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Hoje, a cidade abriga na Praça da Matriz, no centro, o Museu Nacional do Mangalarga Marchador, na casa que pertenceu
à Fazenda Bela Cruz, uma das fazendas pilares dessa raça, onde Francisca Junqueira – a matriarca da família
dessa edição – nasceu e cresceu. Para aqueles apaixonados por cavalos que estejam passeando na região, uma volta
por Cruzília pode ser uma experiência única. O local reúne toda a história da raça de cavalos que teve sua origem ali,
naquela cidade. Situado em uma construção secular, datada de 1855, ainda na metade do século XIX, o imóvel é um
icônico berço dos Mangalarga Marchadores e também da cidade.
O município, que conta com um pouco mais de 500 Km² em extensão, abriga um pouco mais de 18 mil habitantes
e faz fronteira com as cidades de Baependi, São Tomé das Letras e Aiuruoca, que também são ricas em se tratando
de Marchadores. Além disso, está a apenas 19km da maior cidade da região, Caxambu (MG), outra cidade que conta
com tropas e linhagens importantes para o desenvolvimento da raça até os dias de hoje.
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