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maiorassociação<br />

atrasoemvoos<br />

Alagoano é eleito<br />

vice-presidente de<br />

distribuidora de gás<br />

O alagoano Arnóbio Cavalcanti,<br />

diretor presidente da distribuidora de<br />

gás natural de Alagoas (Algás), foi eleito<br />

vice-presidente do Conselho de Administração<br />

da Associação Brasileira das<br />

Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado<br />

(Abegás).<br />

Com a indicação, a Algás volta a ter<br />

um nome na cúpula da associação para<br />

acompanhar de perto possíveis mudanças<br />

na política de petróleo e gás do novo<br />

governo e monitorar o projeto de lei no<br />

Congresso Nacional conhecido como a<br />

“Nova Lei do Gás” – que pode dar mais<br />

flexibilidade à aquisição do gás pelas<br />

distribuidoras.<br />

Arnóbio irá compor o Conselho de<br />

Administração até 2020 ao lado do novo<br />

presidente da entidade, Nelson Roseira<br />

Gomes Neto, presidente da Companhia<br />

de Gás de São Paulo.<br />

De certa forma, a eleição volta a<br />

projetar no cenário nacional o trabalho<br />

da Algás – que, apesar da escala proporcionalmente<br />

bem menor do que outras<br />

grandes distribuidoras na Associação,<br />

conquistou destaque na entidade pelo<br />

histórico de gestão. Antes de Arnóbio,<br />

o único diretor presidente da Algás<br />

que havia chegado à vice-presidência<br />

da entidade foi o engenheiro Gerson<br />

Fonseca que, entre 2009 e 2011, pôde<br />

acompanhar de perto a elaboração<br />

inicial do projeto de lei para a mudança<br />

no setor.<br />

Diretor presidente da Algás desde<br />

2015, Arnóbio é graduado em Engenharia<br />

Civil pela Universidade Federal de<br />

Alagoas (Ufal), mestre em Engenharia<br />

de Produção pela Universidade Federal<br />

de Santa Catarina (UFSC) e doutor em<br />

Economia pela École des Hautes Études<br />

en Sciences Sociales, na França.<br />

calculadora mostra o<br />

valor da indenização<br />

uase 20% dos voos no Brasil<br />

Q<br />

sofrem com atrasos ou cancelamentos,<br />

segundo o último relatório<br />

da Anac (Agência Nacional de Aviação<br />

Civil), de 2016. Para ajudar os passageiros<br />

lesados nessas situações e os que<br />

também não voaram por overbooking,<br />

ou que tiveram a bagagem extraviada,<br />

a NãoVoei (www.naovoei.com) desenvolveu<br />

uma calculadora para avaliar a<br />

possibilidade de indenização àqueles<br />

que tiveram prejuízos acarretados por<br />

problemas em viagens aéreas.<br />

Dependendo do dano, se moral e/ou<br />

financeiro, o ressarcimento pode chegar<br />

a R$ 8 mil. “Os incidentes mais comuns<br />

são de longas horas de espera e cancelamentos,<br />

mas nem todos são indenizatórios,<br />

como no caso de o tempo de<br />

demora não ultrapassar quatro horas ou<br />

se a companhia aérea oferecer a assistência<br />

necessária. Com a ferramenta do site,<br />

conseguimos entender o cenário e orientar<br />

os clientes com agilidade”, explica<br />

Alexandre Dumas, sócio da NãoVoei.<br />

A calculadora é gratuita e, para<br />

utilizá-la, o usuário responde a cinco<br />

breves perguntas sobre o ocorrido e<br />

descobre se a reclamação é passível de<br />

compensação financeira. Se positivo,<br />

o lesado é direcionado à rede de advogados<br />

parceiros para dar continuidade<br />

ao processo. A resolução pode levar até<br />

quatro meses e ao final, se houver pagamento<br />

de indenização, parte do valor<br />

é destinado à NãoVoei. Caso contrário,<br />

não há cobrança pelo serviço prestado.<br />

A indenização é calculada de acordo<br />

com as particularidades da situação. A<br />

média estimada para overbooking fica<br />

entre R$ 4 mil e R$ 6 mil, já atraso ou<br />

cancelamento entre R$ 3 mil e 5 mil, e<br />

extravio de bagagem varia conforme a<br />

perda estimada. Dentro desse cenário, a<br />

startup já conseguiu restituir R$ 12 mil<br />

para um cliente que, em uma viagem de<br />

férias, perdeu diárias de hotel, locação<br />

de carro e ainda teve suporte e direitos<br />

negligenciados pela operadora aérea,<br />

como hospedagem e alimentação. Além<br />

de todo o desgaste emocional causado ao<br />

passageiro.<br />

turismo & negócios<br />

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