REVISTA CONNESSIONE EDIÇÃO DE FEVEREIRO N° 27 ANO 2023
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Após ser velado durante 24 horas na Vila
Belmiro, estádio do Santos FC, no dia 3 de
janeiro de 2023 seu corpo foi depositado no
Memorial Necrópole Ecumênica, um cemitério
vertical, localizado na cidade de Santos (SP),
em cerimônia fechada somente para a família.
O caixão de Pelé foi colocado em um
mausoléu projetado para o “rei do futebol” no
1º andar do cemitério. Pelé também compôs
várias músicas, apesar de, como ele dizia, ser
um péssimo cantor, e teve várias
composições gravadas por outros artistas,
principalmente Jair Rodrigues.
Gravou também com Elis Regina.
Pelé também participou de programas de TV,
novelas, séries e filmes
O jogador fez uma participação especial em
um dos episódios de "Família Trapo", em
1967. Na história do episódio, Ronald Golias,
o Bronco, fica bravo ao ser substituído por
Pelé em seu time de futebol.
A novela "Os Estranhos", de 1969, da TV
Excelsior, tinha como tema a chegada de
extraterrestres na Terra. Pelé interpretou
Plínio Pompeu, um escritor que vivia em uma
ilha, por onde chegavam os visitantes
inesperados. Estavam no elenco Rosamaria
Murtinho, Regina Duarte, Stênio Garcia e
Cláudio Corrêa Castro.
O filme "O Barão Otelo no Barato dos
Bilhões", de 1971, tem Grande Otelo como
João Sem Direção, um homem pobre que se
desdobra em bicos, incluindo o de gandula no
Maracanã, para sustentar suas três mulheres.
Já Pelé é Dr. Arantes, o dono de um banco
para quem o protagonista pede dinheiro.
De 1972, "A Marcha" se passa alguns anos
antes da abolição da escravidão no país. Pelé
é Chico Bondade, um dos protagonistas, ao
lado de Boaventura, interpretado por Paulo
Goulart. Ex-escravizado alforriado, ele lidera
uma marcha para lutar contra a escravidão.
Em "Os Trombadinhas", de 1980, Pelé o
interpreta, mas como técnico das categorias
de base do Santos. Inconformado com a
situação dos meninos carentes e
abandonados, ele usa seu sucesso e prestígio
para mudar esta situação e melhorar a vida
das crianças. Além de atuar, Pelé foi o
responsável por bolar a história, roteirizada
por Carlos Heitor Cony.
No filme "Fuga para vitória", de 1981, Pelé
contracena com Sylvester Stallone, Michael
Caine, Bobby Moore, Osvaldo Ardiles e
Kazimierz Deyna. Eles são prisioneiros de
guerra que se preparam para uma partida de
futebol contra a seleção alemã nazista,
enquanto é feito um plano de fuga do local.
Novamente como Pelé, em 1985, no filme "A
Vitória do mais fraco", de Terrell Tannen, o
jogador é um treinador de um grupo de
crianças órfãs que tentam salvar o orfanato
que vivem.
Em "Os Trapalhões e o Rei do Futebol", de
1986, Cardeal (Renato Aragão), Fumê
(Mussum), Elvis (Dedé Santana) e Tremoço
(Zacarias) trabalham como faxineiros e
roupeiros de um time de futebol que passa
por uma crise. O técnico é dispensado e
Cardeal assume a posição. Pelé é
Nascimento, um repórter esportivo que
acompanha a trupe. O filme é de Carlos
Manga e tem Luiza Brunet no elenco.
Já em "Hotshot", também de 1986, Jim
Kristidies (Jim Youngs) é um jogador de
futebol dos Estados Unidos, que vai atrás de
Santos (Pelé), o melhor jogador de todos os
tempos e que estava afastado dos campos,
para ajudá-lo na carreira.
"Pedro Mico", de Ipojuca Pontes, é baseado
na peça de Antônio Callado. Pelé interpreta o
protagonista, um malandro carioca que se
esconde da polícia.
O jogador participou como ele mesmo de dois
episódios da novela "O Salvador da Pátria", de
1989.
Em um dos episódios da novela "História de
Amor", de 1995, Pelé, que na época era
ministro dos esportes do governo Fernando
Henrique Cardoso, é entrevistado por
Assunção, vivido por Nuno Leal Maia. Os dois
falam sobre esportes e competições com
pessoas com deficiência.
Pelé também fez uma aparição na novela O
Clone, em 2001.
REVISTACONNESSIONE.COM 15