Relatório e Contas 2011 | 1 - Efacec

Relatório e Contas 2011 | 1

tecnologia que move o mundo 

Capital Social: 41.641.416 Euros 

Sede Social: Arroteia - Leça do Balio 

Apartado 1018 - 4466-952 S. Mamede de Infesta 

Pessoa Colectiva: 500 091 480 

Registado na C.R.C. do Porto 

www.efacec.pt 


2011 

Relátorio e Contas 

4 

Volume I Relatório do Conselho de Administração 

1 MENSAGENS 

1.1 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração 

1.2 Mensagem do Presidente Executivo 

2 RELATÓRIO DE GESTÃO 

2.1 Enquadramento Macroeconómico 

2.2 Principais Desempenhos 

2.3 Situação Económica e Financeira 

2.4 Capital Social da Efacec 

2.5 Aplicação de resultados 

2.6 Principais Factos 

2.7 Reconhecimentos Públicos 

3 PERFIL DA ORGANIZAÇÃO 

3.1 A Efacec 

3.2 Governo da Sociedade 

3.3 Gestão do Risco 

3.4 Declarações Corporativas 

3.4.1 Missão 

3.4.2 Visão 

3.4.3 Política de Sustentabilidade 

3.4.4 Código de Conduta e Ética Pessoal 

3.5 Relações com Partes Interessadas 

3.6 Modelo de Negócios 

3.6.1 Organização Operacional 

3.6.2 Áreas de Suporte 

3.6.3 Comités Corporativos 

3.6.5 Certificações dos Sistemas de Gestão 

3.6.6 Auditoria Interna 

3.7 Estratégias Corporativas 

4 FOCO NA SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA 

4.1 Encomendas e Realizações 

4.1.1 África Austral 

4.1.2 América Latina 

4.1.3 Espanha 

4.1.4 EUA 

4.1.5 Europa Central 

4.1.6 Índia 

4.1.7 Magrebe 

4.1.8 Mercado Nacional 

4.1.9 Resto do Mundo 

7 

8 

10 

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34 

36 

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36 

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41 

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43 

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48 

50 

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64

4.2 Optimização das actividades 

4.2.1 Gestão da Satisfação de Cliente 

4.2.2 Gestão de Parceiros 

4.2.3 Melhoria de Processos 

4.2.4 Marketing e Imagem 

4.2.5 Sistemas de Informação 

Índice 

5 FOCO NA INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DO PLANETA 

5.1 Inovação e I&D 

5.1.1 Gestão da Inovação 

5.1.2 Investigação e Desenvolvimento de Produtos 

5.2 Impacte Ambiental das actividades 

5.2.1 Gestão Ambiental dos Produtos 

5.2.2 Gestão da Energia 

5.2.3 Gestão da Água e Efluentes 

5.2.4 Gestão de Emissões 

5.2.5 Gestão de Resíduos 

6 FOCO NAS PESSOAS E NA SOCIEDADE 

6.1 Desenvolvimento dos Recursos Humanos 

6.1.1 Emprego e Diversidade 

6.1.2 Desenvolvimento de Competências 

6.1.3 Comunicação Interna 

6.1.4 Segurança e Saúde 

6.1.5 Conciliação Trabalho-Vida 

6.2 Relações com a Sociedade 

6.2.1 Programas de Voluntariado 

6.2.2 Presença Pública 

6.2.3 Relações com Universidades e Escolas 

6.2.4 Movimento Associativo 

6.2.5 Outros Apoios à Comunidade 

7 AGRADECIMENTOS 

8 ANEXOS 

Anexo I Acerca deste relatório 

Anexo II Indicadores de Desempennhos 

Anexo III Elementos Pessoais do Conselho de Administração 

Anexo IV Poderes da Comissão Executiva 

Anexo V Matriz Gri 

Anexo VI Declaração de Verificação Independente (GRI) 

Volume II Demonstrações Financeiras Consolidadas e Individuais 

67 

67 

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101 

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122 


Pormenor de um dos edifícios da Efacec no pólo da Arroteia, Matosinhos - Portugal 

6

1 

Mensagens 

1.1 MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 

1.2 MENSAGEM DO PRESIDENTE EXECUTIVO 

Relatório e Contas 2011 | 7 

8 

10

Mensagem do 

Presidente do Conselho de Administração 

Em 2011 o agravamento do contexto de crise que marca profundamente 

a economia nacional e internacional atingiu novos patama- 

�� 

��misso 

dos seus Colaboradores. 

�� 

tem vindo a preparar-se e a adaptar-se a estes novos contextos de 

�� 

estratégicos e económicos. 

Em todo o caso, esta conjuntura macroeconómica agressiva, mas 

também o reconhecimento da capacidade técnica e humana que a 

�� 

�� 

contribuindo para ambicionarmos a que os seus desempenhos sejam 

em linha com os desempenhos das companhias internacionais melhor 

sucedidas. 

��- 

�� 

�� 

��porte 

com níveis de exigência, rigor e transparência, em linha com 

as empresas cotadas. 

�� - 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� trutura 

integradora dos valores e princípios da companhia, e que 

8 

�� 

fundamental melhorar e consolidar os desempenhos presentes e futuros 

da Efacec. 

�� 

��dos, 

é uma das características mais marcantes do ciclo de desenvolvimento 

estratégico em que a Efacec actualmente se encontra. 

De facto, a Efacec deu continuidade em 2011 ao reforço do seu pro- 

�� 

porventura das mais expressivas por entre as empresas portugue- 

�� 

mais diversos mercados e sectores e reforçou os seus patamares de 

�� 

��siste 

uma crise política, económica e social, que impôs redobrados 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

euros, com 76% deste volume obtido no mercado externo e a que 

corresponde um crescimento de 17% face a 2010. 

�� 

��- 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

que condicionaram este indicador.

��- 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

com potencial e ao reforço de parcerias que constituam uma mais- 

�� 

para o crescimento e desenvolvimento sustentado da Efacec. 

Sendo uma empresa com um excelente capital humano, cumpreme, 

por outro lado, enaltecer o esforço que a Efacec tem feito 

�� 

�� 

��- 

�� 

técnicas, humanas e de empreendedorismo, fortemente impressas 

no código genético da empresa. 

�� 

continuar a estruturar centros de competências em Portugal e nos 

��- 

�� 

se constitui como uma das características mais marcantes da nossa 

�� 

�� 

planeta mais verde. 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

perspectiva empresarial. 

Pedro de Mello 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

Concluo agradecendo aos nossos Clientes, nacionais e internacionais, 

e aos nossos Parceiros em geral, a preferência que têm demonstrado 

pela companhia e transmito aos Colaboradores da Efacec 

uma mensagem de esperança no desenvolvimento futuro da nossa 

�� 

com sucesso, também por cada um deles. 

�� 

�� 


Mensagem do 

Presidente Executivo 

Assente nos princípios de uma Companhia orientada para o crescimento 

internacional, com uma identidade marcadamente empreen- 

�� 

�� 

�� 

�� 

de 2011 ter sido um ano particularmente difícil do actual ciclo de 

�� 

��- 

�� 

�� 

um elevado nível de actividade e reforçando a sua carteira de encomendas. 

�� 

�� 

��- 

�� 

��dade, 

a Efacec manteve no ano de 2011 um volume de vendas extre- 

�� 

mercados externos, enquanto conseguia retomar o crescimento na 

�� 

�� 

�� 

O mercado externo representou para a Efacec 76% do total das en- 

�� 

quando comparado com o exercício de 2010. Assumem neste contexto 

particular importância os mercados da América Latina e da 

África Austral que, no seu conjunto, representaram cerca de 46% 

do volume de encomendas do mercado externo e 35% do mercado 

global. 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

de fundos. 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

��- 

��- 

�� 

10 

��- 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

crescimento (ramp up�� 

�� 

de negócios, ainda muito abaixo do óptimo potencial. 

�� 

�� 

�� 

da procura no mercado ibérico, pelo que os resultados ambicionados 

necessitam de um elevado compromisso de todos e de um trabalho 

�� 

rentabilidade, na sequência do esforço desenvolvido em 2011. 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

��- 

��- 

�� 

a necessidade de aumentar a rentabilidade e criar valor, através da 

�� 

�� 

�� 

desenvolver e consolidar a Efacec como empresa multinacional, o 

��- 

�� 

��- 

��- 

�� 

��- 

�� 

competitivas. No que respeita a Mercados e Clientes temos como 

um dos grandes objectivos incrementar a competitividade da nos-

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

pilar Pessoas e Equipas, ambicionamos fundamentalmente o reforço 

do recrutamento nos mercados onde operamos e o foco no desen- 

�� 

��tivo 

mais importante da Efacec e é por isso que queremos destacar 

�� 

as principais formas de alcançarmos o sucesso que ambicionamos 

�� 

��te 

para o nosso desenvolvimento futuro e para o desenvolvimento 

individual de cada um dos colaboradores da empresa, o incremento 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

todos as suas partes interessadas. 

�� 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

��tes 

para as futuras redes inteligentes de energia, com destaque 

para o novo contador de energia (SmartMeter). Paralelamente a 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

empresarial do risco, ampliando o seu domínio de envolvimento e 

�� 

da Companhia. 

João Bento 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

O trabalho que temos vindo a desenvolver permite-nos ter hoje uma 

��- 

�� 

�� 

um relacionamento estratégico mais profundo e um maior alinhamento 

entre negócios e mercados. 

Paralelamente, e na sequência do aperfeiçoamento do Centro Corporativo 

da companhia, foram dados os passos iniciais para a pos- 

�� 

e do mercado espanhol, criando-se um novo mercado Efacec – o 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

quanto ao crescimento com rentabilidade, assente na continuida- 

�� 

�� 

�� 

produtividade. 

Para cumprir estes propósitos, contamos com todos os colaboradores 

da empresa e com o seu renovado empenho e empreendedo- 

�� 

futuro da Efacec. Do mesmo modo, regista-se com muito apreço o 

persistente e dedicado empenho no sucesso e no desenvolvimento 

da empresa por parte dos seus accionistas. Finalmente, contamos 

�� 

��tes 

–. 

��vimento 

do projecto Efacec como uma multinacional portuguesa de 

excelência.- 

�� 

�� 


Vista aérea da Efacec, pólo da Arroteia, Matosinhos - Portugal 

12

2 

Relatório de Gestão 

2.1 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 

2.2 PRINCIPAIS DESEMPENHOS 

2.3 SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA 

2.4 CAPITAL SOCIAL DA EFACEC 

2.5 APLICAÇÃO DE RESULTADOS 

2.6 PRINCIPAIS FACTOS 

2.7 RECONHECIMENTOS PÚBLICOS 

14 

15 

16 

17 

17 

18 

20 


2.1 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 

�� 

tendo sido mais acentuada nas economias avançadas, com destaque 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

2010 para 9,2% em 2011. 

��tes 

económicos tornou-se particularmente elevado na segunda metade 

do ano, com o agravamento do desequilíbrio macroeconómico 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

��prego, 

a qual permaneceu nos 10,1% na Europa e registou uma re- 

�� 

a Portugal, a conjuntura foi especialmente adversa, culminando no 

�� 

�� 

�� 

implementadas fortes medidas de austeridade, nomeadamente ao 

nível das receitas, com o aumento dos impostos, congelamento de 

�� 

�� 

�� 

(média anual) e o desemprego chegou aos 14% no quarto trimestre 

do ano. 

��rating�� 

�� 

��junk (lixo), originaram uma forte crise de liqui- 

�� 

�� 

volatilidade, marcada pela conjuntura internacional e em especial 

pela crise da dívida soberana vivida no mercado europeu. A volatilidade 

marcou também o ano no mercado cambial, apesar do �� 

Euro/Dólar ter terminado o ano de 2011 sensivelmente no mesmo 

nível onde iniciou, 1.3000/1.3500. 

14 

De acordo com os resultados preliminares das estatísticas do comércio 

internacional recentemente divulgados em Portugal, as exporta- 

�� 

��- 

�� 

�� 

assim como o acréscimo de 9,1 p.p. na taxa de cobertura das im- 

�� 

�� 

�� 

em 2011, registando um diferencial de apenas -0,6 p.p. (14,6%). 

�� 

a uma melhoria do saldo negativo da respectiva balança comercial 

de 44,3%. 

�� 

os grupos de produtos contribuíram positivamente para o cresci- 

�� 

��- 

�� 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��

2.2 PRINCIPAIS DESEMPENHOS 

Financeiros/ Económicos 

2006 

Dez 

2007 

Dez 

2008 

Dez 

2009 

Dez 

2010 

Dez 


Dez 

VARIAÇÃO 11/10 

Valor % 

Encomendas Recebidas no Ano M € 432,6 562,8 1.125,1 1.004,2 851,7 875,8 24,0 3% 

�� M € 258,6 301,4 382,8 432,7 283,9 213,0 (70,9) -25% 

Mercado Externo M € 174,0 261,5 742,3 571,5 567,9 662,8 94,9 17% 

Volume de Negócios M € 370,4 440,3 642,0 808,9 1.034,1 705,1 (329,0) -32% 

�� M € 249,8 269,1 321,9 393,1 359,7 271,3 (88,4) -25% 

Mercado Externo M € 120,5 171,2 320,1 415,8 674,4 433,9 (240,5) -36% 

Cash Flow Operacional (EBITDA) M € 31,2 34,5 30,9 60,3 83,5 59,0 (24,5) -29% 

Resultados Operacionais M € 21,4 25,4 19,9 40,5 58,1 33,4 (24,6) -42% 

Resultados Operacionais / Vendas % 5,8 5,8 3,1 5,0 5,6 4,7 - - 

Custos Financeiros Líquidos M € (3,0) (4,9) (14,9) (7,6) (23,3) (26,0) (2,7) 12% 

Resultado Antes de Impostos (EBT) M € 21,4 21,7 5,6 33,0 35,5 5,3 (30,2) -85% 

Resultados Líquidos (EAT) (a) M € 17,1 17,4 7,4 27,1 29,5 6,0 (23,4) -80% 

�� M € 26,8 26,4 18,5 47,0 54,8 31,6 (23,3) -42% 

Capital Próprios M € 82,6 79,5 65,1 104,9 126,1 115,7 (10,4) -8% 

Activo Líquido M € 357,6 418,6 680,3 826,1 994,9 953,2 (41,7) -4% 

Passivo Financeiro Líquido M € 73,9 106,5 139,3 227,7 310,7 341,5 30,8 10% 

Endividamento [Dív.Fin/(Cap.Próp+Dív.Fin)] % 47,2 57,3 68,2 68,5 71,1 74,7 - - 

�� x 2,4 3,1 4,5 3,8 3,7 5,8 - - 

�� 2.492 2.772 3.361 3.867 4.207 4.388 181 4% 

Vendas por Efectivo m € 148,6 158,8 191,1 209,2 245,8 160,7 (85,1) -35% 

Ambientais 

Consumo de energia (b) �� nd 112.031 188.539 167.340 197.668 185.091 (5.024) -2,5% 

�� m³ 95.849 75.433 65.215 62.577 58.039 56.878 (1.161) -2,0% 

�� % nd nd 74 77 89 92 - - 

Sociais 

Nº Colaboradores (c) 2.882 3.464 3.623 4.215 4.519 4.632 113 2,5% 

Absentismo % nd nd 3,2 3,3 3,3 3,4 - - 

�� 27 40 34 28 24 20 (4) -17% 

�� horas 22.816 36.336 31.700 57.213 49.291 47.763 (1.618) -3,2% 

(a) Resultado líquido atribuído aos accionistas da Efacec Capital SGPS 

(b) Valores relativos ao território nacional 

(c) Referente a 31 de Dezembro 

��na página 111 


2.3 SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA 

�� 

capacidade técnica e comercial em mercados altamente exigentes. 

Fruto deste crescimento sólido e sustentado, e apesar da actual 

�� 

um elevado volume de negócios e presença nos mercados externos. 

�� 

vindo a desenvolver, foi possível em 2011 obter um volume de enco- 

�� 

�� 

3% face ao exercício de 2010. 

É de referir que o mercado externo representa para a Efacec 76% 

do total das encomendas obtidas em 2011 e um crescimento de 17% 

��tância 

dos mercados da América Latina e da África Austral que, no 

seu conjunto, representam cerca de 46% no volume de encomendas 

do mercado externo e 35% do mercado global. 

�� 

quais 62% se destinaram ao mercado internacional. Quando com- 

�� 

�� 

��portantes 

obras nesses mercados. 

�� 

�� 

volume de negócios de 194 M €. Se ajustado este efeito, o decréscimo 

das vendas foi apenas de 16%, com um forte contributo do 

mercado nacional, que decresceu 25%, contra os apenas 10% no 

mercado externo. 

�� 

�� 

�� 

tinha sido de 8,1%. 

�� 

��spreads, e o aumento 

�� 

�� 

��cimento 

de 12%. 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

16 

A Efacec deu continuidade, neste exercício, ao programa de inves- 

�� 

tecnologias, que têm sido fundamentais para a conquista de novos 

mercados e para o sucesso da actividade da Efacec em Portugal e 

no mundo. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��tos 

acima referidos e um ligeiro acréscimo no Fundo de Maneio. 

�� 

��níveis 

no mercado, com destaque para os �� e ��. O ano 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

francos suíços. 

As �� tiveram em 2011 um ano difícil, quando comparado 

com 2010. Em termos médios, as ��, de uma forma geral, 

apresentarem em 2011 um nível superior ao registado em 2010. 

�� 

constata-se que, de uma forma geral, as �� apresentaram 

�� 

O preço do Cobre, contrariamente ao sucedido nos dois anos anteriores, 

período durante o qual registou um forte crescimento, 

�� 

�� cash fechou o ano de 2011 nos 

�� 

que corresponde a uma taxa de decréscimo a rondar os 23%, depois 

�� 

�� de Cobre no LME 

eram ligeiramente inferiores (cerca de 1,8%) ao volume registado 

�� 

�� 

do risco de preço de Cobre, que no seu conjunto ascendiam a 600 

toneladas.

No domínio das taxas de juro, os indexantes mantiveram-se em níveis 

baixos durante o ano de 2011, mas, em contrapartida, os spreads 

�� 

�� 

�� 

2.4 CAPITAL SOCIAL DA EFACEC 

O capital social da Sociedade é de 41.641.416€ (quarenta e um mi- 

�� 

�� 

��tindo 

quaisquer direitos especiais. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Informação respeitante aos Artigos 447º e 448º do Código das 

Sociedades Comerciais 

Estrutura accionista: 

ACCIONISTAS Nº ACÇÕES % CAPITAL SOCIAL % VOTOS 

�� 6.475.671 15,55% 15,55% 

�� 4.101.222 9,85% 9,85% 

�� 10.243.815 24,6% 24,6% 

Grupo José de Mello 20.820.708 50% 50% 

�� 9.957.952 23,91% 23,91% 

�� 210.000 0,50% 0,50% 

SPE - Sociedade Portuguesa de Electricidade e Calor, S.A. 408.942 0,98% 0,98% 

�� 10.243.814 24,6% 24,6% 

Grupo Têxtil Manuel Gonçalves 20.820.708 50% 50% 

TOTAL 41.641.416 100% 100% 

�� 

da Sociedade (correspondente 49,2% do seu capital social) e é detida 50% pela 

�� 

�� 

no exercício de 2011. 

2.5 APLICAÇÃO DE RESULTADOS 

�� 

�� 

�� 

�� 

De acordo com os Estatutos da Sociedade, os lucros líquidos 

�� 

a) Cinco por cento (5%), pelo menos, para fundo de reserva legal, 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Durante o 1º semestre de 2011 foi distribuída aos accionistas da 

�� 

de pagamento de dividendos referentes ao exercício económico 

�� 

7.300.000 euros como dividendo antecipado, no 4º trimestre de 

2010. 

�� 

individuais do exercício referente ao ano de 2011 da Efacec Capital, 

�� 

para Reservas Livres. 


2.6 PRINCIPAIS FACTOS 

A Efacec tem procurado posicionar-se como empresa de referên- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

da produtividade. 

�� 

para um melhor alinhamento com as necessidades actuais e futuras 

da empresa e das suas diferentes partes interessadas. As novas 

�� 

�� 

��bilidade 

e ambiente. 

��gressos 

conseguidos em 2011, no que respeita ao desenvolvimento 

�� 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

��ticas. 

A empresa procurou sistematicamente responder de forma 

�� 

�� 

�� 

�� 

com as estratégias corporativas da Companhia. 

�� 

��- 

�� 

��- 

�� 

18 

No pilar económico a Efacec continuou a desenvolver os seus mer- 

�� 

�� - 

�� 

(energia, transportes, logística), na Índia (energia, engenharia), no 

Magrebe (transportes, ambiente), em Moçambique (energia, engenharia) 

e em Portugal (na generalidade das actividades da Efacec). 

��- 

�� de energia e 

empresas de metros urbanos, de que se destacam, entre outros, o 

��- 

�� 

Paranense de Energia (a maior �� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

sempre, referente ao fornecimento de vinte transformadores de po- 

�� 

�� 

��- 

�� 

eléctrica, escolheu a Efacec como fornecedora do maior projecto 

�� 

Na Europa Central foram inaugurados dois importantes parques fo- 

��- 

�� 

de componentes de automóveis para a ŠKODA Auto a.s. e a instala- 

�� 

�� - 

�� 

�� 

��- 

�� 

��- 

�� 

�� 

maior encomenda até ao presente no negócio de Aparelhagem recebida 

da Corpoelec, �� 

�� 

do sucesso internacional da Efacec.

��- 

�� 

é actualmente uma actividade com grande dinamismo, estando a 

ser desenvolvidos novos processos e sistemas. Em 2011, as linhas de 

��- 

�� e foram desenvolvidos novos sistemas de 

�� 

(�� 

A Efacec desenvolveu numerosas actividades no âmbito do pilar am- 

��almente 

concentrado no desenvolvimento de produtos mais verdes, 

alguns dos quais com evidente sucesso. Em 2011, foi conseguida 

��- 

�� 

componentes para as futuras redes inteligentes de energia, com 

destaque para o novo contador de energia (SmartMeter). Por outro 

lado, quatro dos principais produtos da Efacec foram submetidos a 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

Do ponto de vista social, a Efacec tem sido uma referência de em- 

��- 

�� 

de 2,5% entre 2010 e 2011. A Efacec Academy esteve particular- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��cec 

mantém com as suas comunidades. As actividades de voluntariado 

ganharam um novo dinamismo. A Efacec participou em mais 

��- 

�� 

nomeadamente no âmbito das iniciativas do movimento associativo. 

��- 

��tos 

de parceria, onde se podem destacar os trabalhos preparatórios 

�� 

�� 

�� - 

�� 

��- 

�� 

��- 

�� 


2.7 RECONHECIMENTOS PÚBLICOS 

20 

RECONHECIMENTOS PÚBLICOS 

Tema Reconhecimento 

Internacionalização 

e Negócios 

Inovação 

��- 

��- 

�� 

�� 

��ça 

do Ministro da Economia. 

�� 

�� 

destacando-se entre os produtos e serviços apresentados em concurso. 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

Research. O projecto consiste no desenvolvimento de um sistema total- 

�� 

permite assegurar a estanquicidade e estabilidade dos módulos fotovoltai- 

�� 

claras vantagens face a outras tecnologias. A responsabilidade do projecto 

�� 

��nheiros, 

através de um trabalho apresentado pelo Colaborador Emanuel 

�� madores 

(mudança de estruturas mecânicas em transformadores de potência), 

que vem reforçar a competitividade da Efacec nos mercados internacionais. 

Sustentabilidade ��- 

��- 

�� 

�� 

repetindo assim o sucesso alcançado em 2009. Os respectivos troféus fo- 

��- 

�� 

�� 

�� 

em Portugal). 

�� 

�� 

�� 

Qualidade 

��- 

�� 

�� 

metodologias Lean.

RECONHECIMENTOS PÚBLICOS 

Tema Reconhecimento 

Segurança �� 

Prémio REN para o prestador de serviço com o melhor desempenho no ano 

de 2010 ao nível da segurança nas empreitadas das obras de linhas e subes- 

�� 

�� 

�� 

�� 

Ambiente 

�� 

venture�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 


Pormenor de um dos edifícios da Efacec no pólo da Arroteia, Matosinhos - Portugal 

22

3.1 A EFACEC 

3 

Perfil da Organização 

3.2 GOVERNO DA SOCIEDADE 

3.3 GESTÃO DO RISCO 

3.4 DECLARAÇÕES CORPORATIVAS 

3.4.1 Missão 

3.4.2 Visão 



3.5 RELAÇÕES COM PARTES INTERESSADAS 

3.6 MODELO DE NEGÓCIOS 

3.6.1 Organização Operacional 





3.7 ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS 

24 

25 

31 

34 

34 

34 

34 

34 

36 

36 

36 

36 

41 

41 

43 

43 


3.1 A EFACEC 

24

3.2 GOVERNO DA SOCIEDADE 

� ��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

� �� 

�� 

auditoria interna, encontram-se devidamente controlados e acessíveis. 


�� 

�� 

� �� 

�� 

�� 

�� 

26

CONSTITUIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS 

Mesa da Assembleia Geral 

Miguel Côrte-Real Presidente 

� �� 

Conselho de Administração 

�� 

� �� 

� �� 

� �� 

Alberto de Freitas Martins Vogal 

� �� 

Artur Fuchs Vogal 

� �� 

� �� 

Luís Miguel Nogueira Freire Cortes Martins Vogal 

� �� 

Luís Augusto Nesbitt Rebelo da Silva Vogal 

� �� 

� �� 

� �� 

Comissão Executiva 

�� 

Alberto de Freitas Martins Vogal Executivo 

�� 

Artur Fuchs Vogal Executivo 

�� 

Luís Augusto Nesbitt Rebelo da Silva Vogal Executivo 

Secretário da Sociedade 

Joana Martins Mendes Efectivo 

Elisa Oliveira Suplente 

Conselho Fiscal 

Luís Francisco Valente de Oliveira Presidente 

Maria Leonor Aires Vogal 

�� Vogal 

Diogo Salema da Costa Suplente 

Revisor Oficial de Contas 

�� 

�� 

Hermínio António Paulos Afonso Membro Suplente 

Comissão de Renumerações 

�� Presidente 

�� Vogal 

Luís Filipe Soares Wissman Vogal 


28 

ACTIVIDADES DOS ÓRGÃOS SOCIAIS 

Órgãos Sociais Disposições Corporativas Alterações e Factos 

Assembleia 

Geral 

Conselho de 

Administração 

�� 

�� - 

�� 

�� 

��- 

�� 

inscritas em seu nome, nos termos da lei. Nos termos do nº 5 do 

�� 

��- 

�� 

�� - 

�� 

presentes ou representados, salvo quando a lei ou os estatutos 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� social 

entre os accionistas desta, através do qual os mesmos se 

comprometeram a concertar, relativamente a determinadas matérias, 

o exercício dos seus direitos de voto na Sociedade. 

�� 

�� 

��dade. 

�� 

��tência 

e funcionamento do mesmo, as competências dos respec- 

�� 

��- 

�� 

responsabilidade dos administradores. 

��mestre 

(salvos os casos previstos pela lei) e extraordinariamente 

sempre que para tal é convocado. Cada Administrador pode, por 

carta dirigida ao Presidente, votar por correspondência ou conferir 

poderes a outro Administrador para o representar numa reu- 

�� 

�� 

de acta, que é assinada por todos os que nela participam e as de- 

��sentes 

ou representados e dos que votem por correspondência. 

��- 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

��te 

efectuado pelos accionistas, sem qualquer conhecimento ou 

interferência dos administradores executivos. 

��- 

�� 

��tado 

sempre representada a totalidade do capital social da Sociedade. 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

membros. 

�� 

�� 

��- 

�� 

��- 

��- 

�� 

dos seus membros e foram designados quatro novos membros. 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��tos 

susceptíveis de afectar o seu desempenho. 

�� 

�� 

�� 

�� 391.862,48€. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

e sustentabilidade, de modo a responder aos interesses dos ac- 

�� 

��tuais 

irregularidades. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��

ACTIVIDADES DOS ÓRGÃOS SOCIAIS - CONTINUAÇÃO 

Órgãos Sociais Disposições Corporativas Alterações e Factos 

Comissão 

Executiva 

Secretário da 

Sociedade 

Conselho Fiscal 

Nos termos dos Estatutos da Sociedade, o Conselho de Adminis- 

��- 

�� 

��- 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

��tos 

da Sociedade nas sociedades em que participa, orientando as 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

das competências destes, quer por sua iniciativa quer mediante 

�� 

�� - 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

��- 

�� colectiva. 

�� 

e elaborar os documentos a submeter ao Conselho de Adminis- 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� - 

�� 

�� 

registo dos actos sociais a ele sujeitos 

�� 

�� 

Estatutos da Sociedade. O Conselho Fiscal é composto por três 

�� 

O Presidente do Conselho Fiscal possui as competências adequa- 

�� 

�� 

Foi aprovado, em 2009, um Regulamento do Conselho Fiscal, no 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

��res 

delegados. 

�� 

27 de Maio. 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��mente 

registado nas contas de 2010. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

��tando 

com a presença assídua do auditor externo. 

�� 

�� 


30 

ACTIVIDADES DOS ÓRGÃOS SOCIAIS - CONTINUAÇÃO 

Órgãos Sociais Disposições corporativas Alterações e Factos 

�� 

de Contas 

Comissão de 

Renumerações 

�� - 

�� 

contas e o relatório de auditoria. 

�� 

�� - 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

sempre comparecido a totalidade dos seus membros.

3.3 GESTÃO DO RISCO 

�� 

�� 

negócio. 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

da continuidade de negócio. 

�� 


Formas de 

Gestão 

Temas 

materiais 

32 

RISCOS/OPORTUNIDADES 

Riscos económicos e 

estratégicos 

Durante o ciclo de Planeamento Es- 

�� 

�� - 

��- 

�� 

�� 

Paralelamente, decorrem ao longo 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� cados. 

Os Riscos e Oportunidades mais es- 

�� 

�� 

(Comités), cujo progresso é também 

�� res 


�� 

�� 

�� 

�� 

Compromissos 

Riscos associados à inovação 

tecnológica e de mercados 

Os Riscos e Oportunidades associados 

�� 

�� 

processos de Planeamento Estratégico 

ao nível corporativo e ao nível das 

�� 

com base em processos de Vigilân- 

�� - 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

anualmente os seus Riscos e Oportu- 

�� - 

�� 

�� - 

�� 

�� 

�� 

��gicas 

e comerciais entre os negócios 

��- 

��dos 

(CdM), que se constituem como 

�� 

Riscos e Oportunidades. 

�� 

�� 

�� 

Estratégias e Compromissos 

Riscos associados a projectos 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

do projecto) merecem uma priorida- 

�� 

�� 

�� jeitos 

a um conjunto de controlos 

fundamentais, colocados em pontos 

��- 

��- 

�� 

��- 

�� 

das Oportunidades. 

�� 

�� 

Riscos de processos 

da cadeia de valor 

De uma forma geral, todos os processos 

da cadeia de valor de produtos 

e serviços (incluindo fornecimentos) 

��- 

�� 

�� 

evitar potencialmente a sua inter- 

�� 

de contexto ou a riscos operacionais. 

Desta forma, os produtos, serviços 

�� 

Planos de Controlo que têm a sua ori- 

�� sos 

de Desenvolvimento de Produtos 

e Desenvolvimento de Serviços) ou 

�� 

�� 

requeridas na sequência de ocorrên- 

�� 

��mentos 

e implementadas no sistema 

�� 

No caso dos Riscos associados ao 

�� 

Humanos e das infra-estruturas), 

�� 

normas de referência que prevêem 

�� 

de Risco com base em Aspectos Am- 

�� 

�� 

os respectivos Planos de Emergência 

�� 

�� 

�� 

�� 

Equipas de Emergência, e os principais 

pólos industriais de Efacec dis- 

�� 

podem prestar primeiros socorros) e 

de um corpo privativo de bombeiros. 

�� 

�� 

�� 

��

Riscos relacionados com 

sistemas de informação 

�� 

�� 

�� 

�� 

de Continuidade de Negócio. A 

�� 

próprio departamento e usa me- 

�� 

�� 

�� 

base nos diferentes Serviços 

fornecidos. Cada Serviço é su- 

�� 

�� 

requisitos de Acessibilidade, 

�� - 

��- 

�� 

e as Consequências de cada 

�� 

�� 

e Riscos Operacionais). 

A probabilidade da Ameaça e o 

impacto do evento servem de 

�� - 

��- 

�� 

Oportunidades a endereçar. 

�� 

�� 

�� 

��trolo 

de riscos, que inclui a 

�� 

sistemas, a compra de equipamentos 

e software de protec- 

�� 

�� 

�� 

�� 

expostas a uma variedade de 

��cado 

(incluindo risco cambial, 

risco de preço e risco de taxa 

�� 

justo valor), risco de crédito e 

�� 

�� 

concentra-se na imprevisibilida- 

�� 

�� 

efeitos adversos sobre o desem- 

�� 

�� 

��cos. 

�� 

�� 

apenas para cobrir Riscos decorrentes 

da sua actividade e negócios. 

As políticas relativas aos 

�� 

�� ceiro 

deste Relatório. 

�� 

�� 

�� 

Riscos de disponibilidade 

e adequação de Recursos 

Humanos 

�� 

�� - 

��- 

�� 

De uma forma geral, a Efacec 

�� 

sentido de mitigar os Riscos e 

�� 

�� 

Recursos Humanos. 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

��jecto 

no sentido de manter os 

quadros mais críticos da orga- 

�� 

A Efacec desenvolve esforços no 

sentido de implementar anualmente 

programas que tornem 

�� 

para os seus Colaboradores. 

�� 

que conciliam a vida pessoal e o 

trabalho (por exemplo, a Efacec 

�� 

Colaboradores que promovem 

�� 

�� temente 

oportunidades de carreiras. 

�� 

�� 

com a Sociedade 

Riscos de imagem e de 

reputação 

��te 

decorrentes de riscos iden- 

�� 

Os riscos e as oportunidades 

associadas aos próprios canais 

�� - 

�� - 

�� 

�� 

�� 

de oportunidades de presença, 

pela escolha dos canais de 

�� 

�� 

�� - 

��- 

�� 

�� 

da presença da marca Efacec 

�� cial 

e nas diversas plataformas 

�� 

�� 

�� 

Riscos de práticas 

irregulares e conformidade 

com regulamentos 

�� 

que orientam actividades de 

todos os seus Colaboradores e 

�� 

Princípios corporativos. 

A ética corporativa é descrita 

pela Política de Sustentabilidade. 

Os requisitos de ética pessoal 

dos Colaboradores da Efacec 

�� 

Conduta e Ética Pessoal. Entre 

�� 

�� 

�� 

�� 

além de prestar apoio jurídico 

�� 

responsabilidade de analisar 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

de consultoria externos. 

As diversas auditorias que se 

�� 

�� - 

�� 

�� 

de outros regulamentos internos 

e externos. Essas auditorias 

�� - 

�� 

internas da Efacec. 

�� 

�� 


3.4 DECLARAÇÕES CORPORATIVAS 

� �� 

�� 

3.4.1 Missão 

� �� 

� �� 

� �� 

� �� 

� �� 

� �� 

3.4.2 Visão 

� �� 

e ambiente. 


34 

A Política de Sustentabilidade é a principal referência para o estabelecimento de estratégias, objectivos e compromissos na 

Efacec. 

� �� 

�� 


Os Colaboradores da Efacec comprometem-se a respeitar os Valores constantes no seu Código de Conduta e Ética Pessoal. 

� ��- 

��

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 

Perspectiva Valores Princípios 

Económica 

�� 

�� 

�� 

�� 

interessadas 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

tecnologia própria 

�� 

�� 

�� 

�� 

Respeito pelos 

regulamentos 

�� 

�� 

de sistemas, produtos e serviços 

Ambiental �� 

Social Equilíbrio 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Colaboradores 

�� 

�� 

de tempos livres 

�� 

�� 

�� 

programas que proporcionem uma autonomia e um envolvimento crescente dos Colaboradores, nas 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

permitindo atingir elevados níveis de segurança e de bem-estar 

�� 

�� 

Direitos Humanos �� 

�� 

�� 

�� 

(económica, social e cultural) dos Colaboradores 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Colaboradores 


3.5 RELAÇÕES COM PARTES INTERESSADAS 

� �� 

�� 

� ��- 

�� 

�� 

3.6 MODELO DE NEGÓCIOS 

3.6.1 Organização operacional 

� �� 

�� 

� �� 

�� 

� �� 

�� 

�� 

� �� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 


� �� 

�� 

�� 

� �� 

�� 

�� 

36

COMUNICAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS RELAÇÕES COM PARTES INTERESSADAS 

Parte Interessada Formas de Auscultação Formas de Avaliação Expectativas 

Sociedade e 

Todas as Partes 

Interessadas 

Clientes 

Colaboradores 

Fornecedores e 

Parceiros 

Accionistas 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

mesas redondas, etc) 

�� 

�� 

�� 

�� 

associativos 

�� 

de Clientes 

�� 

�� 

�� 

�� 

contratos 

�� 

eventos comerciais e 

tecnológicos 

�� 

(WebRH) 

�� 

do Desempenho e 

�� 

�� 

�� 

desenvolvimento 

�� 

oportunidades de carreira 

�� 

Colaboradores 

�� 

das actividades 

�� 

com os Accionistas, com 

�� 

�� 

�� 

familiares nas iniciativas 

�� 

Colaboradores 

�� 

fornecedores 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Accionistas e Quadros da 

Efacec 

�� 

�� 

Contas e Sustentabilidade) 

�� 

�� 

�� 

patrocínios 

�� 

�� 

�� 

�� 

exterior 

�� 

Clientes 

�� 

�� 

decorrentes de visitas, 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

de ideias criativas) 

�� 

�� 

�� 

�� 

integrantes do processo de 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

programa Colombo 

�� 

voluntariado 

�� 

clientes internos dos Serviços 

Partilhados 

�� 

Colaboradores (por exemplo, 

programa Conhecimento) 

�� 

de fornecedores 

�� 

projectos 

�� 

�� 

�� 

�� 

decorrentes dos encontros 

de quadros 

�� 

�� 

�� 

sociedade/comunidade 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

clima) 

�� 

�� 

�� 

família 

�� 

�� 

�� 

�� 

actividades 

�� 

Resposta /Temas 

materiais 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

actividades 

�� 

�� 

�� 

humanos 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 



40 

ÁREAS DE SUPORTE RESPONSABILIDADES 

Planeamento Estratégico e 

Desenvolvimento de Negócios 

Comunicação e Sustentabilidade 

Gestão Estratégica de Compras e Custos 

Gestão de Recursos Humanos 

Gestão de Risco e Contratos 

Inovação, Qualidade e Organização 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Sistemas de Informação �� 

�� 

�� 

Financeira e de Controlo de Gestão 

Jurídica 

Auditoria Interna 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Administrativa �� 

�� 

��


No actual contexto de grande competitividade em que a Efacec desenvolve a sua actividade, revela-se particularmente im- 

�� 

desenvolvimento e rentabilidade da empresa. 

� � �� 

� � �� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

O Comité de Mercados (CdM) tem como principais objectivos analisar a dinâmica de desenvolvimento dos actuais mercados da 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 


� �� 

� �� 

no início de 2012. 


42 

ESTADO DAS CERTIFICAÇÕES DO SISTEMA DE GESTÃO 

Empresa Qualidade Ambiente 

Efacec Energia, Máquinas e Equipamentos Eléctricos, S.A. 

�� 


�� 


�� 


�� 

Efacec Engenharia e Sistemas, S.A. 

�� 


�� 


�� 


�� 


�� 


�� 

Efacec Serviços de Manutenção e Assistência, S.A. 

ATM - Assistência Total em Manutenção, S.A. 

Brisa - Conservação de Infraestruturas, S.A. 

Efacec do Brasil LTDA 

Energy Service LTDA 

Bauen Efacec, S.A. 

Efacec Advanced Control Systems, Inc. 

Efacec Sistemas España, SL 

Efacec Central Europe Limited S.R.L. 

�� 

�� 

Efacec Contracting Central Europe, GMBH 

�� 

Efacec Power Transformers Inc. 

Segurança 

e Saúde no 

Trabalho 

Investigação, 

Desenvolvimento 

e Inovação


�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

Actividades de Auditoria Interna 

3.7 ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS 

� ��- 

�� 

a adequar o processo de Planeamento estratégico com o processo de Orçamento. 

Planeamento Estratégico (5 anos) 

�� 

�� 

��Planos Estratégicos�� 

�� 

��Plano de Negócios (Outubro- 

�� 

��Plano de Negócios�� 

�� 

Orçamento do Próximo Ano 

��Orçamentos Departamentais 

(Outubro) 

��Objectivos Orçamentais�� 

�� 

��Orçamento da Efacec aos 

�� 

Reuniões de monitorização do Plano Estratégico e Orçamento 

�� 

�� 

�� 

��tirem 

mais claramente as actuais Estratégias Corporativas da Efacec. 


44 

ESTRATÉGIAS 2012-2016 PRINCIPAIS DESEMPENHOS ESTRATÉGIC 

Vertente 

estratégica 

Internacionalização 

e Gestão de 

Recursos 

Inovação e 

Sustentabilidade do 

Planeta 

Orientações estratégicas Iniciativas estratégicas Objectivos 

Organização 

�� 

empresa multinacional, com 

melhoria do relacionamento 

�� 

�� 

de um modelo assente em 

centros de competência 

distribuídos pelo mundo 

e com melhorias muito 

�� 

transversais 

Económico 

�� 

�� 

de melhorar a rentabilidade, 

�� 

de melhores margens 

operacionais e de maior 

�� 

sobretudo nos mercados 

externos 

Mercados e Clientes 

Manter a competitividade da 

oferta com forte ênfase na 

�� 

da sociedade 

Responsabilidade Ambiental 

�� 

das actividades e envolver 

parceiros no esforço 

ambiental 

Pessoas e Sociedade Pessoas e Equipas 

Aumentar a capacidade de 

recrutamento nos mercados 

internacionais e desenvolver 

competências, em especial 

�� 

de projectos e controlo de 

�� 

Envolvimento com a 

Sociedade 

Estabelecer laços de 

�� 

�� 

e da resposta a apoios, 

projectos/iniciativas e outras 

�� 

�� 

mundiais, orientada para um conjunto de 

�� 

�� 

mercados centrada nos negócios onde a Efacec 

detém competências técnicas distintivas 

�� 

corporativo 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

do risco 

�� 

�� 

fornecedores 

�� 

parcerias 

�� 

�� 

a partilha dos conhecimentos 

�� 

�� 

�� 

ambientalmente desejados 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

trabalho e vida 

�� 

�� 

�� 

Escolas 

�� 

�� 

�� 

social 

�� 

�� 

�� 

�� 

contrato estabelecido 

��trading (Índia) ao centro de 

assemblagem da Argentina 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

fornecedores 

�� 

- 

- 

�� 

�� 

�� 

energia 

�� 

Energia 

�� 

�� 

(��) no pólo da Maia 

�� 

Arroteia 

- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Achievement Portugal 

��

OS 2011 PLANO 2012-2016 

Principais Progressos Avaliação Principais Objectivos/ Compromissos 2012 2013 2014 2015 2016 

�� 

�� 

�� 

nuclear 

�� 

�� 

�� 

� 

� 

� 

� 

� 

�� 

�� 

�� 

�� 

contrato estabelecido 

- 

�� 

�� 

� � � � � 

� � � � � 

� � � � � 

��Objectivo Atingido Plenamente � Objectivo Atingido Parcialmente � Objectivo Adiado para 2012 � Actividades Relatório Previstas e Contas pelo Plano 2011 Estratégico 

| 45 

- 

� � � � � 

�� 

�� 

fornecimentos e risco. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

início de 2012) 

� 

� 

� 

� 

� 

�� 

desenvolvimento do novo WebRH 

�� 

desenvolvimento do plano de �� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

fornecedores 

� � 

� � � � 

� 

� � � � 

� 

� � � 

�� 

- - �� 

- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

- 

� 

� 

� 

�� 

Roménia e no Norte de África 

�� 

�� 

�� 

inteligentes de energia 

�� 

� � 

� 

� � � � � 

� � � � � 

�� 

�� 

�� 

- 

� 

� 

- 

�� 

(��) no pólo da Maia 

�� 

de Colaboradores 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

nível para 2012 

�� 

�� 

� 

� 

� 

� 

� 

� 

�� 

�� 

�� 

20% de acordo com plano QAS) 

�� 

Colaboradores 

�� 

��feedback das 

partes interessadas 

�� 

Achievement Portugal 

� 

� 

� � � 

� � � � � 

� � � � � 

� 

� 

� � � � � 

�� 

�� 

� 

�� 

�� 

� �

�� 

46

4 

Foco na Sustentabilidade Económica 

4.1 ENCOMENDAS E REALIZAÇÕES 



4.1.3 Espanha 

4.1.4 Estados Unidos da América 


4.1.6 Índia 

4.1.7 Magrebe 



4.2 OPTIMIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES 






48 

48 

50 

52 

53 

55 

56 

57 

58 

64 

67 

67 

68 

70 

73 

74 


4.1 ENCOMENDAS E REALIZAÇÕES 

Província de Manica, Vila de Mungari 


Em 2011 foi assinado um contrato com a EDM - Electricidade de Moçambique, 

a �� moçambicana de energia eléctrica, para elec- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��denga, 

Chigodore e Serra Choa. 

Foi ainda assinado um outro contrato com a EDM para a remodela- 

�� 

�� 

�� 

sequência da assinatura, em 2010, do contrato referente ao Lote 1 

deste projecto. Esta encomenda vem reforçar a presença da Efacec 

no mercado moçambicano, um dos mercados estratégicos da em- 

�� 

�� 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� gens, 

em transformadores existentes, com sintomas de avaria. A 

�� 

��dutor 

de energia em Moçambique, com uma capacidade superior a 

2000 MW, abastecendo este país, (250MW), a África do Sul (1100MW) 

e o Zimbabwe (400MW). Estas encomendas surgem no âmbito do 

48 

�� 

�� 

��nal 

de Maputo, com um stand�� 

�� 

�� 

��

A Efacec Angola assinou um contrato de fornecimento com a Empre- 

�� 

��- 

�� 

do aproveitamento hidroeléctrico que se encontra presentemente 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��tuido 

pela Efacec Engenharia e Sistemas, Efacec Angola, Ambiter- 

�� 

�� 

�� 

MW) 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

Angola. Em 2011, foram adjudicados 25 novos sites de telecomuni- 

�� 

�� 

�� 

�� 

em Luanda (Angola). Esta feira evidencia o actual compromisso do 

governo angolano com o ambiente. 

�� (também 

conhecida por �� 

��- 

��quele 

mercado. 



��- 

PEL – Companhia Paranense de Energia, a maior empresa distribui- 

�� 

�� 

�� (painéis) 

��, a serem executados nas 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� - 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

hidroeléctricas e pequenas centrais hidroeléctricas, remotamente 

�� 

estado do Espírito Santo. 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

50 

tromecânica, bem como o fornecimento de diversos equipamentos 

�� 

�� 

�� 

�� 

41% e ELOS - 10%, para a empreitada eléctrica de um parque eólico 

de 150 MW, situado em Santana do Livramento e pertencente ao 

�� 

��- 

�� 

Linha 17, parte integrante do projecto que a cidade apresentou 

para ser a sede do Mundial de Futebol de 2014. Esta nova Linha, 

�� 

�� 

��

�� 

�� 

��- 

�� 

de aparelhos de segurança. A arquitetura do centro de comando a 

��- 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

sinal proveniente das câmaras de vídeo. 

��- 

�� 

novo sistema de comando e controlo (DCS) e dos transformadores de 

�� 

�� 

�� 

Em 2011 foram assinados dois grandes projectos para fornecimen- 

�� 

�� 

A Efacec venceu o concurso para o fornecimento de sistemas de 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

A ANDE, empresa distribuidora de energia eléctrica do Paraguai, 

�� 

�� 

�� 

tem como objectivo dotar a ANDE de recursos alternativos para o 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��gem, 

constituído por 86 check-in, sistema de transportadores, 4 

carrosséis de partida e 11 de chegada. A construtora Marquise, que 

��- 

�� 

o sistema de transporte de bagagem, constituído por 66 check-in, 

sistema de transportadores, 4 carrosséis de partida e 8 de chegada. 


4.1.3 Espanha 

��- 

�� 

�� 

�� 

Ayuntamiento de Villena e o projecto de engenharia levou em con- 

�� 

��- 

�� 

projecto de arquitectura da Praça, que tem sido distinguida com 

�� 

�� 

�� 

ibérica. Este projecto prevê o fornecimento de 48 seccionadores 

�� 

�� 

�� 

de Smart Meters (contadores inteligentes residenciais) e concentra- 

�� 

�� 

��smart metering 

da Efacec e também a primeira encomenda de contadores ��, 

um dos mais recentes e inovadores produtos da Efacec para smart 

grids. O ��nais 

quer com a infra-estrutura de advanced metering do operador 

�� 

�� 

��cia 

energética. 

Ainda no mercado espanhol a Efacec comissionou em 2011 o pri- 

�� 

�� 

52 

(HC), de um conjunto de quatro encomendados. O sistema é base- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

mm com capacidade para 1080 bobinas e um sistema de movimen- 

��- 

�� 

�� 

�� 

��dades) 

com funcionalidades idênticas. 

Em 2011 a Efacec, assinou um contrato com a HC Energia em Es- 

�� 

�� 

Esta encomenda vem reforçar a presença da Efacec no mercado 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

��- 

MESA Eólica.

�� 

4.1.4 Estados Unidos da América 

�� 

�� 

�� mador 

teve todo o design elaborado por Colaboradores americanos 

�� 

��dos, 

tratou-se de um processo complexo e que só se tornou possí- 

�� 

�� 

transformadores deste tipo (�� 

�� 

��res 

de potência até hoje conseguida pela Efacec neste mercado. A 

�� 

20 transformadores de potência (76 e 33 MVA), respectivamente 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��res 

�� 

e maior �� privada de New Jersey, adjudicou duas subesta- 

�� 

�� 

�� 

experiência de 30 anos no fabrico de unidades móveis. 

Carregador de veículos eléctricos Efacec – Fast Charger 


�� 

�� 

2014 de acordo com o standard� �� cluir 

outros produtos como carregadores standard�� 

�� 

�� 

�� 

restantes maioritariamente na Europa), este projecto constitui-se 

�� 

escala mundial, posicionando a Efacec como o maior fabricante do 

�� 

��smart grids), 

�� que alimentam 

os postos de carregamento da rede. 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

��smart grids��- 

�� 

�� 

indicadores de qualidade de serviço para as��. 

�� 

Este de Manhattan cobrindo os distritos (��) de Nassau e 

�� 

�� 

Power Authority) que tem em curso com a Efacec um ambicioso 

�� 

54 

�� 

and Outage Management Systems). Este sistema cobre os cerca de 

�� 

comando interligados e totalmente integrados, podendo o sistema 

funcionar com a falha de qualquer um deles. Com quase uma 

�� 

�� 

�� 

�� 

��damage assessment). O modelo eléctrico da 

�� 

�� 

��

�� 


�� 

��- 

�� 

distribuidora romena. Ainda na Europa Central, a Efacec concluiu 

�� 

�� 

�� 

para a EON Romenia, neste caso um conjunto de 21 sistemas, posicionando 

a Efacec como o principal fornecedor de sistemas de 

�� 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

total dos módulos corresponde a 42.462 m2, o equivalente a seis 

campos de futebol. Os inversores (12xPV500HE), transformadores 

��- 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

integrada, perfeitamente adaptada aos requisitos funcionais e operacionais 

solicitados pelo Cliente. 


�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

e o Desenvolvimento. O principal objectivo do projecto é adaptar 

��ra 

desactivado reactor nuclear V1 da central de energia nuclear 

�� 

sistemas ainda em funcionamento durante o processo de desmantelamento 

do reactor. 

A Efacec assinou também um contrato com a ŠKODA Auto a.s. para 

��- 

��- 

�� 

�� - 

�� 

�� 

�� 

originais e acessórios de todas as marcas de automóveis do grupo 

��- 

�� 

�� 

�� 

56 

4.1.6 Índia 

Constituindo a encomenda com maior volume individual de sempre 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

a capital tecnológica do país, é o local onde operam mais de 1500 

��- 

COM é a ��- 

�� 

�� 

habitantes. Em conjunto com o projecto de montagem, fornecimen- 

�� 

�� 

�� 

�� 

eléctrica. 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��

4.1.7 Magrebe 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

Fosfatos OCP de Marrocos. Esta mesma companhia adjudicou ainda 

��- 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

estratégia de desenvolvimento do sector de transportes marroqui- 

�� 

segura e de alto débito entre a capital económica, Casablanca, e a 

capital do turismo, Marraquexe. 

�� 

��amento 

de Casablanca. A primeira encomenda respeita aos traba- 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

Em Novembro de 2011 entrou em serviço comercial o Metro Pe- 

�� 

�� 

�� 

�� 


�� 


��- 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

��shunt da rede da 

�� 

�� 

Para os novos aproveitamentos hidroeléctricos foram registadas 

três importantes encomendas para fornecimento dos transforma- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

transformadores de grupo destinados aos grandes aproveitamentos 

�� 

��to 

de celas modulares e blocos de rede em anel para redes de distri- 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

compactas móveis (nome ainda de projecto) que resultam da inte- 

�� 

��- 

58 

��- 

�� 

de destino. 

��- 

�� 

construída e detida pela empresa intermunicipal de tratamento de 

�� 

uma extensa exigência tecnológica privilegiando o rendimento das 

�� 

Cela modular Normadix

�� 

�� 

Resort. 

�� 

�� 

Sines em Portugal. O âmbito do fornecimento compreende a subs- 

�� 

�� 

A Efacec recebeu uma encomenda da Continental Mabor para o for- 

�� 

vem adicionar-se aos oito existentes na empresa. O fornecimento 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

do Alentejo, com o principal objectivo de melhorar o sistema de 

��des, 

totalmente desenvolvidas pela Efacec, assim como os sistemas 

de fornecimento de energia redundante e módulos de controlo 

�� 

�� 

os painéis (�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

Em 2011, destaca-se um conjunto de projectos para a EDP no âm- 

�� 

��- 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 


��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

acordo com esta norma internacional. 

�� - 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

falhas e um gestor interno de fornecimento de energia. A segunda 

�� 

�� 

�� 

�� 

primeira encomenda acordada com a EDP no âmbito de contractos 

��- 

�� 

��rectiva 

e preventiva, serviço de atendimento (24 horas por dia, 7 

dias por semana) e um serviço de assistência exclusivo. 

Em Janeiro de 2011 foi inaugurada a sexta linha da rede do Metro 

�� 

��- 

�� 

60 

�� 

�� 

�� 

Costa, Mota-Engil e Monte Adriano, do consórcio construtor desta 

��cânica 

do novo traçado. A rede do Metro do Porto passou assim a 

�� 

Efacec presente em todas as etapas do nascimento e crescimento 

��porte 

urbano. 

��- 

��- 

�� 

��- 

�� 

�� 

sistemas electromecânicos que garantem a mobilidade dos veículos 

�� 

��dos 

pela Efacec, sem interromper o serviço normal, proporcionando 

��

Metro do Porto, linha amarela 

A Efacec assinou no primeiro trimestre de 2011 dois contratos com 

�� 

�� 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

e sistemas complementares de segurança no troço Oriente – Aeroporto. 

O segundo contrato contempla o fornecimento e montagem 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

extremamente inovador, desenvolvido pela Efacec. O âmbito deste 

contrato incluiu o projecto e fornecimento de todos os sistemas 

electromecânicos. 

�� 

6 MW, que a Efacec desenvolveu em todas as suas vertentes, entrou 

��- 

�� 

�� 

��te 

igual ao previsto. 

Para o consórcio Ventinveste, a Efacec concluiu em Setembro de 

�� 

de Arganil. O âmbito do fornecimento compreendeu todas as infra- 

�� 

�� 

�� 

�� 


A Efacec foi a empresa vencedora do concurso para o projecto e 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� - 

�� 

�� 

�� presa 

sediada em Alpiarça e pertencente ao grupo ARDO segundo 

maior fabricante europeu de vegetais congelados de origem belga, 

�� 

�� 

�� 

��siste 

num transelevador com satélite funcionando numa estante de 

��- 

�� 

�� 

ainda efectuar a logística inversa ou seja o ordenamento das cargas 

��- 

�� 

Outra particularidade do sistema é o fato de estar concebido para o 

�� 

A EFAPEL, empresa que desenvolve e fabrica produtos para instala- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

62 

�� 

o fornecimento dos equipamentos do aproveitamento hidroeléctri- 

�� 

��necimento, 

montagem e ensaios de todo o equipamento auxiliar de 

�� 

Hidroerg e pela Hidroeléctrica de Felgueiras para os fornecimentos 

de todos os equipamentos e sistemas das Centrais de Agilde (1 x 

��- 

�� 

Ermida (2x 4,1 MVA), e Mini-hídricas de Agilde e Lourido. 

�� 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

de energia térmica (calor e frio) para consumo interno do Centro. 

Este projecto foi adjudicado pelo grupo Sonae ao consórcio formado 

pela Efacec Engenharia e Sistemas e pela Ambitermo. Foi também 

�� 

com uma potência eléctrica instalada de 2 MW e uma capacidade 

��- 

�� 

�� 

��

�� 

fundamental para a Rede Eléctrica Portuguesa pois permitiu reforçar 

a rede eléctrica do Sul do País e interconectar por uma Linha 

�� 

�� 

Energia. 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��revamping�� 

�� 

e participou nos trabalhos de paragem geral da Portucel Cacia. 



�� 

Parques Eólicos de Cabo Verde. No seguimento da encomenda rece- 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

o terceiro trimestre de 2011. 

�� 

Efacec um contrato para fornecimento de transformadores de po- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

��tractos 

de fornecimento plurianuais para transformadores de distri- 

�� 

�� 

Energy, Scottish Power, Northern Powergrid e Electricity Northest 

�� 

64 

�� 

�� 

�� 

��comenda 

de sempre, relativa ao fornecimento de Quadros de Média 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��tividades 

relativas ao contrato com a CORPOELEC (celebrado em 

2010), que prevê o fornecimento de 20 conjuntos de equipamentos 

para montagem e ensaios de transformadores de potência. Além do 

�� 

�� 

��

Em 2011, foi recebida uma encomenda da grega Public Power Corporation 

(PPC), para o fornecimento de um sistema SCADA/DMS 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

��do 

Atenas, bem como sistemas integrados de comando, controlo e 

��missionada 

com sucesso. 

��- 

�� 

um projecto de 17 sistemas encomendados pela �� 

Para esta mesma �� foram colocados ao serviço em 2011 sete 

�� 

��sença 

no Médio Oriente. 

�� 

contrato de uma central solar fotovoltaica com uma potência de 

��- 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

segmento de mercado. 

�� 

�� 

�� 

primeiro posto de carregamento de veículos eléctricos Efacec, em 

�� 

Renault, nomeadamente através da cedência do Renault Fluence. 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

ser construída em Abu Dhabi, e que, ambiciona ser um Laboratório 

�� 

�� 

pela Efacec, para implementar a rede de carregamento de veículos 

eléctricos. Os primeiros contactos com Masdar resultaram da 

nossa presença no World Future Energy Summit 2011, seguida de 

�� 

carregamento foi apresentada. Apresentando um design exclusivo 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

��jecto 

é uma das maiores referências internacionais de transporte 

��ceu 

e instalou todos os Sistemas Electromecânicos, nomeadamente 

�� 

�� 

��- 

�� 

Pormenor do sistema de carregamento do carro eléctrico 


�� 

�� - 

��- 

�� 

mundial de massas instantâneas, bem como o fabricante líder na 

�� 

�� 

�� 

��mentar, 

como também o início da actividade num mercado com ele- 

�� 

em crescimento acelerado. Esta encomenda integra-se na primeira 

�� 

�� 

��- 

�� 

transelevadores, de fabrico Japonês, com mais de 20 anos, perten- 

�� 

em couro e peles de luxo. O âmbito de fornecimento contempla a 

�� 

�� 

�� 

A Efacec Engenharia e Sistemas concluiu durante 2011 as Subesta- 

�� 

MVA) em Cabo Verde, infra-estrutura fundamental para o Arquipélago, 

pois permitiu criar a rede de 60 KV no Arquipélago e garantir 

�� 

capital do país. 

66 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

produtos e serviços dedicados ao sector de transportes e logística. A 

�� 

�� 

��

4.2 OPTIMIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES 


�� - 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

relevantes sobre a forma como a Efacec é vista pelos seus clientes. 

Foram consultados 307 clientes, através do envio de 544 questio- 

�� 

Clientes a consultar obedeceu naturalmente a critérios de relevância. 

Os resultados alcançados foram semelhantes aos de 2010, ou seja 

��penho 

e a expectativa). 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

com os departamentos de Qualidade Ambiente e Segurança. 

PLANOS DE ACCÕES DE MELHORIA 

Unidade de Negócio Acções de Melhoria 

Transformadores 

Satisfação dos Clientes Internos e Clientes Externos 

�� 

�� 

Manutenção �� 

contrato para melhoria do tempo de resposta 

�� 

�� 

Transportes 

Renovavéis 

�� 

�� 

�� 

�� 

Cliente 

�� 

��- 

�� 

��tratégicos. 

A metodologia de envio para os projectos transversais, 

�� 

�� 



�� 

2011 diversos processos de melhoria da actividade de compras e 

procurement na Efacec sendo de salientar o desenvolvimento de 

um SRM (�� 

��do 

vantagens competitivas para todos os intervenientes, garantindo 

�� 

controlo da despesa. 

A actividade de Compras em 2011 apresentou a seguinte carac- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

representando 81,4% do valor total ou seja cerca de 323 M€. O 

�� 

países do Resto do Mundo (RoW). 

Estes dados revelam assim a aposta contínua e o contributo da Efa- 

��- 

�� 

valor das compras com quase 41% do total, sendo possível observar 

�� 

no ano de 2011 o segundo posto em países aos quais a Efacec mais 

recorreu para adquirir recursos para a sua actividade. 

Em 2011 foram registadas ordens de compra para um total de 6.582 

parceiros, dos quais 2.251 tiveram um volume superior a 10.000 € e 

169 desses atingiram patamares superiores a 500.000 €. Neste ano, 

a Efacec teve movimentos com os seus parceiros externos na ordem 

dos 396,7 M€. 

68 

ORIGEM DOS PRINCIPAIS FORNECEDORES DA EFACEC (por volume de transacção) 

Entre 10.000 € 

e 100.000 € 

Entre 100.000 € 

e 250.000 € 

Foi também criado o prémio efaward – Efacec Supplier Award a atri- 

�� 

Portugal. A iniciativa, que ressalta a importância estratégica que os 

fornecedores assumem para a Efacec, como verdadeiros parceiros 

do negócio, tem como objectivo fundamental incentivar todos os 

parceiros da empresa para a melhoria contínua e para a procura de 

níveis de excelência, como fonte importante de sustentabilidade 

�� 

�� 

�� cionados 

mais de 250 parceiros, por uma equipa multidisciplinar 

�� 

�� 

do cliente, tecnologia e sustentabilidade global. 

Entre 250.000 € 

e 500.000 € 

Compras na Efacec (%) 

�� 

projectos em curso. 

�� Total 

Portugal 787 161 62 69 1079 

Brasil 206 42 23 16 287 

EUA 131 34 8 15 188 

Espanha 119 18 14 16 167 

Alemanha 47 12 8 7 74 

Argentina 57 10 3 1 71 

Índia 49 15 2 0 66 

Argélia 31 6 2 5 44 

França 26 11 1 4 42 

Outros 135 37 25 36 233

�� 

�� 

�� 

�� 

de controlo e melhoria de custos que abrangeram, entre outras, as 

�� - 

�� 

�� 

Compras tenham os seus valores potenciados, foram desenvolvidas 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

SÍNTESE DA ACTIVIDADE 2011 ACTIVIDADES PLANEADAS PARA 2012 

�� 

�� (Efacec �� – efasst) 

�� 

Compras 

�� 

�� 

�� 

�� 

do grupo Efacec na Argélia e Argentina, tendo em conta os 

actuais factores macroeconómicos e sociais, bem como as novas 

tendências do mercado 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

seus parceiros mais dinâmicos 

�� 

�� 

�� 

Portugal 

�� 

�� 

desenvolvimento futuro 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

de Compras 

�� 

�� 

�� 

�� 



�� 

�� 

relatórios anteriores. Em 2011, no âmbito das actividades da Efacec 

�� 

da metodologia. 

�� 

caso da carpintaria do pólo industrial da Arroteia. As regras dos 5Ss, 

Ambiente e Segurança foram profundamente aplicadas neste caso, 

��pado. 

�� 

�� - 

��- 

�� 

�� (conceito Lean�� 

erros. 

70 

5Ss - Separação, arrumação, limpeza, normalizar e disciplina 

Área da carpintaria 

�� 

da metodologia 5Ss 

� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

parte activa. Por outro lado, o sistema ajuda a criar um ambiente 

�� 

�� 

�� 

da metodologia 5Ss

Remodelação da Instalação de Secagem e Enchimento de Transformadores de Distribuição 

�� 

Engenharia do Porto, continham �� 

�� 

Deste modo, foi desenvolvido um novo sistema de secagem que permite uma economia de energia superior a 70% relativamente aos 

�� e ��inteiramente 

desenvolvido pela Efacec. 

�� 

�� 

�� 

�� 

- �� 

�� 

�� 

- O �� 

�� 


�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

Merece também destaque o desenvolvimento da ferramenta de vídeo 

de �� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

segurança. 

72 

��


�� 

�� 

aspectos, permitiu tratar de forma mais integrada as plataformas e 

�� 

�� 

�� 

Organização da Documentação 

Além disso, a Efacec prosseguiu o esforço no desenvolvimento dos 

�� 

�� 

�� 

cuidada, nomeadamente no que respeita ao design de stands. 

�� 



�� 

�� 

�� 

�� - 

�� - 

�� 

melhor usabilidade. Com grande envergadura, este projecto exigiu 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Foram também instalados novos sistemas periféricos ao ERP (SPED 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

estender a ferramenta a todo o grupo. 

�� 

�� 

�� data 

�� 

74 

Projecto SiGefa QES 

��- 

�� 

e Segurança iniciou em 2010 o processo de 

�� 

No mesmo ano, entrou em funcionamento o 

�� 

�� 

entrou em funcionamento o segundo módulo, 

�� 

�� - 

�� 

�� 

��- 

�� 

Módulos do SiGefa QES 

�� 

�� 

�� - 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

artigo por meio de registos devidamente documentados. 

Para responder a estes requisitos, a Efacec desenvolveu em 2011 

o sistema �� 

fornecedores dos componentes de um produto, independentemente 

do cliente e da data em que foi vendido. 

�� 

com o objectivo de melhorar o reporte de indicadores como o he- 

�� 

�� 

�� 

Controlo de Documentos 

�� 

obsoletos 

�� 

Negócios 

�� 

�� 

�� 

Gestão de Ocorrências 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��

�� 

�� 

�� (DR), tendo sido instalado um “��” de �� 

�� no Pólo da Maia, suportado em tecnologias de virtuali- 

�� 

suportado em réplicas da base de dados (refrescadas de hora em 

hora), que garantem um �� (RPO) de 2 horas 

e um �� 

�� 

��- 

��dial. 

�� 

nomeadamente �� , Busi- 

��, �� (curso 

�� 

�� 

�� - 

�� 

também a presença em três países do Mercado da Europa Central, 

�� 


�� 

de �� 

�� 

Data Center Efacec - Maia 

�� 

projecto de Disaster Recovery 


��Fast Charger�� 

76

5 

Foco na Inovação e 

Sustentabilidade do Planeta 

5.1 INOVAÇÃO E I&D 



5.2 IMPACTE AMBIENTAL DAS ACTIVIDADES 






5.2.6 Outras Acções 

78 

78 

79 

83 

83 

83 

84 

85 

85 

85 


5.1 INOVAÇÃO E I&D 


�� 

iniciativa que promove e gere as ideias criativas dos Colaboradores 

�� 

foram aprovadas (cerca de 50%) e a Efacec premiou 111 Colaboradores 

entre os 188 participantes na iniciativa (cerca de 59%). 

�� 

do ano anterior (2010). Foram distinguidos os Colaboradores com 

mais ideias aprovadas no ano (ranking), a melhor ideia do segundo 

semestre e a melhor ideia 2010. 

��- 

�� 

�� 

��tagem 

de cada conversor e impedir que as peças sejam montadas 

�� 

�� 

de Aparelhagem que recebeu um automóvel Smart como prémio. 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

78 

Programa Colombo - Natureza das Ideias 

�� 

prémios referentes ao 1º semestre. A melhor ideia foi atribuída 

��ranking que apresentou o projecto 

�� 

representa um ganho anual de 15.000€/ano e foi implementada sem 

custos, com recurso a material e equipamento existente. 

�� 

�� 

�� 

ideia do primeiro semestre e vencedor do prémio Smart 

�� 

vencedor da melhor ideia do 2º Semestre 

�� 

vencedor do prémio Ranking


�� 

nomeadamente, em projectos a desenvolver ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). 

UNIDADE PROJECTO ACTIVIDADES 

Ambiente HbioS ��- 

�� 

�� 

com início previsto para o 1º trimestre de 2012. O 

projecto visa o desenvolvimento de novos conheci- 

��- 

��- 

�� 

Processos de 

�� 

Aparelhagem Desenvolvimentos 

diversos 

�� - 

��- 

�� 

�� 

permitindo eliminar os compostos recalcitrantes e 

os micropoluentes, mas, face aos valores de radia- 

��tores 

solares torna o �� 

��tas 

internacionais. A próxima etapa envolve estudos 

��- 

�� 

�� 

�� - 

�� 

em parceria com a Wedotech, o desenvolvimento da 

tecnologia de �� 

de lavagem química em sistemas biológicos. 

��- 

�� 

�� 

�� - 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

América Latina e Portugal. Para o mercado da África 

Austral, avançou-se com o desenvolvimento e cer- 

�� 

�� 

�� 

Automação �� Deste projecto resultou o Automation Studio, uma 

�� 

��rência 

internacional. Em 2012 o Automation Studio 

��- 

��cionalidades. 


Automação 

�� 

80 

�� 

�� 

(diferencial de linha, diferencial de transformador 

e distância) desenvolvidos e validadas as plataformas 

�� e �� desenvolvidas no âmbito 

�� 

�� 

transformador na REN. 

�� troladores 

inovadores agregando sistema de monito- 

�� 

�� 

�� 

pela EDP, Efacec e outros parceiros. 

Smart Meter Foi desenvolvido o primeiro Smart Meter da Efacec. 

Esse dispositivo, contador de energia eléctrica mo- 

��- 

�� 

��segue 

o desenvolvimento de novas funcionalidades. 

Série 500 

Desenvolvimentos 

�� 

Relés 220 

�� 

��- 

��delos 

de equipamentos. Os diferentes elementos em 

�� 

em que a falha de um qualquer dos seus componen- 

�� 

Foi desenvolvida uma nova gama de relés compactos 

�� 

�� 

�� tem 

�� 

�� ou in- 

�� 

��- 

�� 

�� A Efacec apresentou em 2011 uma unidade de au- 

��- 

�� 

�� 

�� - 

��

Logística �� No âmbito das actividades da Produtech, iniciou-se 

�� 

�� 

construído o primeiro protótipo. 

Renováveis SolarSel e 

WndSc 

�� No âmbito das actividades da Produtech, iniciou-se 

�� 

�� 

�� 

��volvido 

entre a Efacec Engenharia e Sistemas, S.A. 

��- 

�� 

como co-promotores. O principal objectivo o desen- 

�� 

�� 

de selagem e montagem de DSC. Em 2011, foi feito 

�� gem 

bem sucedida de células de vidro 10cm x 10cm. 

Em 2012 inicia-se o projecto WindSc que tem como 

objectivos efectuar a selagem de células em vidro 

de 30cm x 30 cm, construir um módulo de 1m2 e 

�� 

Transformadores �� Este projecto tinha como principal objectivo o de- 

�� - 

��- 

�� 

fabricaram-se 6 novas reactâncias Shell. 

�� 

e desenvolvimento das tecnologias inerentes aos 

transformadores do tipo ��. Em 2011, fabricou- 

-se o primeiro transformador de 700 MVA com enro- 

�� 

Projecto V �� 

��- 

�� 

��- 

�� 

��ta 

de 13 meses. 


Transportes �� Na sequência deste projecto foi entregue em 2011 

�� 

�� 

órbita. 

82 

�� 

�� 

�� 

de Veículos 

Elécticos 

Na sequência deste projecto, o mesmo consórcio 

�� 

de 2011, contava com 1028 pontos de carregamento 

�� 

�� 

de 1300 pontos de carga normal e 50 pontos de carga 

�� 

Mobicar A Efacec participa neste projecto em parceria com 

�� 

trabalhos relativos ao �� , tendo ainda a 

�� 

�� 

�� tivo 

desenvolver uma infraestrutura de carregamen- 

��- 

�� 

�� 

C5 Eléctrico O projecto terminou em 2011 tendo sido atingidos os 

�� 

2 protótipos (os quais têm vindo a ser testados em 

�� 

�� 

EVE �� - 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

SavEnergy Este projecto (em fase inicial) tem como principal 

�� 

�� 

�� 

��

5.2 IMPACTE AMBIENTAL DAS ACTIVIDADES 


Para além do desenvolvimento de produtos inovadores mais amigos 

��cativamente 

os produtos existentes, facto que é evidenciado pelo 

aumento dos estudos de ciclo de vida. Em 2011 foram efectuados 

diversos estudos dirigidos a produtos como os transformadores de 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� - 

�� 

��cas 

de produtos e processos. 

�� 

oportunidades de melhoria no desempenho ambiental do produto, 

�� 

�� 

�� 


�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

No âmbito da Semana Europeia da Mobilidade, o pólo industrial da 

�� e 

��- 

Ciclo de Vida dos Produtos 

nal e premiou os Colaboradores que se deslocaram ao trabalho no 

dia 22 de Novembro usando uma bicicleta, com a oportunidade de 

�� 

Em 2011, este pólo voltou a instalar diversos sistemas de poupança 

�� 

�� 

�� 

�� 

��neo. 

�� 

�� 

�� 

eléctrica em cerca de 16%. 

Alguns dos Colaboradores premiados no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade 



�� 

�� 

�� 

No pólo industrial da Arroteia foram instalados contadores em todos 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

o colector municipal de Matosinhos. O controlo analítico e proces- 

�� 

objectivo de atingir o melhor desempenho. Os parâmetros e perio- 

�� 

�� 

84 

Evolução do Consumo de Solventes Anual 

Instalações de Tratamento de Águas Industriais (Arroteia) 

�� 

�� 

�� 

�� 

no concelho de Matosinhos. 

�� 

��cativamente 

o uso de solventes. 

Paralelamente, no pólo da Maia, foram desenvolvidas campanhas de 

��


��- 

��- 

�� 

actividade internacional da Efacec, os Colaboradores da empresa 

�� 

��- 

�� 

��- 

�� 

EPA – 2008). Em 2012, a Efacec planeia reportar o consumo de CO2 

�� 

�� 

No pólo industrial da Arroteia foi instalado um novo sistema de des- 

�� 

�� 

�� tados 

para o meio ambiente. O recente aumento de capacidade 

�� 

a necessidade de adquirir um sistema de despoeiramento com um 

caudal acima dos 13.000 m3/h, substituindo o existente, baseado 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

de recolha dos resíduos sólidos foi também alargada. 

�� 

�� 

�� 

�� 

anos. 


�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

o impacte ambiental (pretende-se aumentar as quantidades de 

�� 

�� 

�� 

�� 

5.2.6 Outras Acções 

A Efacec tem dado prioridade a outras iniciativas que têm em vista 

�� 

�� 

de um sistema integrado de auditorias de Ambiente, Segurança e 

��gência 

(por exemplo, incêndios e derrames). 


�� 

86

6 

Foco nas Pessoas e na Sociedade 

6.1 DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 






6.2 RELAÇÕES COM A SOCIEDADE 



6.2.3 Relações com Universidades e Escolas 



88 

88 

90 

93 

94 

95 

97 

97 

99 

99 

101 

101 


6.1 DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 


�� 

�� 

��guem 

expressam bem este princípio. 

�� 

que contribuem para um bom ambiente de trabalho (em Portugal, 

efectivos e contratados têm acesso aos mesmos benefícios, com 

�� 

elevados de Colaboradores, a Efacec providencia serviços que 

�� 

�� 

�� 

sector onde é tradicional existirem grandes discrepâncias entre o 

88 

�� 

�� - 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

��- 

��mero 

de Colaboradores expatriados. 

COLABORADORES EM PORTUGAL - 2011 

Categoria Arroteia Maia Carnaxide Total 

Directores 88 95 49 232 

Quadros 294 448 237 979 

�� 56 16 118 190 

Administrativos 78 45 58 181 

�� 169 200 134 503 

�� 575 89 319 983 

Total 1260 893 915 3068 

DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES EM PORTUGAL (Género Feminino) 

Categoria 

Nº Mulheres 

2010 

Nº Mulheres 


% Mulheres 

2010 

% Mulheres 


Directores 23 25 10 11 

Quadros 186 203 20 21 

�� 0 0 0 0 

Administrativos 98 104 56 57 

�� 36 38 7 8 

�� 27 20 3 2 

Total 370 390 12 13 

COLABORADORES EM PORTUGAL - 2011 

Faixa Etária Mulheres Homens Total 

< 30 Anos 103 597 700 

30 - 39 Anos 145 844 989 

40 - 49 Anos 66 571 637 

= > 50 Anos 76 666 742 

Total 390 2678 3068

A Efacec tem mantido actividades que visam auscultar e avaliar o 

��- 

��ras 

a todos os Colaboradores expatriados. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��interface, desenvol- 

�� 

�� 

�� 

Evolução do nº de Colaboradores Expatriados Evolução do nº de Colaboradores Internacionais 

�� 

Expatriados (2011) 

�� 

Internacionais (2011) 



A Efacec Academy foi recentemente criada com o objectivo de 

��. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

90 

Prioridades da Efacec Academy 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Em Março foi lançada a Escola do Comportamento. Estruturada em 

�� 

��sal 

no domínio do comportamento com o objectivo de contribuir 

�� - 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Colaboradores foi mantido. No território nacional registou-se uma 

�� 

�� 

��

�� 

Actividades da Escola de Automação 

�� 

�� 

��) 

��) 

��) 

��) 

��) 

��) 

��) 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Evolução do Nº de Horas de Formação 


�� tividades 

de team ��. Em Setembro, 45 Colaboradores da 

�� 

desenvolver em conjunto um espírito de equipa, partilhar ex- 

��- 

�� 

�� 

92 

Avaliação das Acções de Formação Natureza das Acções de Formação 

Participantes do ��


�� 

��- 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Este programa tem como objectivo dar a conhecer as diversas em- 

��- 

�� 

�� 



�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

ocorrência de acidentes com o objectivo de os eliminar. 

Em 2011, em Portugal, os índices de frequência e incidência mostram 

tendências muito positivas. Os indicadores de gravidade e 

��- 

�� 

dos excelentes desempenhos relativos aos indicadores de segurança 

�� 

América. 

�� 

aos Colaboradores, a Efacec iniciou também o desenvolvimento de 

metodologias comuns de registo de acidentes de trabalho. Em 2012, 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

exigências dos Clientes. 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

��biente 

e de Segurança e elaborou um manual para Colaboradoras 

�� 

�� 

�� 

94 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

No pólo de Carnaxide prosseguiram-se os testes de alcoolémia em 

obra e foram feitas visitas em conjunto com o médico do trabalho 

�� 

No pólo da Maia foram desenvolvidas diversas bases de dados para 

apoio ao cumprimento dos requisitos de Segurança, que possibili- 

�� 

individuais de segurança. 

��- 

�� 

�� 

internos. 

�� 

�� 

�� 

Desempenho de Segurança e Saúde da 

Efacec Power Transformers Inc. 2011 

Índice de Frequência 2 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��, o �� e o �� 

��.


Com o objectivo de obter uma melhoria contínua no equilíbrio trabalho-vida, 

a Efacec conta em primeiro lugar com a valiosa colabo- 

�� 

��mento 

sócio-cultural e um melhor aproveitamento dos tempos livres 

por parte dos Colaboradores da Efacec e dos seus familiares. Ao 

��- 

�� 

social. 

ACTIVIDADES DA ADEFACEC EM 2011 

Tipo de Iniciativa Actividades 

Actividades 

Desportivas 

Visitas Culturais e 

Passeios 

�� 

�� 

ao Mergulho, uma prova de Rafting, uma prova de Canoagem, um 

torneio de Futsal, um torneio de Matrecos e uma Corrida de Karting. 

�� 

�� 

Dirigidas a Crianças �� 

�� 

�� 

�� 

Promoção de 

Espectáculos 

Culturais 

�� 

�� 

�� 

Outras Iniciativas �� de dança, oferta simbólica do Dia da 

�� 

��boradores, 

patrocínio da época desportiva de um Colaborador, recolha 

de medicamentos. 

�� 

�� 

�� 

�� 

��dades 

externas. 


�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

96 

Natureza dos Problemas 

�� 

�� 

Colaboradores. 

Distribuição por Pólo

6.2 RELAÇÕES COM A SOCIEDADE 


As actividades de voluntariado ganharam um novo dinamismo durante 

o ano de 2011. A Efacec participou em mais programas e com 

��res 

(um aumento de 160% face a 2010) que ofereceram aproximadamente 

520 horas de trabalho (um aumento de 190% face a 2010). 

�� 

diversos parceiros envolvidos (Junior Achievement Portugal, Porto 

�� 

Desenvolvida em parceria com a Junior Achievement Portugal, a 

�� 

�� 

�� 

�� 

com a comunidade baseia-se no conceito de �� e 

�� 

estimulando o espírito empreendedor, a iniciativa e o trabalho de 

equipa. Ajuda a preparar os jovens de forma mais alargada e profunda 

para o futuro, aproximando-os da realidade competitiva das 

��verem 

sustentadamente em ambientes de elevada complexidade. 

Junior Achievement Portugal,�� - Efacec 

��tugal 

para apresentar um conjunto de propostas de âmbito nacio- 

�� 

modo esteve integrada no grupo de trabalho Energia e Clima que 

�� 

projecto vai continuar em 2012. 


ACTIVIDADES DE VOLUNTARIADO EM 2011 

98 

Parceiros Programa e Actividades 

Junior 

Achievement 

Portugal e Porto de 

Futuro 

Economia para o Sucesso 

�� 

�� 

escolhas de carreira com base em interesses, valores e qualidades dos 

alunos. 

Braço Direito 

�� 

�� 

�� 

A Família e a Comunidade 

�� 

�� 

�� 

Porto de Futuro Porto de Futuro com Rugby 

�� 

�� 

EDP Parte de Nós 

�� 

de hospitais de crianças. 

Empresas do Grupo 

José de Mello 

Programa de Voluntariado Transversal 

�� 

�� 

�� 

Programas de Voluntariado em 2011


Em 2011 foram veiculadas mais de 1440 notícias sobre a Efacec nos 

�� 

Distribuição por Meios 

�� 

��- 

��- 

�� 

nossa sociedade. 

A Efacec participou com um �� 

��rumo. 

O �� 

�� 

�� 

�� 

A Efacec participou juntamente com outra empresas no vídeo Por- 

�� 

vídeo circulou nas redes sociais com o objectivo de motivar Portugal 

e os Portugueses a vencerem o actual estado de crise económica. 

Em Novembro, a Efacec foi convidada pelo Sr. Ministro da Economia 

e Emprego para encontros de trabalho no sentido de dar a sua 

�� 

�� 

6.2.3 Relações com Universidades e 

Escolas 

A Efacec e as Universidades 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Porto. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 


RELAÇÕES COM UNIVERSIDADES E ESCOLAS EM 2011 

Universidade/Escola 

Parceira/Programa 

Faculdade de Engenharia 

da Universidade do Porto 

Instituto Superior de 

Engenharia do Porto 

Escola de Gestão do Porto 

Universidade Católica 

(Centro Regional do Norte) 

Universidade de Évora 

Universidade de Aveiro 

International School of 

Professional Coaching 

MIT Portugal 

100 

Actividade 

�� 

na qual as empresas participam em palestras, ��, recrutamento e ��. 

�� 

engenheiros vocacionados para aumentos de produtividade. A iniciativa conta com apoios de importantes universidades 

�� 

��. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

de Águeda. 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� enquadrado no �� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

todo o mundo.


A Efacec apoia intensamente o movimento associativo e as suas ini- 

�� 

e de apoio aos negócios. Em muitos casos, a Efacec cede os seus 

�� 

Em Abril, a Efacec participou na Conferência ��, 

�� 

�� 

A Efacec participou também na iniciativa sobre futuro emprego, 

�� 

�� 

�� 

�� 

Em Maio, a Efacec participou na Conferência Novos Mercados para 

�� 

��- 

�� 

A Efacec participou também numa mesa redonda do Fórum Estra- 

��- 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

do Crescimento partilharam as suas experiências de crescimento no 

�� 

em Lisboa. 


Em 2011, a Efacec recebeu 294 pedidos de apoio de diversas ins- 

�� 

�� 

�� 

responder da melhor maneira possível. 

�� 

Histórias da Ajudaris 2011. A Ajudaris, em parceria com 35 escolas 

�� 

�� 

artistas nacionais) que foi distribuído gratuitamente por alunos, 

além das receitas terem revertido para famílias carenciadas. Este é 

�� 

dirigido a crianças dos 3 aos 12 anos de idade, envolvendo 5.000 

pessoas. 

�� 

�� da 

o livro Árvores do Parque Nacional da Peneda, a conferência 

�� 

hospitais infantis Parte de Nós (EDP) e concedeu pequenos apoios 

�� 

de S. Mamede. No Natal, a Efacec associou-se ao jornal OJE para 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos. 

Foi também assinado o protocolo Mundos de Vida/Procuram-se 

�� 

��- 

�� 

Maia a campanha Procuram-se Abraços. 


7 AGRADECIMENTOS 

102 

�� 

��, em particular dos seus accionistas, 

�� 

�� 

�� 

Aos nossos Colaboradores, parceiros por excelência da nossa empresa e que se constituem como os principais factores para o 

�� 

�� 

�� 

acompanharam e incentivaram a Efacec. 

�� 

�� 

�� 

�� 

��

�� 

O Conselho de Administração 

Pedro Maria Guimarães José de Mello - Presidente 

Manuel António Carvalho Gonçalves - Vice-Presidente 

Francisco de la Fuente Sánchez - Vice-Presidente 

João Afonso Ramalho Sopas Pereira Bento - Vice-Presidente 

Alberto de Freitas Martins - Vogal 

Alberto Joaquim Milheiro Barbosa - Vogal 

Artur Fuchs - Vogal 

Daniel Bessa Fernandes Coelho - Vogal 

José Manuel Gonçalves de Morais Cabral - Vogal 

Luís Miguel Nogueira Freire Cortes Martins - Vogal 

Francisco Bernardo Sampaio de Almada-Lobo - Vogal 

Luís Augusto Nesbitt Rebelo da Silva - Vogal 

Luís Eduardo Brito Freixial de Goes - Vogal 

Rui Manuel Campos Guimarães - Vogal 

Jorge Manuel Pereira Caldas Gonçalves - Vogal 


�� 

104

ANEXO I ACERCA DESTE RELATÓRIO 

ANEXO II INDICADORES DE DESEMPENNHOS 

ANEXO III ELEMENTOS PESSOAIS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 

ANEXO IV PODERES DA COMISSÃO EXECUTIVA 

ANEXO V MATRIZ GRI 

ANEXO VI DECLARAÇÃO DE VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE (GRI) 

8 

Anexos 

106 

107 

112 

116 

117 

122 


ANEXO I - ACERCA DESTE RELATÓRIO 

106 

Os dados referentes ao desempenho de sustentabilidade da Efacec, integrados no presente Relatório e Contas 

�� 

�� 

�� 

Os temas incluídos neste relatório foram seleccionados de acordo com critérios de materialidade descritos no 

�� 

�� 

��- 

��ca, 

ambiental e social. Por outro lado, sempre que o histórico se encontra disponível, a Efacec procura indicar os 

�� 

�� 

��- 

��- 

�� 

que os valores dos indicadores foram obtidos.

ANEXO II - INDICADORES DE DESEMPENHOS 

Desempenhos Económicos 

INDICADORES ECONÓMICOS (K€) 

Item Indicador 2009 2010 2011 

Valor Económico Gerado 813.438 1.038.100 714.367 

Volume de negócios �� 808.877 1.034.080 705.114 

Proveitos Financeiros - juros obtidos 2.765 1.863 4.315 

�� 

Dividendos recebidos de participadas 443 435 92 

�� 1.165 868 858 

Proveitos suplementares �� 376 434 4.238 

�� 

�� 

�� 

185 

-373 

660 

-240 

75 

-325 

Valor Económico Distribuído 809.944 1.002.710 739.028 

Custos operacionais 

Custos com pessoal 

�� 

Pagamentos ao Estado 

CMVMC (1) 348.301 514.214 252.502 

FSE`s - Subcontratos 121.004 133.728 167.487 

�� 68.407 64.307 95.388 

FSE`s - outros (2) 90.670 57.514 14.791 

�� 11.629 17.112 17.373 

Outros Operacionais (2) 1.173 40.104 1.871 

�� 98.674 116.686 125.912 

�� 23.375 11.847 22.260 

�� 515 856 590 

Dividendos pagos a accionistas 19.391 16.204 9.817 

�� 15.392 20.322 28.123 

�� 1.704 2.204 1.373 

�� 8.406 6.129 -652 

Multas 458 701 1.698 

Donativos 45 35 84 

�� 

�� 195 164 205 

�� 604 583 206 

Valor Económico Acumulado 3.494 35.390 -24.661 

�� 2.244 3.605 2.287 

Cobertura das Obrigações 

�� 18.198 20.929 22.318 

�� 20.442 24.534 24.605 

�� 175 2.353 1.555 

Subsídios Receb. e Incentivos 

Subsídios ao investimento 

Outros 

2.430 

0 

0 

0 

172 

0 

�� 2.605 2.353 1.726 

Próprio país nd 325.566 243.058 

Compras (3) 

Outros países Efacec nd 89.401 83.829 

Outros países nd 100.695 69.831 

(1) Em 2009, o valor apresentado inclui a totalidade dos Custos com Matérias Vendidas e Matérias Consumidas e o valor referente a Ajustamentos de proveitos e custos operacionais 

intragrupo. 

�� 

�� 


Desempenhos Ambientais 

INDICADORES AMBIENTAIS 

Item Indicador Unid.s Âmbito 2009 2010 2011 

Materiais Consumo Chapa Magnética �� 

Consumo Cobre 

Reciclagem Cobre 

�� 

% 

Arroteia 

3458 

0 

3536 

0 

3009 

0 

Consumo Óleo �� 5433 4908 5027 

Reciclagem Óleo % 0 0 0 

�� 

3246 2558 3727 

Maia 18792 3760 9190 

�� Arroteia 1610 1349 1148 

Kg 

Maia 4807 3862 10695 

Consumo Emb. Madeira Arroteia 404709 283281 332474 

Maia 74688 104288 65360 

Consumo Emb. Outros Arroteia 0 0 0 

Maia 15914 364 43994 

Energia �� 

Arroteia 27622 34419 23036 

Maia 6145 2308 2112 

108 

7683 9079 7603 

Reciclagem Chapa Magnética % 20 20 20 

33767 36727 25148 

�� Nacional 

7623 6290 5634 

�� 46732 73937 78038 

Consumo de Energia Eléctrica (2) Arroteia 62985 63408 62187 

Maia 9982 9916 9665 

Carnaxide (3) 4242 5380 4419 

�� 

Nacional 77209 78704 76271 

�� - 55910 48400 

Consumo indirecto de hídrica 

nd nd 11517 

Consumo indirecto de eólica nd nd 24254 

�� 

�� 

Nacional (4) 

nd 

nd 

nd 

nd 

11059 

10678 

Consumo indirecto de outras nd nd 11746 

�� nd nd 7017 

�� Nacional (5) 16 nd 28 

Água �� 

Arroteia 38475 33688 36221 

Maia 8697 8801 9936 

Carnaxide (6) 9975 7750 10721 

Nacional 57147 50239 56878 

Consumo de Água – Furos m³ 

Arroteia 0 0 0 

Maia 5430 7800 10143 

5430 7800 10143 

Fontes hídricas afectadas Nacional 

0 0 0 

�� 0 0 0 

�� 

Arroteia 1258 1767 2295 

Biodiversidade Área protegida (ou adjacente) Nacional 0 0 0 

�� 

�� 

�� 

�� 

valores publicados em anos anteriores. 

(5) Valor estimado a partir da capacidade instalada. 

m 2

INDICADORES AMBIENTAIS - continuação 

Emissões �� 

Arroteia 1550 1931 1292 

Maia 345 129 118 

1895 2060 1411 

Directas - uso de gasolina (8) Nacional 

523 431 387 

Directas - uso de gasóleo (9) �� 

3463 5479 5783 

�� Arroteia 6591 6381 4096 

Maia 1045 998 637 

Carnaxide 444 541 291 

Nacional 8080 7920 5024 

�� Nacional (11) nd nd 5042 

CO 

Arroteia 1646 1646 4597 

Maia 41 122 189 

COVs Arroteia 21426 20671 13123 

Maia 33 252 420 

NOx 

Kg 

Arroteia 

Maia 

2158 

105 

2158 

94 

2429 

98 

SO2 Arroteia 76 41 86 

Maia 5 7 6 

Partículas Arroteia 3514 4037 6229 

Maia 70 18 19 

Resíduos Eliminados Perigosos 

Arroteia 120 125 155 

Maia 3 2 4 


Nacional 129 129 169 

�� Arroteia 530 527 363 

Maia 130 606 564 


Nacional 673 1148 936 

Eliminados Arroteia 650 652 518 

Maia 132 608 568 


�� 

�� 

Nacional 

Arroteia 

802 

417 

1277 

567 

1105 

376 

Maia 6 25 40 


Nacional 430 600 420 

�� Arroteia 1992 2482 2224 

Maia 245 7403 9456 


Nacional 2282 9959 11782 

�� Arroteia 2410 3049 2599 

Maia 252 7428 9496 


Nacional 2715 10559 12203 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 


Desempenhos Sociais 

INDICADORES SOCIAIS 


Emprego (1) Colab.s Permanentes/Efectivos 

#Colab.s 

Nacional 2948 3084 3068 

�� 1267 1435 1564 

Colaboradores �� 4215 4519 4632 

Turnover (1) Saídas Colab.s 50 anos 29 37 106 

Saídas Colab.s Homens 126 148 265 

Saídas Colab.s Mulheres 11 17 21 

�� 137 165 286 

�� 

4,6 5,4 9,3 

Absentismo 

Relações Laborais 

�� 

�� 

% 

Nacional 

3,3 

19 

3,3 

17 

3,4 

16 

�� Dias 15 15 15 

Segurança Índice de Frequência (2) (7) 

52 28 34 

�� 

�� 

Arroteia (7) 

922 

104 

707 

56 

1164 

61 

�� 7 8 17 

Índice de Frequência (2) 

7 2 4 

�� 

�� 

Maia 

254 

14 

102 

5 

110 

7 

�� 12 17 11 


19 20 18 

�� 

�� 

- 

Carnaxide 

657 

37 

749 

40 

5274 

33 

�� 23 27 223 

Índice de Frequência (2) (7) 

28 18 20 

�� 

�� 

Nacional 

643 

56 

751 

47 

2054 

36 

�� 9 36 54 


2 

�� 

�� 

�� - 

19 

5 

�� 1 

Doenças Ocupacionais (6) 

Óbitos 

#Colab.s 

3 

0 

3 

0 

2 

1 

Colaboradores representados em 

�� 

% 

Nacional 

47 37 79 

�� # H. Colab.s 10867 10845 12204 

110 

2074 2148 2244 

�� 869 931 819 

Administradores Executivos Nacional 

5 5 5 

Colab.s tempo inteiro 2946 3082 3066 

Colab.s part time 2 2 2 

Colaboradores Arroteia 1177 1259 1260 

Maia 841 888 893 

Carnaxide 930 937 915

INDICADORES SOCIAIS - continuação 

Formação �� 

Directores 5307 5920 4571 

Quadros 23001 22605 24815 

�� 3008 2401 2824 

# Horas Administrativos 3756 2532 1278 

�� 12602 9139 6719 

�� 9539 6691 7465 

Nacional 57213 49291 47672 

�� 

Directores 26 26 20 

Quadros 28 24 30 

# H. Colab. 

�� 

Administrativos 

16 

22 

13 

14 

15 

7 

�� 24 18 13 

�� 9 6 8 

D. Humanos �� 

0 0 0 

�� 

�� 

# �� 

0 

0 

0 

0 

0 

0 

�� 0 0 0 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

respectivo ano. 

�� 

Outros Desempenhos 

OUTROS INDICADORES 


Posições e Políticas 

Públicas 

Comportamento 

Anti-Competitivo 

Reclamações de 

Não-Conformidade de 

Produtos, Serviços e 

Soluções 

�� 

�� 

�� 

36 49 45 

�� 0 0 0 

Relativas a requisitos de segurança 

Relativas a requisitos de etiquetagem ou 

�� 

�� 

�� 

# 

Nacional 

0 0 0 

0 0 0 

0 0 0 


ANEXO III - ELEMENTOS PESSOAIS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 

Pedro Maria Guimarães José de Mello 


�� 

�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

- JOSÉ DE MELLO Energia, S.A. 

�� 

�� 

�� 

- Sociedade Agrícola D. Dinis, S.A. 

- Sociedade Agrícola do Vale de Perditos, S.A. 

�� 

�� 

�� 

Vice-Presidente do Conselho de Administração 

�� 

�� 

S.A. 

Vogal do Conselho de Administração 

�� 

Presidente da Comissão Executiva 

�� 

Vice-Presidente da Comissão Executiva 

�� 

Gerente 

�� 

�� 

- José de Mello Serviços, Lda. 

�� 

112 

Manuel António Carvalho Gonçalves 


�� 


�� 

- Casa Agrícola de Compostela, S.A. 

Administrador 

�� 

Francisco de La Fuente Sanchez 

Administrador não executivo 

�� 

Presidente da Mesa da assembleia Geral 

�� 

Presidente do Conselho Geral 

�� 

Vogal Convidado do Conselho de Escola 

�� 

Presidente do colégio de Engenharia Electrotécnica 

Ordem dos Engenheiros 

João Afonso Ramalho Sopas Pereira Bento 


�� 

- Efacec Engenharia e Sistemas, S.A. 

�� 

�� 

�� 

��

Alberto de Freitas Martins 


�� 


�� 

�� 


�� 

�� 

�� 

�� 

S.A. 

Gerente 

�� 

Alberto Joaquim Milheiro Barbosa 


�� 

�� 


�� 

�� 


�� 

�� 

�� 

- EMPOVAR, S.A. 

�� 

Artur Fuchs 


�� 

�� 


�� 

�� 

�� 

Luís Augusto Nesbitt Rebelo da Silva 


�� 

- EMPOVAR, S.A. 


�� 


�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Daniel Bessa Fernandes Coelho 

Presidente do Conselho Fiscal 

�� 

�� 

�� 

Presidente da Mesa da Assembleia Geral 

- Nanium, S.A. 

�� 

ano, foi ainda) 

Vogal do Conselho Geral e de Supervisão 

�� 


Francisco Bernardo Sampaio de Almada-Lobo 


�� 

�� 


�� 

�� 

�� 

Luís Miguel Nogueira Freire Cortes Martins 


�� 

�� 

Administrador 

��dos, 

RL 


�� 

�� 

Auto-Estradas ou Pontes com Portagens 

�� 

�� 

�� 

S.A. 

�� 

�� 

- Lisnave Estaleiros Navais, S.A. 

�� 

�� 

�� 

�� 

Presidente da Comissão de Vencimentos 

�� 

Presidente da Comissão de Vencimentos 

�� 

114 

José Manuel Gonçalves de Morais Cabral 


�� 


�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Luís Eduardo Brito Freixial de Goes 


�� 

�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

- José de Mello Energia, S.A. 

�� 

�� 

�� 

Administrador Único 

�� 

�� 

Gerente 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��


�� 

�� 

��- 

�� 

�� 

- Sociedade Agrícola do Vale de Perditos, S.A. 

Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral 

�� 

Secretário da Mesa da Assembleia Geral 

�� 

Suplente do Secretário da Sociedade 

�� 

Rui Manuel Campos Guimarães 

Vice-Presidente 

�� 

Membro suplente do Conselho Fiscal 

�� 


�� 

Presidente da Direcção 

�� 

Jorge Manuel Pereira Caldas Gonçalves 

Membro da Comissão Executiva e Vogal do Conselho de Administração 

�� 


�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

Gerente 

- José de Mello Serviços, Lda. 

�� 

Chairman of the Board 

�� 

Chairman of the Supervisory Board 

�� 


ANEXO IV- PODERES DA COMISSÃO EXECUTIVA 

116 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

��

ANEXO V- MATRIZ GRI 

TÓPICO Página ou Informação (*) 

1. ESTRATÉGIA E ANÁLISE 

1.1 Mensagem do Presidente 8-11 

1.2 �� 

2. PERFIL ORGANIZACIONAL 

2.1 �� 36 

2.2 Principais marcas, produtos e/ou serviços 38-39 

2.3 �� 

2.4 �� Sede em Arroteia (Matosinhos) 

2.5 �� 

2.6 �� 

�� 

��- 

�� 

opera nos mercados através das 

�� 

constituídas 

2.7 Mercados servidos �� 

2.8 �� 

2.9 �� 

2.10 Prémios/reconhecimentos recebidos 20-21 

3. PARÂMETROS DO RELATÓRIO 

�� 

3.1 �� 106 

3.2 Data do relatório mais recente 

3.3 Ciclo de reporte 

O presente Relatório e Con- 

�� 

Relatório e Contas 2010. 

O Relatório e Contas tem 

periodicidade anual. 

3.4 �� 

Ana Cristina Lança – telefone 

22 956 2300 

Âmbito e Limites do Relatório 

3.5 �� 106 

3.6 Limites do relatório �� 

3.7 �� 106 

3.8 

�� 

�� 

�� 

3.9 �� 107-111 

3.10 

�� 

em relatórios anteriores 

106 

�� 

3.11 �� 

Índice de Conteúdo do GRI 

3.12 �� 117-121 

�� 

3.13 �� 106 


118 

4. GOVERNAÇÃO 

4.1 �� 26-27 

4.2 

�� 

�� 

4.3 �� 28 

4.4 

4.5 

4.6 

4.7 

4.8 

4.9 

4.10 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

sejam evitados 

�� 

�� 

económicos, ambientais e sociais 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

códigos de conduta e princípios 

�� 

com respeito ao desempenho económico, ambiental e social 

Compromissos com Iniciativas Externas 

26-27 

37 

�� 

�� 

112-115 

�� 

�� 

4.11 �� 

4.12 

4.13 

�� 

�� 

�� 

internacionais de defesa 

Participação das Partes Interessadas 

4.14 �� 37 

4.15 �� 

�� 

as suas principais partes 

interessadas com base 

na intensidade das suas 

�� 

�� 

4.16 �� 37 

4.17 

�� 

�� 

5. DESEMPENHO ECONÓMICO 

�� 

ASPECTO: DESEMPENHO ECONÓMICO 

EC1* Valor económico directo gerado e distribuído 107 

EC2 

�� 

�� 

44-45 

EC3* �� 107 

EC4* �� 107 

ASPECTO: PRESENÇA NO MERCADO 

EC5 �� nd 

EC6* �� 

EC7 

�� 

comunidade local, em unidades operacionais importantes 

ASPECTO: IMPACTES ECONÓMICOS INDIRECTOS 

EC8 

EC9 

Desenvolvimento e impacto de investimentos em infraestruturas e serviços fornecidos, 

�� 

lucrativos 

�� 

dos impactes 

43-45 

42 

101 

37 

nd 

�� 

nd

6. DESEMPENHO AMBIENTAL 

ASPECTO: MATERIAIS 

�� 

EN1* Consumo de materiais por peso ou volume 108 

EN2* �� 108 

ASPECTO: ENERGIA 

EN3* �� 108 

EN4* �� 108 

EN5 �� 83 

EN6 

�� 

�� 

dessas iniciativas 

EN7 �� 

ASPECTO: ÁGUA 

EN8* �� 108 

EN9 �� 108 

EN10 �� 108 

ASPECTO: BIODIVERSIDADE 

EN11 

EN12 

�� 

�� 

�� 

�� 

protegidas 

EN13 Habitats protegidos ou restaurados nd 

EN14 �� nd 

EN15 

�� 

�� 

ASPECTO: EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS 

EN16* �� 109 

EN17 �� 

EN18 �� 85 

EN19 �� nd 

EN20* �� 109 

EN21 �� 

EN22* �� 109 

EN23 �� nd 

EN24 

EN25 

Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados 

�� 

carregamentos de resíduos transportados internacionalmente 

�� 

�� 

ASPECTO: PRODUTOS E SERVIÇOS 

EN26 �� 79-83 

EN27 Percentagem recuperada dos produtos vendidos e das suas respectivas embalagens 

ASPECTO: CONFORMIDADE 

EN28 

�� 

�� 

80-81 

108 

nd 

nd 

na 

nd 

�� 

�� 

�� - 

�� 

Rotativas (60%), Aparelhagem de Mé- 

�� 

�� 

nd 


120 

ASPECTO: TRANSPORTE 

EN29 �� nd 

ASPECTO: GERAL 

EN30 �� nd 

7. DESEMPENHO DE PRÁTICAS LABORAIS E TRABALHO DECENTE 

ASPECTO: EMPREGO 

�� 

LA1* 

�� 

�� 

�� 

LA2* �� 110 

�� 

LA3 

�� 

ASPECTO: TRABALHO/RELAÇÕES DE GESTÃO 

LA4* 

�� 

�� 

�� 

LA5 

�� 

ASPECTO: SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL 

LA6* 

LA7* 

�� 

por gestores e trabalhadores 

�� 

�� 

LA8 

�� 

Colaboradores, as suas familias, ou membos da comunidade, a respeito de doenças 

94 

LA9 �� nd 

ASPECTO: FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO 

LA10* �� 111 

LA11 

LA12 

�� 

�� 

�� 

carreira 

ASPECTO: DIVERSIDADE E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 

LA13* 

LA14 

�� 

minorias e outros indicadores de diversidade 

�� 

�� 

8. DESEMPENHO DE DIREITOS HUMANOS 

88 

110 

110 

110 

�� 

�� 

ASPECTO: INVESTIMENTO E PRÁTICAS DE PROCUREMENT 

HR1 

HR2 

HR3 

�� 

�� 

�� 

referentes a direitos humanos e as medidas tomadas 

�� 

�� 

�� 

ASPECTO: NÃO-DESCRIMINAÇÃO 

HR4 �� 

ASPECTO: LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO E SINDICALIZAÇÃO 

HR5 

�� 

�� 

ASPECTO: TRABALHO INFANTIL 

HR6 

�� 

�� 

ASPECTO: TRABALHO FORÇADO E COMPULSÓRIO 

HR7 

�� 

�� 

90-92 

100% 

88 

nd 

nd 

nd 

nd 

111 

111 

111

ASPECTO: PRÁTICAS DE SEGURANÇA 

HR8 

�� 

�� 

ASPECTO: DIREITOS INDÍGENAS 

HR9 �� nd 

9. DESEMPENHO DA SOCIEDADE 

ASPECTO: COMUNIDADE 

SO1 

ASPECTO: CORRUPÇÃO 

SO2 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

nd 

�� 

SO3 

�� 

�� 

100% 

SO4 �� nd 

ASPECTO: POLÍTICA PÚBLICA 

SO5* �� 

SO6 

�� 

relacionadas 

ASPECTO: CONCORRÊNCIA DESLEAL 

SO7 

�� 

e seus resultados 

ASPECTO: CONCORDÂNCIA 

SO8 

�� 

�� 

10. DESEMPENHO DE RESPONSABILIDADE PELO PRODUTO 

�� 

ASPECTO: SAÚDE E SEGURANÇA DO CONSUMIDOR 

PR1 

PR2 

�� 

visando melhoria, e a percentagem de produtos e serviços sujeitos a esses procedimentos 

�� 

�� 

resultado 

ASPECTO: ROTULAGEM DE PRODUTOS E SERVIÇOS 

PR3 

PR4 

PR5* 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

�� 

ASPECTO: PUBLICIDADE 

PR6 

PR7 

�� 

marketing�� 

�� 

�� 

ASPECTO: PRIVACIDADE DO CLIENTE 

PR8 �� 111 

ASPECTO: CONCORDÂNCIA 

PR9 

�� 

fornecimento e uso de produtos e serviços 

�� 

�� 

�� 

nd 

nd 

111 

nd 

72 

111 

100% 

111 

67 

nd 

nd 

nd 


ANEXO VI- DECLARAÇÃO DE VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE (GRI) 

122


124

Relatório e Contas 2011 | 1 - Efacec

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