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Tijucanismos

O livro reúne 15 crônicas do advogado e escritor Eduardo Goldenberg, além de ilustrações do artista plástico e arquiteto Humberto Hermeto. Eduardo tem a capacidade de descrever o que parece corriqueiro e banal com aguçada delicadeza e um necessário senso de humor. Nesta coletânea estão alguns de seus textos que num primeiro olhar parecem ser sobre sua família ou seu bairro, mas na realidade tratam de muitas famílias, muitos lugares, uma infinidade de experiências. A Tijuca é seu ponto de partida para olhar o mundo e o leitor vai se encantar com isso. ___ “O Edu cronista — para mim, um dos maiores — lembra muito uma imortal cena de Mané Garrincha em um Botafogo x Vasco que já revi duzentas vezes: Mané vai, volta, segue, retorna, pisa na redonda e, subitamente, dá o bote de cascavel matreira para consumar o drible. O turbilhão de lembranças tijucanas, os arremessos ao passado, as pausas, desvios, conduzem ‘garrinchianamente’ Edu ao texto de placa.” Luiz Antonio Simas “O Edu é esse bairro e esse livro. E quando o autor se mistura à sua obra a ponto de não desaparecer, mas ser, de fato, aquilo que escreve, o leitor acaba por viver a história como se escrevesse junto, maravilhado, como empunhasse também em suas mãos aquilo que lê.” Luana Carvalho

O livro reúne 15 crônicas do advogado e escritor Eduardo Goldenberg, além de ilustrações do artista plástico e arquiteto Humberto Hermeto. Eduardo tem a capacidade de descrever o que parece corriqueiro e banal com aguçada delicadeza e um necessário senso de humor. Nesta coletânea estão alguns de seus textos que num primeiro olhar parecem ser sobre sua família ou seu bairro, mas na realidade tratam de muitas famílias, muitos lugares, uma infinidade de experiências. A Tijuca é seu ponto de partida para olhar o mundo e o leitor vai se encantar com isso.
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“O Edu cronista — para mim, um dos maiores — lembra muito uma imortal cena de Mané Garrincha em um Botafogo x Vasco que já revi duzentas vezes: Mané vai, volta, segue, retorna, pisa na redonda e, subitamente, dá o bote de cascavel matreira para consumar o drible. O turbilhão de lembranças tijucanas, os arremessos ao passado, as pausas, desvios, conduzem ‘garrinchianamente’ Edu ao texto de placa.”

Luiz Antonio Simas

“O Edu é esse bairro e esse livro. E quando o autor se mistura à sua obra a ponto de não desaparecer, mas ser, de fato, aquilo que escreve, o leitor acaba por viver a história como se escrevesse junto, maravilhado, como empunhasse também em suas mãos aquilo que lê.”

Luana Carvalho

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prefácio

luana carvalho

“muitos são os livros dentro desse livro”, escreveu

Fernando Koproski sobre “Atrás das Linhas Inimigas

de Meu Amor”, de Leonard Cohen. Tijucanismos não

só é um livro com muitos livros dentro, mas também

muitas pessoas dentro de uma só. Eduardo é cheio de

gente. E um sistemático incorrigível: organiza tão bem

suas memórias que, ainda que possamos nos perder

na quantidade de nomes da árvore genealógica que

nos apresenta, ele jamais se extravia. Edu — vou me

dar direito ao apelido — seria capaz, agora mesmo,

numa mesa de bar, de falar todo esse preâmbulo sem

consultas. Nenhum sobrenome. Não esquece. Um

sequer. Inclusive contaria, com os mesmos detalhes —

e sempre uma nova informação imperdível —, todas

as histórias que vocês vão ler adiante de maneira tão

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