25.10.2014 Views

FUNDICIONES FERREAS Y NO FERREAS EN ARENA ... - Metalspain

FUNDICIONES FERREAS Y NO FERREAS EN ARENA ... - Metalspain

FUNDICIONES FERREAS Y NO FERREAS EN ARENA ... - Metalspain

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

(PARTE 2)<br />

HOR<strong>NO</strong>S FUNDIDORES DE ALUMINIO PARA LA FUNDICION A PRESION<br />

FOR<strong>NO</strong>S DE FUSÃO DE ALUMINIO PARA FUNDIÇÃO<br />

Ingeniero Klaus Malpohl, Director de Desarrollo, StrikoWestofen GmbH<br />

Ingeniero Rudolf Hillen, Desarrollo Tecnología de Fundición, StrikoWestofen GmbH<br />

Los resultados del estudio sólo representan valores de referencia para aleaciones<br />

estándar. En la práctica, hay ocasiones en que pueden aparecer resultados<br />

algo diferentes como por ejemplo, cuando no es posible trabajar de modo ininterrumpido<br />

o si la calidad del material de retorno se reduce por impurezas o<br />

alto porcentaje de laminillas. La extracción meticulosa de escorias del metal<br />

sobre la mesa de fusión desempeña un papel importantísimo. El análisis protocalario<br />

de turnos mostró un decrecimiento de hasta 0,5 % del rendimiento del<br />

metal comparado con la medición de referencia. En el caso de lingotes puros,<br />

la disparidad se muestra, tendencialmente, algo menor; con porcentaje elevado<br />

de material de retorno, algo más alto.<br />

CONSUMO <strong>EN</strong>ERGÉTICO Y POT<strong>EN</strong>CIAL ECO<strong>NO</strong>MICO<br />

El consumo energético de los hornos de cuba depende enormemente de los diferentes<br />

conceptos de hornos que se encuentran en el mercado. En estudios independientes<br />

se los sitúa entre 580 y 900 kWh/t de aluminio [1]. En general, el<br />

consumo de energía depende del tamaño del horno, la temperatura de colada<br />

en el baño como así también del material a utilizar (aleación, tamaño). En el<br />

caso del StrikoMelter ® con cuba ETAMAX ® mencionado anteriormente, Striko-<br />

Westofen garantiza un consumo en marcha permanente de 600 kWh/t a temperatura<br />

de fusión de 720° C. Esto se aplica a la utilización de lingotes y material<br />

de retorno en trozos.<br />

Para la reducción del consumo de energía en los hornos de cuba, las medidas<br />

a continuación deberían estar presentes o, de ser necesario, ponerse en práctica<br />

:<br />

• Buen aprovechamiento del horno; de ser posible, modo de funcionamiento<br />

continuo<br />

• Adaptación del tamaño de la cuba al material de carga. De ser necesario,<br />

deberá agrandarse la cuba<br />

• Automatización de la carga<br />

• Instalación de un láser en la cuba para el control del nivel de llenado y para<br />

la optimización del momento de carga<br />

• Montaje de una tapa de cuba<br />

• Control de la presión del horno (de ser necesario)<br />

• Evaluación de los datos de funcionamiento<br />

• Capacitación del personal<br />

Es recomendable un funcionamiento continuo, puesto que cada interrupción<br />

ocasiona un pérdida de calor. Además, con cada detención, el metal fundido<br />

se congela, con lo que la energía perdida deberá volverse a suministrar al poner<br />

de nuevo en marcha la producción. Este doble proceso de fusión produce<br />

oxidación intensa y formación de escorias, lo cual influye de manera negativa<br />

la calidad del metal. Como consecuencia de las fluctuaciones en las cantida-<br />

Os resultados das investigações só podem ser considerados como valores de referência<br />

para as ligas padrão. Em operações práticas os resultados podem variar, por<br />

exemplo, se a interrupção da fusão não for possível ou se o material de retorno for<br />

de baixa qualidade devido à presença de contaminantes ou alto teor de flocos de<br />

óxidos. Outro aspecto importante são os cuidados exercidos durante a remoção de<br />

escória. A avaliação dos registros referentes aos turnos operacionais mostrou que em<br />

alguns casos o rendimento metálico foi de até 0,5% abaixo da medição de referência.<br />

Em fundidos feitos a partir de lingotes puros, esta diferença tende a ser ligeiramente<br />

inferior; em fundidos com alto teor de material de retorno, tende a ser ligeiramente<br />

superior.<br />

CONSUMO DE <strong>EN</strong>ERGIA E POT<strong>EN</strong>CIAL DE ECO<strong>NO</strong>MIA<br />

O consumo de energia específica dos fornos de fusão tipo torre difere substancialmente<br />

entre os vários conceitos de fornos disponíveis no mercado. Estudos independentes<br />

trazem taxas de consumo que vão desde 580 até 900 kWh/t de alumínio<br />

[1]. Como regra geral, o consumo de energia é influenciado pelo tamanho do forno,<br />

pela temperatura do fundido no banho e pelo material de entrada (liga, tamanho de<br />

grão, etc.) Para o acima descrito, StrikoMelter ® com sistema ETAMAX ® , a Striko-<br />

Westofen garante um consumo de energia específico de 600 kWh/t para operação<br />

contínua e uma temperatura de fusão de 720°C. O valor refere-se à utilização de lingotes<br />

e retornos volumosos como matéria prima.<br />

Para reduzir o consumo de energia dos fornos tipo torre de fusão, as seguintes medições<br />

devem ser feitas no local ou tratadas:<br />

• Alto grau de utilização do forno, se possível operação de fusão contínua<br />

• Tamanho de torre adaptado à matéria prima. Se necessário, o aumento da torre<br />

deve ser considerado<br />

• Operação de carregamento automatizada<br />

• Instalação de um laser na torre para monitorar o nível de preenchimento e otimizar<br />

o ponto de início do carregamento<br />

• Instalação de um tampa abafadora na torre<br />

• Controle da pressão do forno (se necessário)<br />

• Avaliação das informações operacionais<br />

• Treinamento personalizado<br />

Geralmente recomenda-se utilizar operação de fusão contínua, já que qualquer interrupção<br />

no processo resulta em perda de energia térmica. Outra desvantagem é<br />

que sempre que o processo é interrompido, o metal fundido re-solidifica. Quando o<br />

processo é retomado, a energia de fusão perdida deve ser reposta. Além disso, esta<br />

“fusão dupla” também promove oxidação e, por conseguinte, a formação de escória,<br />

que traz impacto negativo na qualidade do metal. Devido à demanda variável<br />

de metal na fundição nem sempre é possível otimizar o uso na capacidade do forno.<br />

Em situações de baixa utilização do forno, a utilização deverá ser feita na capaci-<br />

32 FUNDIDORES. OCTUBRE 2010

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!