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Edição Narciso<br />

As matrizes são de suma importância para a<br />

evolução de um plantel e para a consolidação<br />

de uma tropa. Sendo assim, a seleção deve ser<br />

feita de forma bastante rigorosa, tendo em vista<br />

que caminhos errados e escolhas sem critérios<br />

pré-definidos podem acarretar problemas duradouros,<br />

que atravessam gerações, e de solução<br />

demorada.<br />

Ciente disso, Julinho e seus irmãos executam<br />

um excelente trabalho de seleção dos animais de<br />

sua tropa, o que começou ainda com o patriarca<br />

e com a matriarca dessa família, Emanoel<br />

(Minelli) e Francisca (Diguinha). O trabalho de<br />

seleção na escolha das éguas que formaram e<br />

formam a base do plantel do Criatório Narciso<br />

sempre foi muito criterioso, além de contar com<br />

animais com origem dos melhores exemplares<br />

de Mangalarga Marchador, desde os primórdios<br />

dessa raça, há mais de 200 aos.<br />

As primeiras éguas registradas, ainda em<br />

Livro Aberto, foram a Amoreira do Narciso e a<br />

Aroeira Narciso. Elas são filhas da Aroeira Velha<br />

(sem registro), comprada pelo Minelli de seus<br />

primos, Marilda e Maurílio Ferreira Maciel – um<br />

importante médico da região. A égua veio para<br />

o plantel prenha de Aroeira Narciso e com uma<br />

potra (filha), Amoreira Narciso. Essas são, então,<br />

a base do criatório atual. Muitas das matrizes<br />

de destaque são filhas, netas ou possuem algum<br />

tipo de descendência da Aroeira Velha (Baia).<br />

Conheça, então, algumas dessas protagonistas e<br />

suas filhas, de uma história de sucesso na raça<br />

Mangalarga Marchador.<br />

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