Guia Indica Edição 2 | 2022
Cinthia Lages nos presenteia com o Guia Indica que dá espaço ao universo feminino e suas diversas histórias profissionais e de empreendedorismo. Quantas histórias potentes nos deparamos ao ler a revista? Várias! Algumas mulheres mudaram sua rota profissional, por casamento, mudança de cidade, outras se reinventaram após o crescimento dos filhos. Vários são os motivos que as mobilizaram. São inspirações para muitas e muitos na sociedade brasileira. São mulheres que carregam o verbo fazer, construir, colaborar como sinônimos do seu dia a dia. A revista é um grande roteiro de arte, culinária, esporte, medicina, educação, trazendo vários universos que preenchem as necessidades cotidianas e que estão em pauta nos dias atuais.
Cinthia Lages nos presenteia com o Guia Indica que dá espaço ao universo feminino e suas diversas histórias profissionais e de empreendedorismo. Quantas histórias potentes nos deparamos ao ler a revista? Várias! Algumas mulheres mudaram sua rota profissional, por casamento, mudança de cidade, outras se reinventaram após o crescimento dos filhos. Vários são os motivos que as mobilizaram. São inspirações para muitas e muitos na sociedade brasileira. São mulheres que carregam o verbo fazer, construir, colaborar como sinônimos do seu dia a dia. A revista é um grande roteiro de arte, culinária, esporte, medicina, educação, trazendo vários universos que preenchem as necessidades cotidianas e que estão em pauta nos dias atuais.
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EDIÇÃO 2022 • GUIA INDICA | 35
Maria Helena Cortês
Ela é uma defensora do litoral
piauiense e das muitas perspectivas de
desenvolvimento da região através do
turismo sustentável e inclusivo. Maria
Helena Cortês desenvolve pesquisas
sobre Pesca Estuarina e Marinha, Turismo
náutico e Aquicultura. Também coordenou
a equipe que fez o diagnóstico para integrar
a comunidade beira mar que vive nas áreas
de influência direta dos empreendimentos
do complexo pesqueiro no entorno do
retroporto Luís Correia. Um dos resultados
do trabalho é a proposta da criação de
uma base de dados que possa nortear
as políticas públicas e criar um sistema
de gestão fundiária que possa dar apoio
jurídico aos municípios litorâneos.
“Com as comunidades, é fundamental
se ter um norte para que o poder público
considere essa questão como uma
prioridade de defesa civil”. As ações
preventivas desses municípios poderiam
minimizar os prejuízos sofridos pelas
comunidades em meio à expansão
turística sem controle ou fiscalização. “O
momento é oportuno já que 2022 é o ano
de revisão dos planos diretores de três dos
quatro municípios defronte para o mar,
oportunidade para discussão da temática”,
acredita.
Apesar de ter a menor costa do
Brasil, o Piauí possui uma riqueza
de ecossistemas que é também um
grande atrativo turístico. “Temos alguns
fatores de risco, como a erosão forte,
a sedimentação das marés altas que
compromete empreendimentos públicos
e privados. Por isso é fundamental que
se direcione o modelo de turismo que
queremos para o nosso litoral”, completa.
Maria Helena é uma das pesquisadoras
da Universidade Delta do Parnaíba,
onde atua como professora do curso de
Ciências Econômicas. Tem Doutorado
em Antropologia Social - Universidad
Complutense de Madrid (2014) e Mestrado
em Educação pela Universidade Federal
do Piauí onde também se graduou. A
pesquisadora tem experiência na área de
projetos de combate à pobreza, atuando
principalmente nos seguintes temas:
políticas públicas, gestão, educação e
desenvolvimento local. Bolsista LASPAU/
HARVAD (Academic and professional
Program for the Americas) e Fellow de
KFLA (Kellogg Fellows Leadership Alliance);
Fellow LEAD (Leadership for Environment
and Development).
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