesse pela história da família. Muitas vezes percebia que<br />
conversávamos como se fôssemos irmãos.<br />
Também fiquei encantado em saber dessa vivência próxima ao Tio Ney, de<br />
quem tenho poucas, mas ótimas recordações, de quando ele ia a Niterói nos<br />
visitar, e das poucas vezes em que estive no apartamento dele e da Tia<br />
Dionéia (próximo ao Canecão). Lembro-me também que tanto o Tio Ney<br />
quanto a Tia Dionéia tinham a mesma franqueza e objetividade nos seus<br />
comentários, sempre carregados de moral e bons costumes. Tia Dionéia que<br />
inclusive, a pedido meu e da Vovó Mariazinha, conseguiu me "livrar" do<br />
serviço militar. Dentre as memórias das visitas, me recordo de quando fui