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Edição Narciso<br />

Haras Minduriense - Cristóvão Márcio da Silva<br />

Cristovão Marcio, sua esposa Ruth Vilela Reis e os filhos,<br />

Carlos Eduardo e Maria Luisa Vilela Reis<br />

Os pais, Sebastião Vicente da Silva e Margarida Cristina da Silva<br />

O titular do haras é Cristóvão Márcio da Silva,<br />

nascido em 24 de Abril de 1975, na Fazenda Mato<br />

Sem Pau, município de Luminárias Minas Gerais,<br />

filho de Sebastião Vicente da Silva e Margarida Cristina<br />

da Silva, o caçula de onze<br />

irmãos, casado com Ruth Vilela<br />

Reis, pai de Carlos Eduardo e<br />

Maria Luiza.<br />

Seu gosto por cavalos iniciou-<br />

-se logo cedo, em torno dos<br />

quatro ou cinco anos quando<br />

via os cavalos dos fazendeiros do<br />

local. “Meu pai teve um cavalo.<br />

Porém, não me lembro o porquê<br />

quando nasci, ele já havia se desfeito<br />

dele. Mas, ainda assim, me<br />

encantava com seus chapéus,<br />

esporas e botas que ainda tinha”,<br />

lembra Cristóvão. “Lembro-me,<br />

claramente, de quando eu tinha<br />

uns seis anos, que meu pai me<br />

colocou no cavalo de um de seus amigos. Foi aí que<br />

me apaixonei de vez por cavalos e prometi a mim<br />

mesmo que um dia teria uma tropa daquelas”, continua<br />

Cristóvão.<br />

Quando Cristóvão tinha dez anos, a família se<br />

mudou para a Estação de Carrancas, e lá fez um<br />

amigo que trabalhava com cavalos onde sempre<br />

Aladim Minduriense<br />

ajudava e se divertia. “Aos doze anos eu e minha<br />

família mudamos para Minduri e, após alguns anos,<br />

consegui adquirir minha primeira égua. Era o meu<br />

xodó só que infelizmente nesse período não pude<br />

aumentar a tropa porque não tinha<br />

espaço adequado para colocá-los”,<br />

relembra Cristóvão.<br />

Na década de 90, aos vinte e três<br />

anos surgiu uma oportunidade de<br />

emprego no estado de São Paulo.<br />

Teve, então, que desfazer da égua e<br />

isso o deixou muito triste.<br />

No ano de 2004, retornou para<br />

Minduri. No início não conseguiu<br />

retomar o trabalho com os animais<br />

devido à falta de espaço. Mas, há<br />

cerca de cinco anos, teve acesso<br />

para retomar a criação e começar a<br />

participar de copas de marchas e da<br />

Associação Brasileira dos Criadores<br />

do Cavalo Mangalarga Marchador. “Atualmente<br />

tenho um potro mangalarga chamado Aladim Minduriense<br />

filho de Candidata do Barão de Alfenas e<br />

Desejo Narciso, além de mais quatro animais. Pretendo<br />

com ajuda de Deus e minha família continuar<br />

neste caminho e expandir cada vez mais<br />

minha tropa e concretizar meu sonho de infância”,<br />

<strong>final</strong>iza Cristóvão.<br />

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