Boletim Municipal: 2º semestre 2021
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Ambiente<br />
PROENÇA EM REVISTA<br />
prevenção e socorro às populações em caso de incêndios,<br />
inundações, desabamentos, abalroamentos e todos os acidentes<br />
ou catástrofes, garantindo prontidão no serviço à<br />
população e defesa dos seus bens.<br />
Base Permanente da Força Especial<br />
de Proteção Civil<br />
O edifício do antigo Instituto de S. Tiago acolhe a Base<br />
Permanente da Força Especial de Proteção Civil de Castelo<br />
Branco, tendo os presidentes da Câmara <strong>Municipal</strong> e da<br />
Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil assinado,<br />
no dia 16 de setembro, o protocolo de cooperação<br />
que define os termos da cedência do espaço. João Lobo,<br />
presidente da autarquia, recordou os cerca de 30 anos<br />
em que aquele edifício esteve ao serviço do concelho e<br />
<strong>Boletim</strong> Informativo<br />
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da educação, tendo encerrado por falta de alunos. “Hoje<br />
é com gosto que acolhemos e sediamos aqui a Brigada da<br />
Força Especial de Proteção Civil de Castelo Branco, que<br />
traduz uma valência para o próprio concelho de Proençaa-Nova<br />
e para toda a região”.<br />
O presente protocolo estará em vigor até ao momento em<br />
que começarem as obras de adaptação do edifício com<br />
o objetivo de o dotar de condições para acolher idosos e<br />
cuidados de saúde, no âmbito de candidatura formalizada<br />
ao Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos<br />
Sociais — 3.ª Geração (PARES 3.0) denominada “S. Tiago<br />
- Estrutura Residencial para Pessoas Idosas e Lar Residencial”.<br />
João Lobo referiu ainda os contactos que estão a ser<br />
realizados com a Secretária de Estado da Proteção Civil<br />
para a ampliação do Centro de Meios Aéreos da Moita,<br />
onde a Força Especial de Proteção Civil (FEPC) estava anteriormente<br />
sediada, revelando-se o espaço insuficiente<br />
para acolher todos os operacionais em condições dignas.<br />
O presidente da Autoridade Nacional de Emergência e<br />
Proteção Civil, Brigadeiro-General José Manuel Duarte da<br />
Costa, considera fundamental o caminho conjunto que é<br />
feito com os municípios: “não há proteção civil que sobreviva<br />
e subsista sem o apoio autárquico”, referiu. “Este<br />
passo que estamos a dar acaba por melhorar em muito<br />
as condições de vida daquilo que é a FEPC, mas melhora<br />
sobretudo as condições de resposta operacional em prol<br />
da sociedade e em prol de todos os elementos que vivem<br />
nestas regiões porque estamos a dar mais segurança aos<br />
portugueses”.<br />
Município de Proença-a-Nova
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