Catálogo de obras PNLD 2020 _ Editora Ática Scipione

2020
Obras aprovadas
Anos Finais do Ensino Fundamental
Material de
divulgação

Sumário
Recursos Digitais e
Características Comuns
Teláris Coleção
Teláris Ciências
Teláris Matemática
Teláris Geografia
Teláris História
Teláris Arte
Matemática essencial
Geografia Geral e do Brasil
Mosaico Arte
BNCC
3
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22

Recursos Digitais
Versão digital do livro
em ePUB.
Fichas individua lizadas
que têm como objetivo
avaliar o domínio
de determinadas
habilidades pre vistas
no período.
Acervo composto de vídeos,
videoaulas e áudios.
Indicação dos capítulos e
unidades aos quais os
audio visuais podem ser
relacionados, além da
descrição das habilidades e
competências trabalhadas,
visando orientar o melhor
uso possível do material.
Trabalho com projetos
interdisciplinares que têm
como objetivo tornar a
aprendizagem dos alunos
mais concreta ao explicitar
a ligação entre os diferentes
componentes curriculares e
as áreas de conhecimento,
conectando-os a situações
vivenciadas pelos alunos
em suas comunidades.
Proposta de
planejamento do
bimestre à disposição
do professor, com
sugestões de novas
práticas para a sala
de aula, formação e
atualização profissional.
Conteúdos em áudio
relativos ao trabalho
didático com Música.
Características comuns
Propostas de sequências
didáticas bimestrais, de
acordo com a distribuição
do conteúdo da obra e
com o planejamento aula
a aula, arrematadas por
questões e/ou atividades
complementares.
Totalmente de acordo com
a Base Nacional Comum
Curricular, as coleções
trabalham as competências
e as habilidades previstas
na base.
Sugestões de avaliações
bimestrais com questões
abertas e/ou de múltipla
escolha para todos os volumes.
Acompanha gabarito com
objeto de conhecimento e
habilidades avaliadas, grade
de correção ou justificativas e
orientação para atividades de
sistematização dos conteúdos
e das habilidades envolvidas.
Manual do Professor em que
as orientações específicas são
dispostas nas margens laterais e
inferiores de uma versão reduzida
das páginas do livro do estudante.
Além de explicitar as competências
e habilidades abordadas em cada
volume, o Manual traz respostas,
orientações didáticas, textos e
atividades complementares.
– 3 –

Coleção
Nesta edição, a coleção multidisciplinar dos Anos Finais
do Ensino Fundamental foi totalmente atualizada e
reformulada. Todas as disciplinas oferecem oportunidade
para o trabalho com as competências cognitivas, com
espaço para saberes adquiridos previamente
e interdisciplinaridade.
Novos
Autores
Lançamento
RECURSOS DIGITAIS:
CARACTERÍSTICAS COMUNS:
– 4 –

PILARES
Aprendizagem
significativa
Arte 7º ano
(páginas 8 e 9)
Autonomia
do aluno
PT 8º ano
(páginas 16 e 17)
Protagonismo
do aluno
Ciências 8º ano
(páginas 172 e 173)
– 5 –

Ciências
Código
0307P20032
AUTORES: Fernando Gewandsznajder eHelena Pacca
Nova edição com conteúdo atualizado, aprofundado e
contextualizado. Com seções e unidades que abordam
temas da atualidade, inovação e tecnologia a fim de
estimular a criatividade e desenvolver a investigação e
o protagonismo. As atividades diversificadas continuam
estimulando o raciocínio e o pensamento crítico.
RECURSOS DIGITAIS:
CARACTERÍSTICAS COMUNS:
– 6 –

PILARES
Diversidade
de atividades
8º ano
(páginas 88 a 90)
Desenvolvimento do
espírito de investigação
6º ano
(página 166)
Rigor científico
e aprofundamento
de conteúdos
7º ano
(página 238)
– 7 –

Matemática
Código
0300P20022
AUTOR: Luiz Roberto Dante
Com foco na formulação e resolução de problemas e na
progressão em espiral, a nova edição passa a contemplar
as cinco grandes unidades temáticas da Matemática:
Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e medidas
e Probabilidade e estatística, integradas entre si e com
as demais áreas do conhecimento.
RECURSOS DIGITAIS:
CARACTERÍSTICAS COMUNS:
– 8 –

PILARES
Abordagem
de conteúdos
em espiral
6º ano
(páginas 28 e 29)
Proposta baseada
na resolução
de problemas
6º ano
(página 199)
– 9 –

Geografia
Código
0308P20052
AUTORES: J. W. Vesentini e Vânia Vlach
O pensamento crítico e a abrangência dos assuntos
continuam sendo a grande marca da obra. Destaques
como o Geolink, que conecta assuntos relevantes da
disciplina a publicações atuais, foram mantidos e novas
seções foram criadas para favorecer o processo de
ensino-aprendizagem em Geografia.
RECURSOS DIGITAIS:
CARACTERÍSTICAS COMUNS:
– 10 –

PILARES
Abordagem de
conteúdo a partir da
realidade do aluno
8º ano
(páginas 11 e 12)
Ênfase no
protagonismo
do estudante
9º ano
(Texto e ação|página 96)
Situações
envolvendo
diferentes
regiões
brasileiras
6º ano
(páginas 79 e 80)
– 11 –

História
Código
0309P20042
Novos
Autores
Cláudio Vicentino e José Bruno Vicentino
Com nova autoria, a coleção soma a profundidade de
documentos e imagens historiográficas ao dinamismo
de TELÁRIS. Novas seções foram criadas a fim de contribuir
para a compreensão dos processos históricos mais
complexos e diversos gráficos, mapas e imagens foram
inseridos para complementar o conteúdo.
RECURSOS DIGITAIS:
CARACTERÍSTICAS COMUNS:
– 12 –

PILARES
Diversidade de
infográficos, mapas
e imagens
7º ano
(Infográfico/páginas 34 e 35)
Síntese dos principais
tópicos estudados
no capítulo
7º ano
(Autoavaliação/páginas 51 e 181)
Integração dos
princípios teóricos
ao cotidiano do aluno
7º ano
(Vivendo no tempo/páginas 122 e 123)
– 13 –

Lançamento
Arte
Código
0310P20062
AUTORES: Eliana Pougy e André Vilela
Lançamento desse projeto multidisciplinar, a coleção
explora a abordagem triangular com base na cultura visual
e propõe o aprendizado por meio de projetos que integram
as linguagens e os repertórios artísticos estudados com
as culturas juvenis na elaboração de um produto final.
Aborda de modo equilibrado as linguagens, apresentando
e contextualizando manifestações artísticas, propondo
reflexões sobre produções de diferentes linguagens
e estimulando experimentações que resultam em
manifestações diversas.
SEÇÕES E BOXES
• Abertura de unidade: para apresentar os temas que serão
estudados na unidade.
• Para começar/A questão é...: questões para iniciar o estudo
do capítulo.
• Conexões e Projetos: trabalho com a interdisciplinaridade.
• Atividades: baterias de atividades para encerrar o estudo do
capítulo/unidade.
• Para saber mais/Você sabia: conteúdo complementar para
aprofundar o estudo ou curiosidades sobre o tema.
• Glossário: explicação para auxiliar na leitura e interpretação
do texto.
• Na tela/De olho na tela, Minha biblioteca e Mundo virtual:
dicas para ampliação do estudo.
– 14 –

PILARES
Desenvolvimento
do aprendizado por
meio de projetos
7º ano (páginas 174 a 177)
Valorização do
repertório cultural e dos
conhecimentos prévios
8º ano (páginas 10 a 11)
Integração das linguagens
e dos repertórios artísticos
9º ano (página 40)
RECURSOS DIGITAIS:
CARACTERÍSTICAS COMUNS:
– 15 –

Lançamento
Código
0017P20022
AUTORES: Patricia Moreno Pataro e Rodrigo Balestri
Por meio de linguagem clara e acessível, a coleção
relaciona assuntos específicos da disciplina a situações
cotidianas. As atividades permitem assimilar os saberes
de maneira gradativa. No fim de cada volume, a coleção
oferece uma estratégia de ensino complementar, com
a seção Explorando tecnologias, que estimu la o aluno
a utilizar ferramentas computacionais para solucionar
problemas, realizar construções geométricas, representar
dados, entre outros.
SEÇÕES E BOXES
• Pensando nisso...: questões que promovem a interação
e o levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos.
• Matemática em destaque: textos e recursos gráficos que
envolvem algum tema curioso relacionado à realidade do aluno
e a outras áreas do conhecimento.
• Explorando o que estudei: oportunidade de refletir sobre
o que se aprendeu no decorrer do capítulo, propiciando uma
autoavaliação.
• Explorando tecnologias: exemplos e propostas de atividades
que desenvolvem conceitos estudados nos capítulos por meio
do uso dos programas de computador.
– 16 –

PILARES
Organização
clara e objetiva
6º ano (páginas 48 e 49)
Pensamento
computacional
7º ano (página 266)
Trabalho com temas contemporâneos
9º ano (páginas 160 e 161)
RECURSOS DIGITAIS:
CARACTERÍSTICAS COMUNS:
– 17 –

Código
0007P20052
AUTORES: Eustáquio de Sene e João Carlos Moreira
A obra propicia o estudo da Geografia em trabalhos
integrados com outras disciplinas, além de proporcionar o
contato com diferentes gêneros textuais (letras de música,
poemas, HQs, etc.). A apresentação visual da coleção
permite que os alunos analisem fotos, mapas, infográficos,
ilustrações e cartogramas de forma detalhada. No Manual
do Professor, uma seção com sugestões de estudo do meio
traz orientações minuciosas sobre procedimentos para o
trabalho de campo. Suas atividades, pensadas para cada faixa
etária, ampliam os assuntos estudados em sala e permitem
aos alunos associar o aprendizado à vivência.
SEÇÕES E BOXES
• Trocando ideias: convida à reflexão e ao debate sobre temas
desenvolvidos no decorrer do capítulo.
• Vamos pesquisar: propõe pesquisas em livros, jornais,
internet, órgãos governamentais, empresas e estudo do meio
em que vivem.
– 18 –

PILARES
Integração da
geografia física
com a humana
6º ano (página 24)
Abordagem
com base nos
continentes
8º ano (página 92)
Integração
texto e imagem
(infográficos)
7º ano (página 234)
RECURSOS DIGITAIS:
CARACTERÍSTICAS COMUNS:
– 19 –

Código
0016P20062
AUTORES: Beá Meira, Rafael Presto, Silvia Soter,
Taiana Machado e Ricardo Elia
A coleção explora a transdisciplinaridade com base em uma
perspectiva intercultural crítica. Cada volume conta com um tema
transdisciplinar (corpo, cidade, planeta e ancestralidade) que permite
o estudo sistemático das linguagens artísticas relacionadas com
expressões de diferentes povos e dimensões sociais. A obra aborda
ainda as linguagens de forma equilibrada e incentiva o protagonismo
dos estudantes, estimulando-os a compartilhar referências, cotidiano
e cultura. Essa abordagem propõe um processo de aprendizagem
contextualizado e significativo, que valoriza a diversidade e a
liberdade de expressão por meio de propostas de pesquisa, reflexão,
crítica, exploração de materiais e técnicas e participação ativa.
SEÇÕES ESPECIAIS
• Arte e... antecipa temas que serão abordados no capítulo para despertar
a curiosidade.
• Pensando com a História: propõe aprofundamento ou ampliação do
tema do capítulo, considerando seu desenvolvimento histórico.
• Hora da troca: exemplos que se relacionam com a temática seguidos de
pesquisa para incentivar a utilização de recursos digitais e o uso de fontes
familiares e da comunidade.
• Debate: para incentivar a relação entre os exemplos e o tema do capítulo.
• Teoria e técnica: propõe a discussão de conceitos relacionados às
linguagens do capítulo e ensina técnicas a fim de preparar os estudantes
para as experimentações.
– 20 –

PILARES
Diversidade
de artistas
e de obras
8º ano (páginas 29 e 30)
Desenvolvimento da
interculturalidade com
o pensamento crítico
Valorização das
culturas juvenis
9º ano (página 22)
6º ano (páginas 144 e 145)
RECURSOS DIGITAIS:
CARACTERÍSTICAS COMUNS:
– 21 –

COMO O CONTEXTO E A REALIDADE
LOCAL SÃO CONTEMPLADOS PELA BNCC?
Durante a construção da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), era constante
a preocupação para que o documento não engessasse os currículos escolares,
fazendo com que as escolas e redes de ensino perdessem suas diversidades
demográficas, sociais, culturais, históricas e econômicas. Por isso, o contexto e a
realidade local ganharam papéis relevantes no processo de desenvolvimento
do documento.
A versão final da Base trouxe orientações sobre as aprendizagens essenciais e as
competências gerais que os alunos devem desenvolver ao longo da Educação
Básica. Não há determinações sobre como as competências e habilidades devem
ser trabalhadas nas escolas e salas de aula, o que possibilita diferentes maneiras
de implementá-la durante a construção do currículo, do Projeto Político
Pedagógico (PPP) e das práticas pedagógicas dos professores.
Neste artigo, vamos abordar a importância do contexto e da realidade local para
a Base, mostrar como esse tema é tratado no documento e maneiras
de incorporar o contexto da escola no currículo.
Importância do contexto
e da realidade local para a BNCC
Tratar do contexto e da realidade local na Base
é importante por duas razões: a primeira, para
facilitar a adaptação das escolas e o trabalho de
forma integral em sala de aula; e a segunda, para
que os alunos possam aprender de acordo com
as experiências que vivenciam no seu dia a dia
familiar, escolar e na comunidade.
De acordo com a professora Marcia Maria Spyer
Resende, autora do artigo “O saber do aluno e
o ensino de Geografia”, quando a realidade do
aluno é ignorada, o conteúdo parece distante
de suas vivências cotidianas, o que ocasiona
um inevitável desinteresse por aprender.
A desconsideração do contexto e da realidade
local nos conteúdos das disciplinas traz uma
série de consequências, como a falta de
percepção por parte do aluno sobre a relevância
do assunto estudado para a sua vida.
Contexto e realidade local para a BNCC,
portanto, são essenciais para sua integral
implementação. Por isso, apesar de objetivas, as
orientações são flexíveis o suficiente para que o
“como” ensinar possa ser tratado de forma local
e individual nos currículos de cada escola e rede
de ensino.
Como o contexto e a realidade
local são tratados na BNCC
Com foco em resolver essa preocupação relacionada
ao contexto, uma orientação fundamental da
Base é que os currículos escolares adequem
seus preceitos às realidades locais das escolas,
valorizando seu contexto e suas características.
Na introdução do documento, por exemplo, já
se destaca a indicação de que escolas e redes de
ensino incorporem aos seus currículos e às suas
propostas pedagógicas a abordagem de temas
que afetem também a vida local:
“Por fim, cabe aos sistemas e redes de ensino,
assim como às escolas, em suas respectivas
esferas de autonomia e competência, incorporar
aos currículos e às propostas pedagógicas a
abordagem de temas contemporâneos que
afetam a vida humana em escala local,
regional e global, preferencialmente de forma
transversal e integradora.”
Base Nacional Comum Curricular
Outra forma de atender a essa inquietação foi
organizar as propostas da BNCC em blocos,
por ano ou conjunto de anos escolares, a fim
de aumentar a flexibilidade na delimitação
dos currículos e das propostas curriculares,
possibilitando o trabalho de cada etapa da

Educação Básica com base no contexto das
instituições de ensino e dos estudantes.
Além disso, a Base prevê que as aprendizagens
essenciais e as competências gerais devem
“assegurar aos estudantes a capacidade de
acompanhar e participar dos debates que a
cidadania exige, entendendo e questionando os
argumentos que apoiam as diferentes opiniões”.
Para que isso seja possível, a Base entende que é
preciso garantir um diálogo constante com as
realidades locais.
De forma geral, a intenção da BNCC é
promover a igualdade educacional, isto é,
que todos tenham a oportunidade de ingressar
e permanecer na escola desenvolvendo
competências e habilidades essenciais para
a vida em sociedade, mas considerando e
atendendo as singularidades locais.
Como o contexto da escola
pode ser incorporado ao currículo?
Para garantir que o contexto e a realidade local
sejam de fato incorporados ao currículo escolar,
sua construção deve passar por um processo
coletivo e democrático, abrangendo assim a
participação e a visão de todos os envolvidos no
processo de ensino-aprendizagem.
Com o propósito de possibilitar essa construção
conjunta, as escolas ou redes de ensino podem
criar grupos de trabalho contemplando todos
os integrantes do ambiente escolar, incluindo
alunos e pais, para promover discussões e juntos
aprofundarem e desenvolverem o novo currículo
escolar.
Nesse processo, é preciso ter sempre em
mãos a Base Nacional Comum Curricular,
os documentos atualizados da escola – para
refletir a identidade e o carisma da instituição
– e as opiniões da comunidade escolar e dos
professores, para garantir que a realidade e os
anseios sejam contemplados no documento.
A escola pode criar, por exemplo, enquetes
e fóruns de discussões para reunir essas
informações. O importante é consultar a
comunidade escolar e ouvir com atenção o
que eles têm a dizer, pois assim será garantido
que, ao implantar um novo currículo, haverá
engajamento dos professores na elaboração e na
implementação de novas práticas pedagógicas e
dos alunos na interação e participação em sala
de aula.
Quando a versão preliminar do documento estiver
pronta, a escola deve analisá-lo, observando
não somente a sua coerência e estrutura, mas
também se as aprendizagens essenciais e as
competências gerais estão contextualizadas de
acordo com aspectos demográficos, geográficos,
socioculturais e econômicos.
Conclusão
O contexto e a realidade local são pontos
fundamentais na BNCC, já que juntos tornam
possível sua implementação integral. As
considerações contextuais garantem o
engajamento de professores e alunos ao novo
conteúdo do currículo escolar.
A Base, apesar de apontar as aprendizagens
essenciais e as competências gerais que todos
os alunos da Educação Básica brasileira devem
desenvolver, não engessa o ensinar e dá liberdade
para que escolas e redes de ensino possam
montar seu currículo e incluir nele aspectos
referentes à identidade, ao contexto e à realidade
da escola.
Com isso, as escolas e redes de ensino têm o
desafio de construir currículos equilibrados,
garantindo o desenvolvimento do que é proposto
pela Base e a contextualização a partir de
considerações sobre as características locais.
Exaltar a voz de toda comunidade escolar é
peça fundamental para a contextualização de um
currículo elaborado conforme os direcionamentos
da BNCC.
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2020
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