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Almoço no Aeroclube de Frederico Westphalen homenageando Júlio Martins como
Patrono do Hangar daquele aeroclube, que Júlio é sócio desde 1.953 e onde foi habilitado
para voar. O primeiro voo de adaptação de Júlio Alves Martins ocorreu em
04/04/1.956 e o voo solo em 31/10/1.956. O instrutor foi Wolmar Boais Sead, que se
aposentou voando Jumbo (avião para 500 pessoas) da Varig e Cruzeiro. Júlio Martins
ainda foi instruído no aeroclube por; Líbio Costa, Jorge Casara e Nilvo Kopi.
Júlio Martins com o seu taxi Aero Willis, ano
1.962. No aeroclube de Frederico Westphalen
(RS), quando da chegada do avião para instruções,
um Paulistinha P-56, doado pelo Departamento
de Aviação Civil (DAC). Ao lado outro
avião Paulistinha CAP-4. Foto de Júlio Martins
para recordação daquele dia histórico para o
Aeroclube de sua cidade. Aos fundos aparece a
Diocese, com as torres de 60 m. e uma cúpula de
45 m. de altura, um marco da cidade.
Júlio Alves Martins, após
voo de demonstração,
durante a homenagem
recebida. Júlio foi aluno
da primeira turma
de formação de pilotos
daquele aeroporto, em
1.956. Hoje com 84 anos,
Júlio Martins, naquele dia
da homenagem aceitou
o desafio dos organizadores
e realizou um voo
solo, com rasante sobre
a pista e manobras, com
perícia, para a admiração
de todos.
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Primeira turma de futuros aviadores, já com a teoria completada, prontos para
exame na ANAC e aulas práticas. Nesta foto com Júlio Martins, durante a fundação
da Associação de Voo Comandante Júlio Martins, que está com a escola de voo
implantada.
Momento em que Júlio Martins discursava no Hangar do Aeroclube de Frederico
Westphalen (RS), agradecendo a homenagem. Recebera o título de Patrono do
Hangar daquele aeroclube. Participaram da homenagem em torno de 400 pessoas
e 40 aviões, do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato
Grosso e Mato Grosso do Sul.
Mas em seus sonhos não constava a prisão em uma salinha apertada, onde se quer podia falar com o cliente. Seu negócio
firmara-se como taxista terrestre e aéreo. Ao mesmo tempo passou a vender veículos (Willis) e caminhões novos (Mercedes
Bens), por um período de 10 anos.
O taxi de Júlio Martins, Sinca Chamborge 1.965 estacionado em frente ao Hotel e Rodoviária Cantelle, em
Frederico Wertphalen (RS), com as placas 60-05-60, que acompanhou Júlio Martins em vários carros. Naquela
oportunidade, Júlio Martins já voava com o seu taxi aéreo desde 1.957. Aparece na foto ônibus da empresa
Pratos, que conduzia compradores de terras para o oeste do Paraná. Um dos motoristas era Geltil Dal Mas, que
mais tarde adquiriu terras em Chapadão do Sul, em sociedade com a Rubens Buschmann e foi proprietário das
terras onde hoje é a cidade de Chapadão do Sul.