Especial Zona Norte

ISSO AQUI
É UM POUQUINHO
DE BRASIL
PATROCÍNIO
ESPECIAL
ZONA
NORTE

Editorial
Dispetral
Página 12
Polo Unopar
Em Benfica
Página 10
Moinho
Center JK
Páginas 6,7 e 8
FOTO DIVULGAÇÃO
FOTO GAL OLIVEIRA FOTO DIVULGAÇÃO
É também
um pouco de
uma raça ...
que não se
entrega não
A Zona Norte de Juiz de Fora é
mesmo um pouquinho do Brasil. Desse
Brasil que canta e é feliz como na
inspiração do mineiro Ary Barroso em
sua “Sandália de prata”. Com a autoestima
cada vez mais elevada pelos recentes
saltos econômicos, mas sem os
arroubos separatistas que marcaram
sua história, liderada pela vigorosa
Benfica, a população de cerca de 200
mil habitantes, dividida em 65 bairros,
experimenta as delícias e os reveses do
crescimento.
É mesmo impossível não andar por
suas ruas e sentir que há ali uma energia
diferente, vinda de uma gente que
sente orgulho em simplesmente pertencer
a uma comunidade que foi criando,
aos poucos, sua própria identidade.
Pesquisa feita recentemente por um
grupo privado atesta esse senso de pertencimento
e de identificação dos moradores
com o lugar. A constatação vem,
sobretudo, a partir da informação de
que a maioria dos residentes na Zona
Norte é proprietária de seus imóveis.
Ou seja, estamos falando de pessoas
que criaram raízes e, por extensão,
mantêm um caso de amor com o bairro
onde vivem.
A Tribuna de Minas revela, neste suplemento,
um pouco desta paixão com
a apresentação de iniciativas, algumas
recentes e outras já cristalizadas, de
empresas que desenvolvem projetos
econômicos, sociais, esportivos e culturais
em total sinergia com a região.
Muitas já colhem resultados bastante
expressivos por terem acreditado
no potencial da Zona Norte há muitos
anos. E como hoje, neste agito social
(já caminhamos para o meio do ano)
ninguém pode se dar ao luxo de perder
tempo com grandes deslocamentos
diários, as montanhas estão se
dirigindo sem cerimônia a Maomé.
Afinal, de acordo com a mesma pesquisa
feita pelo grupo privado, é na
região que residem, atualmente, os
juiz-foranos com o menor índice de
endividamento.
Está todo mundo de olho na Zona
Norte.
Até a onça pintada. Que também
não se entrega não.
Lucimar Brasil
Editora
Attalla
Vigilância e Segurança
Página 5
Espaço Clínico
Santa Casa Plasc
Zona Norte
Página 4
Bahamas JK
Página 3
FOTO GAL OLIVEIRA FOTO ALINE BASTOS FOTO DIVULGAÇÃO
FOTO GAL OLIVEIRA
ArcelorMittal
Página 11
EXPEDIENTE
ESPECIAL ZONA NORTE
Juracy Neves
Diretor-Presidente
Paulo Cesar Magella
Editor Geral
Márcia Neves
e Suzana Neves
Diretoria Geral e Comercial
Marcos Neves
Diretoria de Edição
Marise Baesso
Editora Executiva de Integração
Edição
Lucimar Brasil
Projeto gráfico,
diagramação e artes:
André Castro
Idealização:
Gente de Conteúdo)*
Comunicação
Fotos:
Divulgação
Jornalistas responsáveis:
Lucimar Brasil e Carmen Calheiros
Textos:
Lucimar Brasil (Mtb 5097)
Realização:
Tribuna de Minas - 12 de maio de 2019
2
DOMINGO
12 | MAIO | 2019

apresenta
PATROCINADO
MAIS UMA BOA NOTÍCIA
Bahamas amplia para
R$ 30 milhões investimento na
FOTOS DIVULGAÇÃO
Zona Norte com nova loja na JK
Localizado nas margens da Avenida JK, o terreno, que abriga hoje um galpão em frente ao Moinho Center JK, será, em breve, a sede da nova loja Bahamas
Mix na Zona Norte.
A quarta maior rede de supermercados de
Minas Gerais e 16ª do país não para mesmo
de crescer, após registrar índice de 9,52%
em 2018, alcançando a oitava posição nacional
entre as que mais investiram no ano
passado. Para não fugir à regra, nos próximos
dias, o Grupo Bahamas inicia a construção
de mais uma loja Bahamas Mix em
Juiz de Fora. Desta vez, bem em frente ao
Moinho Center JK. O cronograma da obra,
inclusive, deve coincidir com a inauguração
do shopping prevista ainda para 2019.
O anúncio foi feito com exclusividade pelo
fundador e CEO, Jovino Campos, ao destacar
a compra do galpão localizado às margens
da Avenida Juscelino Kubitschek. Somado
ao investimento que o Bahamas já
havia anunciado da nova loja Mix na Rua
Bernardo Mascarenhas, no bairro Fábrica,
o aporte que a Zona Norte receberá do grupo
ultrapassa R$ 30 milhões, com geração
de 240 empregos diretos, sendo 120 em cada
unidade. ”A Zona Norte é muito maior que
muitas cidades de Minas Gerais. Seu potencial
é enorme e a gente sempre acreditou nisso.
No futuro, podemos investir mais ainda,
já que temos uma variedade grande de lojas,
bandeiras, multimarcas”, acrescenta Jovino.
O primeiro investimento que o Bahamas fez
na região foi a loja do Jóquei Clube há exatos
30 anos. Depois vieram as unidades de
Francisco Bernardino (2001), Benfica (2002)
e, mais recentemente, o que classificam de “o
grande impulsionador” dos negócios, o Centro
de Distribuição (CD), na BR-040. Ou seja,
também foi a Zona Norte a escolhida para
abrigar o coração do grupo. “Somos uma empresa
que acredita no potencial de consumo
da cidade. Por isso, estamos sempre procurando
sair na frente com inovações. Essa é
a nossa característica”, ressalta o executivo.
Para Jovino, o que leva o empresário a investir,
mesmo quando o cenário econômico
não é tão favorável, é justamente a iniciativa
de outros empreendedores. “Esse incentivo
fortalece o comércio como um todo, porque
mesmo os negócios mais antigos se sentem
revigorados com a chegada de novos investidores”,
diz. Segundo ele, desde o início do
ano, a economia brasileira apresenta um esboço
de reação, mas o ritmo ainda está bem
distante do que era esperado a partir da entrada
de novos agentes na política. Jovino, no
entanto, acredita que em função da situação
crítica observada desde 2013, é melhor que
o crescimento se dê de forma gradual, equilibrada.
Afinal, um otimismo desenfreado
poderia trazer embutido a alta da inflação.
Considerado o grande impulsionador dos negócios do Grupo Bahamas em Minas, o Centro
de Distribuição está localizado na Zona Norte, onde a empresa segue investindo.
Primeira unidade do Grupo Bahamas na Zona Norte, loja do Jóquei Clube está completando
30 anos em 2019.
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DOMINGO
12 | MAIO | 2019

apresenta
PATROCINADO
FOTOS ALINE BASTOS
Localizada no primeiro andar do Shopping Benfica, a loja do Plasc, além de ser ponto de venda dos planos
de saúde, atende demandas administrativas de clientes, como emissão de segunda via de boletos.
CONFORTO E COMODIDADE NA ZONA NORTE
Para ficar ainda
mais perto dos clientes
4
Os números não mentem. Na comparação entre
janeiro e abril deste ano, o total de atendimentos
realizados no Espaço Clínico Santa Casa
Plasc - Zona Norte subiu de 204 para 472. Um
crescimento superior a 131% logo nos primeiros
meses de funcionamento desde a inauguração
no final de dezembro passado. Na prática, o que
a matemática evidência é a decisão acertada da
direção do Plasc em abrir uma unidade na região
que atrai cada vez mais investimentos, e,
consequentemente, clientes de planos de saúde.
“É muito importante estar ao lado dos nossos
usuários. A Zona Norte é uma região muito
desenvolvida, com um comércio ativo, sem
contar o Distrito Industrial. Cada vez mais
se fazia necessária nossa presença”, explica
o diretor Técnico, Dr. Gilberto Quinet Belfort
de Andrade, ao destacar que a expansão regional
integra plano estratégico da operadora
que atende mais de 51 mil vidas em Juiz
de Fora e em diversas outras cidades da Zona
da Mata. Tanto que muitos clientes do Plasc
que moram nos municípios vizinhos também
se beneficiam com a unidade na Zona Norte.
“É uma região que polariza mais de 150 mil
pessoas, inclusive de outras cidades do entorno”,
acrescenta o diretor Presidente da Santa Casa
de Misericórdia, Dr. Renato Loures. Ele acredita
que a presença da operadora em Benfica abre
novas perspectivas de mercado. “É o plano de
saúde que tem o hospital com o maior corpo clínico
da cidade e que vem modernizando cada vez
mais os serviços de apoio, como diagnóstico, terapia,
hemodinâmica e endoscopia. Sem contar as
melhorias na parte de hotelaria e de processos.
Isto faz com que a Santa Casa seja um grande
diferencial do Plasc”, observa Dr. Renato Loures.
Atendimento com hora marcada
Inicialmente, oito especialidades médicas
estão sendo oferecidas no Espaço Clínico localizado
no quarto piso do Shopping Benfica. São
elas, clínica médica, cardiologia, dermatologia,
endocrinologia, ginecologia e obstetrícia, oftalmologia,
ortopedia e pediatria. As consultas são
realizadas apenas com hora marcada, e é exatamente
aí que está um dos grandes diferenciais
que o Plasc oferece aos clientes. “Elas duram 30
minutos, para que o médico tenha plenas condições
de praticar a verdadeira medicina. Ouvir
e examinar com calma o paciente. Isto só é
possível, porque nossos profissionais trabalham
com carteira assinada e não por produção, como
vemos comumente por aí”, explica o diretor Técnico,
Dr. Gilberto Quinet Belfort de Andrade.
Essa forma de remuneração médica, associada
ao agendamento de consultas, coloca fim aos
nefastos ‘encaixes na agenda’, mesmo que ‘apenas
para avaliação de exames’ ou ainda ‘só para
deixar os exames’ para análise posterior pelo
médico. “Em nosso Espaço essas práticas não
acontecem. Com o horário agendado de meia
hora, mesmo para consultas de retorno que não
são cobradas dos clientes dentro do período de
25 dias, o profissional tem o tempo necessário
para esclarecer o paciente sobre a sequência
do tratamento, mediante os resultados dos
exames apresentados”, acrescenta Dr Gilberto.
“É o fim do jeitinho que só prejudica profissionais
e pacientes, provocando transtornos e precarização
do atendimento”, observa o diretor.
Exames laboratoriais
Além dos consultórios que possuem os equipamentos
necessários para a realização de exames
complementares às consultas, como os oftalmológicos,
os de colposcopia e as biópsias, os
clientes do Plasc encontram mais uma facilidade
no Espaço Clínico: a realização de exames laboratoriais,
como sangue, fezes e urina, explica a
coordenadora administrativa, Letícia Oliveira
Freitas, a partir da coleta desses materiais.
Ela acredita que a tendência para um curto
período de tempo é que a unidade da Zona Norte alcance
a capacidade de consultas para a qual foi inicialmente
projetada que é de 1,3 mil pacientes por
mês. “As pessoas preferem ser atendidas próximas
de suas casas ou locais de trabalho”, diz Letícia.
Agendamento online e vendas
A partir de 1º de junho, não apenas os clientes da
Zona Norte, como todos os cobertos pelos planos de
saúde do Plasc poderão agendar a realização de consultas
e exames pelo site (www.plasc.org,br). Uma
novidade tecnológica que aproxima ainda mais a
operadora de seus usuários, como avalia o gerente
administrativo do Plasc, Sérgio Dantas. “A tecnologia
está aí para facilitar processos e trazer mais
agilidade e comodidade ao atendimento”, explica.
Também no Shopping Benfica, os usuários da
operadora podem resolver questões administrativas,
como segunda via de boleto, detalhamento
da utilização, inclusão de dependentes. Na loja
localizada no primeiro piso é possível conhecer e
adquirir todas as modalidades de cobertura que
o Plasc oferece, seja para empresas, seja para
planos individuais e familiares. Nestes últimos,
inclusive, a empresa é líder na região.
Tanto a loja no primeiro piso do Shopping Benfica,
quanto o Espaço Clínico, no quarto andar, foram
projetados para criar ambiente humanizado e
acolhedor.
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apresenta
PATROCINADO
EMPREENDEDORISMO
O homem que aprendeu a enxergar
além das montanhas
Ele não nasceu em Juiz de Fora,
mas a emoção que demonstra ao falar
da cidade é de deixar qualquer nativo
encantado. Não fez Faculdade de Comunicação,
mas sua paixão pelo rádio
e os dotes de locutor trazem uma compreensão
abrangente sobre os estímulos
que uma criança recebe ainda na
primeira infância. Não tem formação
específica para empreender, mas gera
mais de 250 empregos diretos com
duas empresas: uma de conservação e
outra de vigilância, com as quais ajuda
muitas pessoas a se inquietarem
com o que existe “por trás do muro”.
De hábitos simples, o empresário
José Alves de Mello Filho, 41 anos,
nascido em Cipotânea, na Zona da
Mata, não sabe que sua cidade de
origem tem população maior à norte-
-americana, no Alabama, onde um
amigo se inspirou para dar nome as
suas empresas, a Attalla Conservação
e a Attalla Vigilância e Segurança.
Mas nem precisa. Aliás, se soubesse
tudo o que envolve a gestão de um
negócio, desde a abertura até figurar
entre as “Top 3” do segmento de vigilância
em Minas, ele garante que não
teria aberto o primeiro negócio. “A
gente mata dez leões por dia”, brinca.
Graças, porém, à inquietação que
o acompanha desde menino quando
morava cercado por montanhas na
zona rural da pequena cidade próxima
a Barbacena, Mello rompeu
fronteiras para seguir a intuição e o
desejo de deixar sua marca. “Vi Juiz
de Fora pela primeira vez aos cinco
anos, quando meus pais trouxeram
meu irmão para tratar um problema
de saúde. Foi paixão à primeira vista”.
Anos mais tarde, com apenas R$ 300
no bolso, desembarcou na Manchester
Mineira em busca de seu eldorado.
O primeiro endereço, Nova Era,
na Zona Norte, onde morava uma tia.
Até se firmar em um emprego, Mello
lembra com olhos cheios d’água das dificuldades
pelas quais passou, inclusive
fome e o fato de precisar dormir
muitas noites na rua. Os percalços,
porém, aumentaram sua persistência,
característica imprescindível para
quem deseja empreender, e foi assim
que aceitou o desafio de um colega de
trabalho e decidiu pela formação como
vigilante. “Fiz o curso, consegui colocação
rapidamente e trabalhei em muitas
empresas de vigilância. Hoje ajudo
a treinar meus próprios funcionários”,
conta orgulhoso o empresário, ao falar
de sua total identificação com o negócio,
até como hobby: o tiro esportivo.
Nas horas de folga, ainda trabalhando
como empregado, Mello rascunhava
croquis do que viria a ser sua primeira
empresa, a J. Águia Seg, de conservação,
que abriu imediatamente após ouvir
palestra do ex-integrante do Bope,
Paulo Storani. “Ele dizia: ‘eu quero. Eu
posso. Eu faço’. Essas frases fizeram
muito sentido pra mim, porque se encaixavam
perfeitamente no meu projeto”.
A sede do primeiro empreendimento
foi a própria casa, em Benfica. Desde
então, o ex-vigilante não parou de empreender
até ter condições suficientes
para cumprir todos o pré-requisitos
legais que envolviam a abertura de
uma empresa de vigilância. Um setor
cheio de regras e normas de funcionamento,
diretamente subordinado à Polícia
Federal e ao Exército Brasileiro.
O empresário José Alves de Mello Filho já incluiu nos planos de
expansão para 2020 a abertura de filiais no Rio de Janeiro e
em São Paulo.
FOTOS GAL OLIVEIRA
Soluções em segurança
Com a estruturação da Attalla
Vigilância e Segurança,
em 2014, Mello e a sócia e
companheira, Cinara Cunha
de Oliveira, viram os negócios
crescerem de modo exponencial,
inclusive após a decisão
acertada de abrir uma
filial em Belo Horizonte. “Do
ramo de conservação, migramos
também para a escolta
armada, segurança pessoal
e segurança patrimonial. Inclusive,
somos uma das poucas
no Brasil, sendo única na
região, autorizadas a utilizar
armas não letais. De nível 1,
como a de choque Spark, e, de
nível 2, a exemplo de spray
de pimenta, bala de borracha
e bomba de efeito moral.”
Para garantir a segurança
na operação, a Attalla preza
pela formação contínua dos
seus profissionais com cursos
de capacitação. Toda a frota
é controlada por aplicativo
de câmeras que monitoram
o veículo durante o trajeto,
em tempo real, além de ser
dotada com tecnologia GPS.
Para 2020, os planos são
audaciosos, com a abertura
de escritórios da Attalla
no Rio de Janeiro e em São
Paulo. Até lá, porém, Mello
já terá lançado mais uma de
suas investidas, em sociedade
com a consultora jurídica,
Sarah Dornas de Paiva.
O empreendimento oferecerá
soluções em limpeza para
os mais diferentes segmentos
industriais, incluindo
a construção civil, além
do comércio e de serviços.
Com a estruturação da Attalla Vigilância e Segurança, os negócios cresceram de
modo exponencial, inclusive com abertura de filial em Belo Horizonte.
Incentivo ao esporte
Apaixonado pela Zona Norte
onde chegou há 20 anos,
Mello divide seu tempo também
com participação em reuniões
empresariais no Distrito
Industrial e na reestruturação
do Esporte Clube Benfica. A
marca Attalla também está
presente no patrocínio de times
de futebol em Rochedo
de Minas e Lima Duarte, e no
Galpão da Luta Muay Thai,
em Benfica. “Todos estamos
aqui de passagem. Hoje estou
à frente de empresas,
desenvolvendo empreendimentos,
escrevendo minha
história. Amanhã, posso não
estar, mas sei que a empresa
seguirá funcionando, crescendo
e ajudando a escrever
histórias de muita gente”, diz.
Assim é o homem que busca
conciliar, na medida certa, razão
e emoção nos negócios e na
vida, mantendo inabalável fé
em Deus, e buscando inspiração
em dois grandes empreendedores
de Juiz de Fora. Heitor
Villela, da Paraibuna Embalagens,
e Jovino Campos, do
Grupo Bahamas. “São exemplos
de coragem e perseverança
que procuro me espelhar”.
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apresenta
Obras no complexo multiuso do Moinho Center JK seguem a todo vapor.
DA ZONA NORTE PARA A ZONA NORTE
Obras do Moinho Cente
avançam em ritmo aceler
CONHEÇA OS
DIFERENCIAIS
QUE FAZEM DO
MOINHO
CENTER JK UM
EMPREENDIMENTO
SUSTENTÁVEL,
ATRATIVO PARA
OS INVESTIDORES,
ADMIRADO E
VALORIZADO PELA
POPULAÇÃO.
As obras do Moinho Center
JK, o maior shopping a
céu aberto da região, seguem
a todo vapor. Localizado na
Avenida JK, um dos principais
corredores viários da
cidade, o empreendimento
chama a atenção pela revitalização
das antigas instalações
do Moinho Vera Cruz, um
importante marco da industrialização,
patrimônio histórico
e sociocultural de Juiz de
Fora que estava desativado.
Na fase atual, mais de 300
trabalhadores estão envolvidos
nas obras que transformarão
as antigas edificações em
modernas instalações comerciais,
para abrigar um residence
service, centro educacional,
centro médico com quatro
pavimentos para clínicas e
consultórios, academia de ginástica,
restaurante, coworking,
street mall, drive thru, estacionamento
e praça de alimentação.
O complexo multiuso do Moinho
Center JK ocupa uma área
total de 30 mil m2 e está recebendo
investimentos da ordem
de R$ 90 milhões. É um
empreendimento inovador que
se destaca também pela localização,
de acordo com o Plano
Diretor de Desenvolvimento
Urbano, num dos vetores de
crescimento da cidade no qual
houve significativo aumento da
densidade demográfica, reafirmando
a importância do empreendimento
para a população
local, estimada em 200 mil pessoas,
distribuída por 65 bairros.
A sustentabilidad
presente para o
O conceito de desenvolvimento
sustentável prevê
o uso racional dos recursos
naturais para garantir
que as gerações futuras
usufruam do planeta em
condições iguais ou melhores
do que as atuais.
Descobrir que os recursos
são finitos levou o homem
a buscar novas relações
de produção e consumo
desdobradas em diversas
iniciativas adotadas por
governos, empresas e sociedade,
no mundo afora.
Diante de sua relevância,
econo
e res
defen
em p
pela
integ
natu
môni
cios p
desta
cieda
suste
eixos
ambi
endim
ter J
6

PATROCINADO
FOTOS HENRIQUE MANGEON
Retrofit
A opção pelo retrofit –
isto é, a revitalização das
antigas estruturas do Moinho
Vera Cruz, preservando-as
ao invés de derrubá-
-las, está entre as práticas
inovadoras defendidas pela
Agenda 21 para a Construção
Sustentável em Países
em Desenvolvimento. A
opção pelo retrofit revela
o compromisso do Moinho
com o desempenho econômico,
ambiental e social do
empreendimento, adicionando
valor para investidores,
propósito e qualidade
de vida para as comunidades
do entorno, minimizando
as interferências e
preservando este importante
patrimônio histórico
e cultural, tão querido e
valorizado pela Zona Norte.
Energia limpa
O Moinho Center JK utilizará
a energia fotovoltaica
produzida a partir de luz
solar. Dentre as vantagens
do uso da energia solar fotovoltaica
está a operação
com vida longa e pouca manutenção.
Os custos operacionais
são baixos, exigindo
investimento substancial
na implantação, mas com
retorno e ganhos consideráveis
na conta de
energia, no longo prazo.
Iluminação
O projeto luminotécnico
do Moinho foi concebido
por empresa especializada
para extrair o melhor
que a iluminação, natural
e a artificial, pode oferecer
aos condôminos e usuários,
conciliando economia,
beleza e praticidade. Lâmpadas
e cordões de LED
para ambientes internos,
externos e fachada, além
de postes de iluminação
solar autônoma estão entre
as medidas adotadas.
Elevador
inteligente
Os elevadores inteligentes
usados no Moinho
adotarão tecnologia mais
eficientes que garantem o
baixo consumo de energia
elétrica, reduzindo custos.
Reaproveitamento
da água
Os antigos silos de trigo
do Moinho Vera Cruz
serão transformados em
reservatórios para armazenagem
de água provenientes
do sistema de captação
de águas da chuva
para uso em atividades
de limpeza e conservação.
Mobilidade urbana
O planejamento viário
do entorno do Moinho trará
melhorias no trânsito,
minimizando impactos e
interferências causados
pelos pontos de estrangulamento
de tráfego hoje
existentes na região.
Projeto Flexível
O projeto do Moinho
Center JK é flexível
e adaptável para se
adequar às demandas
do futuro. O estacionamento,
por exemplo,
contempla pontos para
abastecimento de carros
elétricos e o pé direito
alto permite sua conversão
para novos usos.
r JK
ado
e como
futuro
os especialistas em
mia, meio ambiente
ponsabilidade social
dem o investimento
rojetos sustentáveis,
visão holística que
ra homem, recursos e
reza, de maneira harca,
gerando benefíara
todos. É a partir
compreensão de sode
e sobre as bases da
ntabilidade, nos seus
econômico, social e
ental, que o empreento
Moinho Cen-
K está sendo erguido.
Ocupando área de 30 mil m2, Moinho Center JK será o maior shopping a céu aberto da região.
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apresenta
PATROCINADO
Eles amam a Zona Norte.
E nós também
A integração e a criação de vínculos
duradouros com a comunidade são bandeiras
defendidas pelo Moinho Center
JK. Sob a chancela da campanha “Eu
amo a Zona Norte”, uma eleição aberta
realizada pelas redes sociais e hot site
mobilizou a população com três objetivos
distintos: escolher o nome do empreendimento
entre quatro opções disponíveis,
apontar empresas de diversos
segmentos para ocupar as instalações
do Moinho e definir os 12 garotos-propaganda
entre os moradores da região.
O resultado revelou muito mais do que
apenas as suas preferências. Descobrimos
pessoas especiais, comprometidas,
engajadas e apaixonadas pela Zona Norte.
Conheça um pouco mais sobre cada
um dos garotos-propaganda do Moinho
Center JK, seus sonhos e expectativas
sobre o empreendimento e o futuro.
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apresenta
PATROCINADO
POLO UNOPAR EM BENFICA
Mais perto,
para se chegar mais longe
O polo já está em funcionamento
desde o início
do ano com a oferta de 20
cursos a distância de pós-
-graduação. Porém, a partir
do próximo mês, a Unopar
dará um passo importante
para a consolidação de
sua unidade em Benfica,
com a abertura de mais de
40 cursos de graduação semipresenciais.
Como não
poderia ser diferente, a expectativa
é a melhor possível
ancorada na expansão
econômica que tem colocado
a Zona Norte na mira
de grandes investidores.
“A região responde por
uma parte forte da economia
de Juiz de Fora, não só
pela quantidade, mas também
pela qualidade da mão
de obra. Estamos muito felizes,
porque já há alguns
anos vislumbramos esse
crescimento. Só não conseguimos
inaugurar a unidade
antes por trâmites burocráticos
do Ministério da
Educação. Agora, que tudo
está equacionado, vamos
investir bastante”, explica
entusiasmada a diretora da
Unopar em Juiz de Fora,
Raquel França, ao destacar
a realização do primeiro
vestibular ainda em maio.
A investida da maior universidade
a distância do
país na Zona Norte é fruto
de estudos de mercado
que apontam a crescente
autossuficiência da região
em relação a serviços, como
bancos, escolas, comércio e
indústrias, que faz a população
optar por se concentrar
no entorno, até mesmo para
otimizar o tempo, evitando
longos deslocamentos. Não
é por menos que, nos últimos
anos, tem aumentado
também a oferta de lançamentos
imobiliários, inclusive
de alto padrão. “Além
desses fatores, a Unopar
atende diversos alunos
de cidades vizinhas, como
Lima Duarte, por exemplo,
que, certamente, serão
beneficiados com a presença
da unidade em Benfica”,
acrescenta Raquel.
Sediado no mesmo prédio
do Colégio Apogeu, o Polo
da Unopar irá acolher os
alunos para as aulas teóricas.
As aulas práticas serão
agendadas na unidade Manoel
Honório, onde estão os
mais modernos e completos
laboratórios para cursos ligados
às áreas de Saúde e
Exatas, como enfermagem
e engenharias, respectivamente.
“O ensino hoje, não
só o superior, mas também
a educação básica e continuada,
caminha para um modelo
hibrido, porque tanto as
faculdades com cursos presencias,
quanto as com semipresenciais,
estão ampliando
a utilização das plataformas
digitais”, observa Raquel.
“Daqui a cinco anos, as grades
curriculares estarão equivalentes.
Nas universidades
federais, inclusive, já encontramos
cursos com 30% do
conteúdo online”, acrescenta
a diretora da Unopar. “É uma
necessidade de adaptação aos
tempos modernos, para que
as pessoas consigam conciliar
o incremento do currículo e o
desenvolvimento da carreira
com o cuidado da casa, o cuidado
da família e o lazer”.
FOTOS DIVULGAÇÃO
Sob medida
para
empresas
Para explorar todo o potencial
da Zona Norte, o
Polo de Benfica vai investir
pesado na oferta de cursos
in company, ou seja, no desenvolvimento
de propostas
para atender exclusivamente
a necessidade de uma determinada
empresa. “Apesar
de termos um índice muito
alto de desemprego no Brasil,
temos também muitas
vagas ociosas por falta de
qualificação especifica. Empreendedores
de visão optam
por capacitar os próprios colaboradores
e, com isso, conseguem
resultados muito
mais satisfatórios, pela identificação
que o funcionário
já tem com a cultura da organização”,
enfatiza Raquel.
Para atender a demanda,
a Unopar oferece cursos sob
medida para todos os níveis
de atividade. Desde o conhecido
‘chão de fábrica’ até cargos
de diretoria. A capacitação é
realizada pelo corpo docente
que também auxilia na construção
do projeto educacional,
para suprir a necessidade
do cliente e no tempo que
ele precisa. “Realizamos também
um trabalho posterior
de acompanhamento. Não
chega a ser uma consultoria,
mas ao dar sequência ao processo
de qualificação, identificamos
com a observação da
prática, soluções que podem
ser ainda mais eficazes em
um próximo treinamento”.
A diretora da Unopar em Juiz de Fora, Raquel França, acredita no crescimento da educação a distância no Brasil nos
próximos anos, a exemplo do que já ocorre nos Estados Unidos e em Portugal.
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PATROCINADO
Uma história
que toca o coração
FOTOS GAL OLIVEIRA
da cidade há 35 anos
Os acordes que ecoam pelos corredores
da Escola Estadual Clorindo Burnier, em
Barbosa Lage, onde 101 alunos se dedicam
a estudar música pela prática de um
instrumento, dão o tom preciso do relacionamento
que a ArceloMittal Juiz de Fora
vem construindo com a cidade em seus 35
anos de aatividade, comemorados em 2019.
O sonho juiz-forano de desenvolvimento
concretizado em aço encontra respaldo nas
ações da siderúrgica que integra seleto grupo
de empresas que demonstra, na prática,
seu compromisso com as pessoas e com o
município, particularmente, com a Zona
Norte onde está sediada, tanto do ponto
de vista econômico, como social e cultural.
Integrante do maior grupo siderúrgico do
mundo, com capacidade de produção de um
milhão de toneladas/ano de aços laminados
longos destinados a fabricação de materiais
para construção civil e indústria de transformação,
a ArcelorMittal tem como objetivos
estratégicos ser percebida como empresa
comprometida com a sustentabilidade
e reconhecida pela sua atuação na região.
Para alcançar seus propósitos, além de
contar com equipe capacitada e engajada,
atua com foco total em segurança e em seus
principais valores: qualidade, sustentabilidade
e liderança na busca por inovações e
novas tecnologias que a tornem mais competitiva
e preparada para desafios futuros.
A unidade beneficia, anualmente, cerca
de 45 mil pessoas, com investimentos
em mais de R$ 3 milhões, distribuídos entre
projetos e programas nas áreas social,
educacional, cultural, esportiva e preservação
ambiental, muitos deles envolvendo
comunidades do entorno da usina. O
apoio a projetos se dá por meio de leis de
incentivos fiscais e da Fundação Arcelor-
Mittal também com o desenvolvimento de
ações próprias que trazem benefícios em
diversos aspectos, a exemplo do Programa
de Estágio e Programa Porta de Entrada
(aprendizagem em processos siderúrgicos,
manutenção mecânica e elétrica).
“É assim que a ArcelorMittal transforma
o amanhã. Sabemos que, para seguir com
os bons resultados alcançados até aqui, precisamos
manter o relacionamento transparente
que construímos com nossos públicos,
tanto com os empregados quanto com as
comunidades. Por isso, continuaremos com
os projetos para proporcionar uma perspectiva
de futuro melhor e a inclusão social,
disseminando conhecimento e enriquecendo
a cultura local”, destaca João Henrique
Palmer, diretor da unidade de Juiz de Fora.
E o futuro é a base de apoio para o programa
ArcelorMittal Ciências de incentivo
à educação científica que busca despertar
a curiosidade, melhorar o desempenho
e identificar vocações entre
alunos do ensino fundamental de escolas
públicas. A formação de cientistas
e engenheiros do futuro se fundamenta
nas áreas de ciências, tecnologias,
engenharia e matemática. Dentro
desta lógica, os projetos envolvem Robótica
– PETE, Xadrez Escolar, Concurso
Ponte de Papel, Prêmio ArcelorMittal
de Meio Ambiente, Visita
Técnica na Empresa, entre outras ações.
Em total sintonia com a comunidade
Não fosse o projeto Acordes, resultante
de Lei de Incentivo Estadual e desenvolvido
por meio de parceria entre a ArcelorMittal
e a Escola Estadual Clorindo
Burnier, a estudante Ana Julia Rodrigues
Silva, de 18 anos, dificilmente teria
a oportunidade, como ela mesmo explica,
de aprender a tocar violoncelo, sobretudo
pelos custos que o aprendizado envolve.
“Desde muito nova sempre tive vontade de
tocar este instrumento, que tem uma sonoridade
linda e traz muita emoção. Quanto
mais eu toco mais me apaixono”, diz.
Quem também se diz cada vez mais
apaixonado é o estudante Miguel Angelo
Moreira Furtado, 17 anos, que está
há dois anos e meio no projeto Acordes.
“Me sinto recompensado pelo esforço.
Amo tocar violino. O que mais me chama
a atenção no instrumento é a melodia.
Graças a essa iniciativa aqui na escola,
tenho me envolvido cada vez mais com a
música”, conta Miguel, que adora acompanhar
apresentações de orquestras.
Mesmo sem saber ainda se vai se dedicar
profissionalmente à música, a estudante
Eduarda Cristina da Silva, 15
anos, que está no Acordes desde 2015,
explica que o aprendizado da flauta
doce a ajuda até mesmo nos estudos regulares.
“Sinto que estou evoluindo em
vários sentidos e não aprendo apenas
com os professores. Aqui, aprendemos
uns com os outros e somos muito unidos”,
conta entusiasmada a adolescente.
Produtora regional do projeto, a professora
de flauta doce Paula Beghelli observa
que o aprendizado se dá de forma
lúdica, inclusive com a realização de jogos
que trabalham a expressão corporal,
a percepção e a teoria musical. Os estudantes
são divididos em duas turmas.
Os que estão mais avançados integram a
camerata. “Costumo dizer aos alunos que
só precisamos estudar música o dia que
comemos. O dia que não comemos não
precisamos estudar. E eles levam isso
muito a sério”, diverte-se Paula. Depois
que aprendem a manusear corretamente
os instrumentos (violino, violoncelo e
flauta), os participantes podem levá-los
para casa, a fim de aprimorar os estudos.
De cima para baixo: Os estudantes Ana Júlia, Eduarda
Cristina e Miguel Angelo, e a produtora regional do Projeto
Acordes, Paula Beghelli.
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11
DOMINGO
12 | MAIO | 2019

apresenta
PATROCINADO
FOTOS GAL OLIVEIRA
Os irmãos Tiago e Lucas Ferrugini estão cada vez mais otimistas com as oportunidades para a empresa, a partir da exploração de novos
mercados, mas, principalmente, por um posicionamento estratégico sintonizado com o desejo dos clientes.
EXPANSÃO E SUSTENTABILIDADE
A guinada paulista
da Dispetral
Ela já não é mais a pequena empresa familiar
de 22 anos atrás. Não por menos,
acaba de iniciar a operação de uma filial na
maior cidade da América Latina - São Paulo
-, depois de colecionar cases de sucesso, desde
2011, com a mesma estratégia no mercado
de Belo Horizonte. Algo, porém, a mantém
cada vez mais ligada às raízes, justamente
após modernizar a gestão, mergulhar de cabeça
no universo do cliente e perceber que
acolhimento, gentileza, conhecimento técnico
e cuidado no pós-venda aliviam a dor de
quem precisa comprar peças de reposição.
Mais que isso. Representam um enorme diferencial
competitivo frente à concorrência.
“Nossa empresa não vende produtos que
trazem satisfação, como um celular de última
geração, por exemplo. Nós vendemos solução
de problemas. Quando um cliente nos procura,
ele, em geral, está chateado ou ansioso,
tendo prejuízo por estar com um equipamento
parado”, observa o diretor Executivo da
Dispetral, Tiago Ferrugini. É exatamente no
conhecimento profundo e rotineiro sobre as
emoções e o comportamento do público alvo
que a empresa - que comercializa cerca de
41 mil itens, inclusive importados, para tratores,
caminhões e equipamentos agrícolas -,
busca inspiração para suas ações estratégicas.
Da localização das lojas ao layout, da contratação
de profissionais à adoção de novas
tecnologias que facilitam a comunicação e a
expressão da marca, tudo é voltado para sanar
a dor do cliente. Por isso, o espaço físico
acolhedor, naturalmente iluminado, o estacionamento,
o cafezinho, o lounge, o ambiente administrativo
e o estoque são a materialização
do discurso antiestresse da empresa, válido
igualmente para o público externo e o interno.
Tanto que é impossível não sentir na pele o
que a Dispetral comunica ao entrar em um de
seus endereços ou ainda acessar seus canais de
venda. “Vamos implantar o mesmo conceito de
atendimento em um dos mercados mais competitivos
do país e com forte apelo de preço que
é São Paulo. Mas se trabalharmos com essa
qualidade no atendimento e na pontualidade
assumida com o cliente, isso fará com que a
gente cresça significativamente a exemplo do
que ocorreu em Belo Horizonte”, aposta Tiago.
A investida paulista da Dispetral está relacionada
a adição da linha verde ao portfólio de
produtos voltada para a produção agrícola, que
apresenta vertiginosa possibilidade de crescimento.
“Além das cidades do interior paulista,
nossa nova filial nos aproximará dos potenciais
clientes do Triângulo Mineiro, Mato Grosso e
Goiás, assim como outros de diferentes estados
brasileiros, pelas facilidades logísticas e por
estarmos mais perto de nossos fornecedores”.
Zona Norte, uma
escolha estratégica
O crescimento sustentável da Dispetral pode
ser medido pela sua expansão física ao longo dos
anos. Da pequena loja de 80m² em Santa Terezinha,
passando pelo endereço na Avenida Brasil
com 280m², ao acolhedor galpão no Bairro Cerâmica
de 3 mil m², muita coisa mudou, menos o
desejo de expansão. Foi exatamente este pensamento
estratégico que levou a empresa a escolher
a Zona Norte, para seguir com seus objetivos.
“Precisávamos de um espaço maior, mais afastado
do Centro por questões de logística, e que
fosse em uma rua bem tranquila. Do início ao
final da obra, levamos três anos. E hoje não temos
qualquer arrependimento. Aliás a prática
está provando que foi uma escolha muito boa.
Não estamos longe da área central, mas facilitamos
o acesso para os clientes do estado do
Rio de Janeiro e de municípios da Zona da Mata
que chegam até a Dispetral pela BR-040”, explica
o diretor Operacional, Lucas Ferrugini.
“Parceiros nossos também vieram para a região
e isso acaba constituindo um centro comercial”,
acrescenta o diretor, que encontra na trajetória
de crescimento da empresa motivação para seguir
empreendendo ao lado do irmão, o diretor
Executivo, Tiago Ferrugini. Para ambos, nada
seria possível sem a dedicação e o entusiasmo de
toda a equipe de cerca de 60 colaboradores. “É
neles também que me inspiro”, finaliza Lucas.
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Os diretores contam com a dedicação de colaboradores, como o gerente
Administrativo, Vinícios Nolasco (segundo à esquerda), e o gerente do Departamento
de Pessoal e Recursos Humanos, Marcelo Pereira (primeiro à direita).
Os relacionamentos são tão valiosos para a Dispetral que
ela cede seu espaço físico para o treinamento de equipes de
parceiros, como a Michelin.
DOMINGO
12 | MAIO | 2019