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REVISTA AUTOMOTIVO - EDIÇÃO 131 - AGOSTO 2018

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PAINEL<br />

FORD ESCORT XR3,<br />

PRIMEIRO CONVERSÍVEL<br />

BRASILEIRO, COMPLETA<br />

35 anos!<br />

As principais notícias do setor de Som e Acessórios<br />

Philips Valoriza<br />

APRESENTA: GUIA DE<br />

MATERIAIS DE PDV PARTE 1<br />

Lançado em julho de 1983, o modelo<br />

virou um ícone da década. No sistema<br />

do Departamento Estadual de Trânsito<br />

de São Paulo (Detran.SP), constam<br />

393.487 registros do Escort no Estado;<br />

destes, 90 têm a placa preta, destinada<br />

a colecionadores. O Escort chegou ao<br />

mercado brasileiro após fazer sucesso<br />

na Europa. A versão nacional mais em<br />

conta era a CHT E-Max 1.3, que custava<br />

Cr$ 4.019.324,00 (Mais de 4 milhões,<br />

em valores atualizados pelo IPC-Fipe,<br />

isso dá hoje mais ou menos R$ 40<br />

mil). A GL 1.6 era a mais sofisticada:<br />

Cr$ 5.122.052,00 (cerca de R$ 51 mil,<br />

pelo IPC-Fipe). Em outubro de 1983, foi<br />

lançado o modelo XR3, era o mais sofisticado<br />

esportivo fabricado até então no<br />

Brasil. Tinha relógio digital de múltiplas<br />

funções, bloqueio elétrico das portas,<br />

vidros acionados por comando elétrico,<br />

retrovisores elétricos e teto solar, além<br />

de um motor com modificações para<br />

realçar a esportividade. Custava Cr$<br />

7.075.000,00 (aproximadamente R$<br />

58 mil). Em abril de 1985 que o XR3,<br />

que já era um grande sucesso, trouxe um<br />

detalhe que o tornou inesquecível para<br />

muitos: ganhou uma versão conversível.<br />

Na época, era o único veículo nacional<br />

a sair sem capota de fábrica. Custava<br />

bem mais que o XR3 normal: cerca de<br />

Cr$ 72.000.000,00 (R$ 114 mil, em<br />

valores corrigidos pelo IPC-Fipe). Depois<br />

de promover reestilizações do Escort na<br />

década de 1990, a Ford descontinuou o<br />

modelo em 2003. O número restrito de<br />

exemplares com placa preta se explica<br />

por uma das exigências: além de manter<br />

boa parte das características originais de<br />

fabricação, é preciso que o carro tenha<br />

ao menos 30 anos.<br />

O ponto de venda (PDV) é o palco principal<br />

de uma loja, pois é lá onde o cliente tem<br />

grande parte da experiência com um produto.<br />

No PDV o consumidor tem contato com a<br />

marca, com o produto e por fim, toma a decisão<br />

de compra. Por isso é tão importante<br />

pensar com carinho em todos os aspectos para<br />

montar um ponto de venda adequado.<br />

Materiais de ponto de venda devem ser<br />

usados para chamar atenção, informar e influenciar<br />

mas devem ser tomados alguns cuidados<br />

com a escolha de quais materiais utilizar<br />

de acordo com o perfil da loja.<br />

Materiais que são aplicados no teto, como<br />

bandeirolas e móbiles. Esse tipo de material<br />

é destinado para lojas com o pé direito mais<br />

alto. É uma alternativa muito utilizada em lojas<br />

pequenas que não tem espaço suficiente<br />

para colocação de grandes materiais, como<br />

displays de chão. Esse tipo de material é<br />

bastante versátil e de média durabilidade, devendo<br />

ser evitado quando a loja tiver pé direito<br />

baixo (altura do chão até o teto), neste caso<br />

a sugestão é aplicá-los próximo às paredes laterais<br />

da loja, para que os materiais não atrapalhem<br />

a iluminação do ambiente.<br />

Móbiles: Peça promocional de papelão<br />

ou cartão que fica pendurada por um fio de<br />

nylon no teto ou entre gôndolas. São utilizadas<br />

com eficiência para destacar uma mensagem<br />

curta e simples, que pode ser um lançamento<br />

de produto, uma marca ou sinalizar um<br />

departamento dentro de uma loja.<br />

Bandeirola: Peça promocional de papelão<br />

ou cartão que é caracterizada pelo conjunto<br />

de 3 ou 4 “bandeiras” ligadas por um fio de<br />

barbante ou nylon. Esse tipo de material é semelhante<br />

ao móbile, mas nesse caso permite<br />

comunicar uma sequencia de mensagens. As<br />

bandeirolas precisam de mais espaço do que<br />

os móbiles, mas os cuidados com a aplicação<br />

são semelhantes, não devem atrapalhar a iluminação<br />

ou o fluxo de pessoas.<br />

Cada loja tem a sua característica própria,<br />

por isso, empresa disponibiliza o programa<br />

“Philips Valoriza”. O programa de relacionamento<br />

permite que todas as lojas que vendem<br />

produtos automotivos da Philips troquem pontos<br />

pelo material de ponto de venda adequado<br />

para a sua loja. Para participar é grátis, basta<br />

cadastrar a sua loja no programa www.philips.com.br/valoriza<br />

e fazer o envio das notas<br />

fiscais em formato XML ( NF da compra feita<br />

pela loja nos Distribuidores Philips) através da<br />

plataforma. Suas compras viram pontos que<br />

podem ser trocados pelo material que melhor<br />

se encaixa na loja, como os móbiles e as bandeirolas<br />

citadas aqui. Acesse, leia o regulamento<br />

e participe, é grátis.<br />

Fique ligado, no próximo mês Philips dará<br />

dicas de utilização de novos materiais.<br />

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