A história da Fundação Banco do Brasil: realizar

divinas mesmo. Betinho marcou muito na Fundação. Ele dizia: “Você
aqui faz tanta construção, você parece uma empreiteira, você ajuda no
patrimônio, você tem que ajudar na formação das pessoas.”
DA PRESIDÊNCIA PARA O CONSELHO CURADOR
Fiquei na Fundação de novembro de 1992 até dezembro de 1994,
quando me aposentei com 30 anos de Banco do Brasil. Mesmo aposentado,
eu queria continuar ligado à Fundação, e fui para o Conselho
Curador, onde fiquei dois anos.
Foi muito bom ter me aposentado na Fundação, onde fiz grandes
amizades e um trabalho positivo. Nós tivemos que reformar a vida da
Fundação para tirá-la daquele momento difícil em que estava. É uma
trajetória que tem dois momentos muito distintos: o da reforma, da
reestruturação, do saneamento e, depois, o da realização dos projetos
que tínhamos em vista. Mas o maior desafio que enfrentei foi o da recuperação
da imagem da Fundação.
Existem tantas carências em nosso país! Este é o pensamento
social que a Fundação tem de ter em mente; quem sabe pensar sempre
na mensagem do Betinho e no próprio Betinho, que é um bom
guia para os trabalhos da Fundação. Por isso tudo, continuem trabalhando
muito.
Herbert de Souza, o Betinho, no lançamento
do Comitê Bancário contra a Fome, Miséria
e pela Vida, na Praça dos Artistas, SCS.
Brasília, DF, 1993
Ao lado: Maurício Teixeira da Costa, em
dia de trabalho de campo, com pessoas da
comunidade e da Fundação Banco do Brasil.
São João del Rey, MG, 1993
57