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A tecnologia estilizando a beleza da
MULHER CONTEMPORÂNEA
Dr. Daniel Dziabas fala sobre o papel da tecnologia na corrida pela beleza e a importância da
conexão médico-paciente nesse processo: ‘Elas querem tratamentos com resultados cada vez
mais naturais, que apresentem um downtime menor’
Os padrões de beleza sempre existiram e ao
longo da história foram se modificando.
Desde a Antiguidade, o culto ao belo faz
parte da cultura de diferentes sociedades.
Cada época e lugar estabelecem critérios para definir
o que é considerado bonito. E de uma coisa podemos
ter certeza: a tecnologia rege muitas mudanças quando
o assunto é beleza e estética. A primeira tentativa
de padronizar a beleza humana aconteceu na Grécia
Antiga, inclusive a palavra estética tem origem grega,
“aisthésis”, que pode significar experiência, sensibilidade,
sentimento, sensação e percepção. Na época, o
modelo de beleza ideal deveria combinar harmonia e
equilíbrio, valorizando as medidas proporcionais, ou
seja, a beleza era algo mais intenso.
Mas voltando para a tecnologia, percebemos que os
padrões de beleza vão se transformando, entretanto,
existem regiões do corpo onde alguns protótipos continuam
sendo considerados cruciais há muitos anos e
a boa notícia é que os avanços tecnológicos permitem
prevenção e tratamento. Como é o caso do nosso rosto,
onde a aparência jovem é de suma importância para
o ser humano, principalmente as mulheres. “Elas sabem
o tanto que a região dos olhos e o entorno dos
lábios são áreas de destaque na face, e devido aos movimentos
repetidos e intensos que a gente tem no dia
a dia, acabam gerando rugas e linhas de expressões
mais precocemente. Por isso, tratar essas áreas é de
suma importância para as mulheres”, conta o especialista
em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de
Dermatologia (SBD), Dr. Daniel Dziabas.
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