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COMUNICAÇÕES 246 - Presidente do 32º Digital Business Congress - TIC fazem coisas excecionais

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a abrir 12 NUMEROS 262

a abrir 12 NUMEROS 262 MIL MILHÕES É quanto os 12 empresários mais ricos do mundo juntaram, em dólares, à sua fortuna, desde janeiro ao final de abril. Neste grupo, 9 vêm da tecnologia, todos norte-americanos, e conseguiram recuperar quase 172 mil milhões de dólares para as respetivas fortunas. Os números são do ranking de bilionários da Bloomberg. Mostram que Mark Zuckerberg foi um dos multimilionários que mais viu a fortuna diminuir em 2022, por causa dos receios dos investidores, mas agora é um dos que mais recupera. A sua fortuna cresceu 42 mil milhões de dólares. Elon Musk, fundador da Tesla e SpaceX, na 2ª posição do ranking, logo atrás de Bernard Arnault, chairman da Moet Hennessy Louis Vuitton, já recuperou este ano mais de 26 mil milhões de dólares, tendo uma fortuna calculada em 163 mil milhões de dólares. Também Jeff Bezos (Amazon), Steve Ballmer (ex-Microsoft) ou Larry Page (Alphabet), respetivamente nos 3º, 7º e 8º lugares, viram as suas fortunas valorizarem. 33,2 MIL MILHÕES É o valor, em dólares, que os gastos em IA deverão alcançar este ano na Europa. Será impulsionado por operações mais eficientes e níveis de segurança mais elevados, representando 20% do mercado global. A estimativa é do Global Artificial Intelligence Spending, da IDC, que considera este número significativo, tendo em conta os atuais desafios económicos e políticos, a guerra na Ucrânia, o aumento da inflação, os cortes orçamentais de TI e os despedimentos anunciados pelas maiores tecnológicas. As despesas de IA na Zona Euro registarão uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 29,6% entre 2021 e 2026, em comparação com uma CAGR global de 27%. O crescimento no continente está a ser impulsionado pela Europa Ocidental e Europa Central e Oriental. MUDANÇA CLIMÁTICA É VISTA COMO PRIORIDADE A MUDANÇA climática deverá ser uma prioridade para as organizações, mesmo perante o contexto mundial de incerteza. A larga maioria dos líderes executivos C-Level (CxOs), ao listar as preocupações mais prementes, classificaram a mudança climática como um dos três principais desafios, à frente de temas como a inovação, talento e dificuldades na cadeia de abastecimento. O ‘CxO Sustainability 2023’, da Deloitte, questionou mais de dois mil CxOs em 24 países, sendo que 75% diz que as suas organizações aumentaram os investimentos e sustentabilidade em 2022, sendo que quase 20% o fizeram de forma significativa. Quase todos indicam que os efeitos das alterações climáticas impactaram de alguma forma as suas organizações. Mas a dificuldade em medir o impacto ambiental e o custo das estratégias de sustentabilidade são as grandes barreiras à ação climática. Este trabalho defende que os líderes mundiais devem unir esforços para, coletivamente, gerar um impacto positivo e mensurável para a sustentabilidade do planeta. Um caminho que exige um esforço adicional para cumprir as metas já definidas. A quase totalidade dos CxOs dizem que a sua organização sentiu de alguma forma o impacto das alterações climáticas e consideram a escassez e o custo acrescido dos recursos como o principal problema que afeta as organizações (46%). Enquanto 45% destacaram uma mudança nos padrões e preferências de consumo associada às mudanças climáticas, 43% apontaram a regulamentação das emissões como outro dos principais problemas.• Estudo da Deloitte indica que efeitos das alterações climáticas impactaram quase todas as empresas inquiridas

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