139. Ibid., p. 91-92.140. Ibid., p. 91.141. Ibid., cap. 12, p. 103.142. Ibid., p. 104.143. Ibid., p. 106.144. Ibid., cap. 8, p. 69.CAPÍTULO 11Minha luta145. Ambas as citações são de Alan Bullock, Hitler and Stalin: Parallel Lives, NewYork: Vintage, 1993, p. 803.146. Quanto a esse episódio, cf. John Toland, Adolf Hitler, New York: Doubleday, 1976, p.676-677.147. Hugh Gallagher, By Trust Betrayed: Patients, Physicians, and the License to Kill inthe Third Reich, edição revista, Arlington, VA: Vandamere, 1995, p. 9 e 86.148. Citação de Robert Lifton, The Nazi Doctors, New York: Basic Books, 2000, p. 31.149. Ibid., p. 32.150. Ibid., p. 30.151. Ibid..152. Adolf Hitler, Mein Kampf, Mumbai: Jaico Publishing House, 1988, vol. I, cap. 8, p.195. A melhor tradução de Mein Kampf é a chamada “Reynal & Hitchcock” (R & H), ediçãode 1939 feita sob a tutela de Alvin Johnson e publicada pela Houghton Mifflin. Infelizmente,ela saiu de catálogo, portanto eu usei a edição da Jaico Publishing House. Na R & H, está ovocábulo “programador”, mais preciso, ao invés do vocábulo “filósofo político”, que constana edição da Jaico, vol. I, cap. 8, p. 283-287. Mas essa distinção que Hitler faz é, sob sériosaspectos, a mesma que Platão faz. Mas Platão, é claro, era infinitamente mais sutil e trata dailuminação do bem verdadeiro, e não do mal caprichoso.153. Hitler, op. cit., vol. I, cap. 8, p. 194.154. Ibid., vol. I, cap. 8, p. 195. Os leitores mais interessados devem consultar a traduçãode R & H, ao cap. 8, p. 283-284.155. Ibid..156. Ibid., p. 196-197.157. Ibid., p. 196.
158. Michael Burleigh, Sacred Causes: The Clash of Religion and Politics, from theGreat War to the War on Terror. New York: HarperCollins, 2007, p. 94-95 e 99-122.159. Hitler, op. cit., vol. I, cap. 1, p. 26.160. Ibid., vol. I, cap. 2, p. 32.161. Ibid., p. 38.162. Ibid., p. 39.163. Ibid..164. Ibid., vol. I, cap. 11, p. 285.165. Ibid., vol. I, cap. 3, p. 97.166. Ibid., vol. I, cap. 2, p. 40-42.167. Ibid., p. 48, 58, 62 e 66.168. Ibid., vol. I, cap. 11, p. 299.169. Ibid., p. 297.170. Ibid., vol. I, cap. 4, p. 146.171. Ibid..172. Ibid., p. 149.173. Ibid..174. Ibid..175. Ibid., vol. I, cap. 5, p. 164.176. Ibid., vol. I, cap. 10, p. 241-242.177. Ibid., vol. II, cap. 1, p. 346.178. Ibid., p. 223-224.179. Ibid., vol. I, cap. 5, p. 164.180. Ibid., vol. I, cap. 10, p. 242.181. Friedrich Nietzsche, Beyond Good and Evil, op. cit., seção 61. [Friedrich Nietzsche,Além do bem e do mal: prelúdio de uma filosofia do futuro, op. cit., seção 61].182. Hitler, op. cit., vol. II, cap. 1, p. 339.183. Ibid., p. 346.184. Ibid., p. 348-349.CAPÍTULO 12O futuro de uma ilusão
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