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COMUNICAÇÕES 246 - Presidente do 32º Digital Business Congress - TIC fazem coisas excecionais

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76 32º

76 32º Digital Business Congress Está em curso uma revolução digital na generalidade dos serviços da AP. Com redesenho de todos os serviços, para simplificar a vida das pessoas e das empresas As tecnologias do metaverso ainda estão na sua infância e há muito que desenvolver. APDC e XRSI anunciaram uma parceria para um uso responsável destas soluções

O debate sobre o futuro entre os líderes dos media: Francisco Pinto Balsemão (Impresa), Nicolau Santos (RTP) e Pedro Morais Leitão (MC) considera a presidente do .PT. Nesta era digital, tema cada vez mais relevante é o da sustentabilidade. No mercado nacional, “vemos várias indústrias com comportamentos distintos relativamente à evolução das práticas sustentáveis”, diz Bruno Martinho, managing director da Accenture Strategy. A indústria de utilities e energia está a liderar esta evolução, como o prova o caso da Galp. Para a sua diretora de inovação, Ana Casaca, é necessário “um investimento enorme em tecnologias e pessoas”. Também da parte dos fabricantes europeus Ericsson e Nokia, esta é uma prioridade, com a oferta de infraestruturas, particularmente agora com o 5G. O CEO da Ericsson Portugal, Juan Olivera, diz que permitirá “uma sociedade mais sustentável”. A questão é que ainda não se vêem benefícios na Europa, que corre o risco de ficar para trás. Sérgio Catalão, CEO da Nokia Portugal, adianta que há que “saber usar todos os recursos tecnológicos, monetizar o 5G e canalizá-lo na direção da sustentabilidade. Podemos dar um contributo muito grande para acelerar”. Uma das grandes apostas no espaço europeu é neste momento a criação do euro digital e a regulação do mundo dos criptoativos. A primeira permitirá à UE criar finalmente um sistema de pagamentos europeu, deixando de se depender das multinacionais. A segunda coloca-a como pioneira mundial neste tipo de regras e trará transparência e clareza a um ecossistema em explosão. “Estamos a assistir a um declínio acelerado do numerário enquanto meio de pagamento, à entrada de novas tecnologias e de novos players, como as fintech, mas também as big tech. É aqui que emergem novas soluções de pagamentos, como as privadas, dos criptoativos ou as moedas digitais do banco central”, explica Helder Rosalino, administrador do Banco de Portugal. “A disrupção é, na verdade, o novo normal”, garante o secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa FUTURO CHEIO DE OPORTUNIDADES Quem também pretende aproveitar todo o potencial da disrupção tecnológica para acelerar a digitalização é a Administração Pública. Já muitos progressos foram feitos, mas há ainda muito por fazer, como ficou claro com a intervenção de João Dias. “A tecnologia permite fazer muito mais e queremos elevar a fasquia dos serviços públicos. Com o mesmo ADN, simplificar a vida de cidadãos e empresas”, assegura o presidente da AMA, que deixa claro que a IA “abre um mar de possibilidades extraordinárias

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