Ser mulher é ultrapassar os limites da lógica e da razão.Olhar o futuro vislumbrando sonhos, conquistas e realizações.Ser mulher é isso. É ser especial.Ser única. 8 de março, Dia Internacional da Mulher.64,*MAKE *MASSAGEM *DRENAGEM L INFÁTICA*CABELO *PENTEADOS L IMPEZA DE P ELE*ATENDIMENTO PARA N OIVAS, FORMANDOS, DEBUTANTES9294 5838
ABDOME AGUDO NA GESTANTEAbdome agudo é definido como dor abdominalde início súbito, não traumática, havendo a necessidadede diagnóstico e tratamento imediatos. O abdomeagudo não obstétrico/ginecológico é aquele queocorre por causas não relacionadas às especialidadesginecologia e obstetrícia.Em gestantes, o abdome agudo não obstétrico/ginecológicoacomete 1 a cada 500 gestantes. Apesarde não ser tão frequente, deve-se fazer o diagnósticoo mais rapidamente possível, devido ao alto risco decomplicações se não tratado, incluindo óbito.As principais causas são: apendicite aguda, colelitíase(cálculos na vesícula biliar e/ou nas vias biliares)e obstrução intestinal.O diagnóstico é, na maioria das vezes, um desafiotanto para o obstetra quanto para o cirurgião, poisdurante a gestação ocorrem alterações anatômicas,fisiológicas e hormonais, que resultam em algunssintomas e alterações laboratoriais, como: náuseas,vômitos, dor abdominal, hipotensão, leucocitose, anemia,entre outros; e que dificultam o diagnóstico deabdome agudo. O exame de escolha é a ultrassonografia,pois não traz riscos à gestante ou ao feto. Casoesse não seja conclusivo para o diagnóstico, pode-selançar mão de outros exames, como a tomografia ou aressonância magnética; ou de procedimentos cirúrgicos,como a videolaparoscopia diagnóstica ou a laparotomiaexploradora.A relação risco x benefício deve ser sempre pesadaao se indicar um exame ou procedimento que tragamalgum risco à gestante e seu feto. Com o diagnósticofeito, deve-se iniciar o tratamento imediatamente, sejaele cirúrgico ou clínico. A apendicite aguda deve sersempre tratada cirurgicamente e de urgência. A colecistiteaguda (inflamação da vesícula biliar) pode sertratada clinicamente e, após o parto, ser indicada acirurgia. O abdome agudo obstrutivo, a depender dacausa da obstrução (geralmente aderências de cirurgiasanteriores), também pode ter sucesso com tratamentoclínico e, apenas se não se resolver assim, serindicado tratamento cirúrgico.É sempre importante que obstetra e cirurgião discutamo caso e pensem na melhor forma de tratar oabdome agudo, com o mínimo de risco à gestante eao feto.ABDOME AGUDO NA GESTANTEDra. Nayara MaedaC l í n i c a e C i r u r g i a d o A p a r e l h o D i g e s t i v oCRM/GO 21.880 CRM/MG 79.503Médica Cirurgiã Geral (RQE/GO 11.170 | RQE/MG 45.143) e doAparelho Digestivo (RQE/GO 13.111 | RQE/MG 45.144)Residência Médica em Cirurgia Geral pela Santa Casa deMisericórdia de Ribeirão Preto-SP;Residência Médica em Cirurgia do Aparelho Digestivo peloHospital Geral de Goiânia (HGG)- GO;Pós Graduanda em Cirurgia Minimamente Invasiva pelo InstitutoJacques Perissat de Curitiba-PR;Membro Adjunto do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC);Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva(CBCD);Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica eMetabólica (SBCBM).,65MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIANAS PÁGINAS 06 E 07
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que apresentem justamente esta flac
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Dr. Gustavo BarraCarvalhoAngiologia
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