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Ano 2010 - AgeRH

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encontre também:<br />

O Elemento Terra<br />

Inês Cozzo<br />

Psicologia Positiva<br />

e Disney<br />

Claudemir Oliveira<br />

O Poder da Mente<br />

Mario Grieco<br />

Oportunidade para<br />

Atualizar sua Carreira<br />

Dalmir Sant’Anna<br />

26 34 42 50


Expediente<br />

Conselheiro Fiscal<br />

Adilson Silveira<br />

Diretora de<br />

Responsabilidade Social<br />

e Sustentabilidade<br />

Olga Cristina R. Nunes<br />

4 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Diretora de Operações<br />

Elaine di Lella<br />

Presidente<br />

Paulo Reginaldo Nobre<br />

Diretora Administrativo<br />

Delma Santina Parize<br />

Conselheira Fiscal<br />

Elaine Latansa Barbosa<br />

Diretor de<br />

Relações Públicas<br />

Rogério Sariev<br />

Diretora Administrativo<br />

Sueli A. Pereira Alves<br />

Vice-presidente<br />

Quirino de Andrade<br />

Conselheiro Fiscal<br />

Edson Fria<br />

Diretora Comercial<br />

Luzinete Correia<br />

Diretora de Comunicação<br />

Márcia Gravalos Wandeur<br />

Secretária<br />

Simone Bandeira<br />

Coordenação Geral<br />

Sueli Aparecida Pereira Alves<br />

Autores Colaboradores<br />

Adilson Silveira<br />

Alexandre de S. Machado<br />

Ana Cristina Alves<br />

Ana Paula Puga<br />

Claudemir Oliveira<br />

Dalmir Sant’Anna<br />

Danton Veloso<br />

Elaine di Lella<br />

Inês Cozzo Olivares<br />

Márcia Gravalos Wandeur<br />

Mario Grieco<br />

Paulo Reginaldo Nobre<br />

Rita Aranha<br />

Rodrigo Marcilio<br />

Rogério Sariev<br />

Sueli Alves<br />

Reportagem - Para Lembrar<br />

Alexandre Postigo - Secr.<br />

Comunicação PMSBC<br />

Leandro Rastelli - Timing<br />

Apoio<br />

DVCA - Agência de Soluções<br />

Projeto Gráfico<br />

Techné Design e Criação<br />

Diretor de Arte e Ilustrações<br />

Alexandre de S. Machado<br />

Editora<br />

Rita Aranha<br />

Pré-impressão e Impressão<br />

Posipress<br />

Tiragem<br />

3.000 exemplares<br />

Atendimento ao leitor<br />

abcrh@techneeditora.com.br<br />

www.techneeditora.com.br<br />

Para anunciar<br />

contato@agerh.com.br<br />

www.agerh.com.br<br />

A ABC RH – Revista de Negócios é uma publicação anual da AGERH – Associação dos Gestores de RH, produzida pela Techné Design e Criação distribuída gratuitamente com exclusividade e<br />

dirigida aos colaboradores das empresas participantes do evento: “3º Congresso de RH do ABC”. Proibida a venda. Artigos assinados não representam necessariamente a opinião da revista.<br />

Todos os direitos reservados, não sendo permitida que nenhuma parte seja reproduzida, armazenada em computador ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios, eletrônicos ou<br />

mecânicos, por fotocópia, gravação ou outros, sem a permissão expressa e escrita do titular dos direitos autorais. Números anteriores poderão ser adquiridos mediante disponibilidade de estoque<br />

através do e-mail: contato@agerh.com.br.


Sumário<br />

Espaço Aberto<br />

pg. 6<br />

Para Lembrar<br />

pg. 8<br />

2º Congresso de RH do<br />

ABC analisou a trajetória<br />

dos Beatles para falar de<br />

Excelência Empresarial<br />

Por Leandro Rastelli<br />

Congresso e ExpoRH<br />

pg. 10<br />

Os 5 Elementos e a<br />

Organização<br />

Por Danto Velloso<br />

pg. 11<br />

Programa<br />

AGERH<br />

pg. 14<br />

Noosfera<br />

O Legado do Século XXI -<br />

A Empresa Cidadã<br />

Por Paulo Reginaldo Nobre<br />

pg. 16<br />

A Química de uma Realização<br />

Por Márcia Gravalos Wandeur<br />

pg. 20<br />

A Grande Festa<br />

Por Sueli Alves<br />

Para Ler<br />

pg. 22<br />

Por Dentro do Tema<br />

pg. 26<br />

O Elemento Terra<br />

por Inês Cozzo Olivares<br />

pg. 32<br />

Noosfera<br />

por Pierre Teilhard Chardin<br />

Cases de Sucesso<br />

pg. 34<br />

Psicologia Positiva e Disney<br />

por Claudemir Oliveira<br />

Desenvolvimento Humano<br />

pg. 40<br />

A Soma das Diferenças<br />

Individuais<br />

por Ana Cristina Alves<br />

pg. 42<br />

O Poder da Mente<br />

por Mario Grieco<br />

pg. 44<br />

A Ciência da Felicidade<br />

por Rodrigo Marcilio<br />

Sustentabilidade na Carreira<br />

pg. 50<br />

Oportunidades para Atualizar<br />

sua Carreira<br />

por Dalmir Sant’Anna<br />

Gestão para o Futuro<br />

pg. 52<br />

A Era do Amor<br />

por Elaine di Lella<br />

pg. 56<br />

Empresa com o Líder Cidadão<br />

RES ONAMUH<br />

por Rogério Sariev<br />

RH em Foco<br />

pg. 60<br />

Gestão Inteligente pelo RH<br />

se faz com um Constante<br />

Acompanhamento de Mercado!<br />

por Adilson Silveira<br />

pg. 62<br />

A questão que abriu a última<br />

reunião deste ano do<br />

Grupo UNIRH: Você é um<br />

empreendedor social?<br />

por Ana Paula Puga<br />

pg. 64<br />

Caminhos e Estratégias de<br />

Desenvolvimento Realizações<br />

do Grupo INTED em <strong>2010</strong><br />

por Elaine di Lella<br />

pg. 68<br />

Gente engajada e com espírito<br />

de equipe, imbuída dos<br />

mesmos propósitos, que forma<br />

amigos e laços, para sempre.<br />

Por Márcia Gravalos Wandeur<br />

RH no ABC<br />

pg. 70<br />

Plano de Cargos, Carreira e<br />

Salários de São Bernardo traz a<br />

Administração ao século XXI<br />

por Alexandre de Arruda Postigo<br />

Olhar Crítico<br />

pg. 74<br />

O RH na pós-modernidade<br />

por Alexandre de S. Machado<br />

Comunicação no RH<br />

pg. 76<br />

Endomarketing<br />

A Comunicação no RH<br />

por Rita Aranha<br />

Onde Encontrar<br />

pg. 83<br />

ABC RH - Revista de Negócios 5


Espaço Aberto<br />

Após os eventos da AGERH no ano de 2009, realizamos uma pesquisa de opinião junto aos congressistas,<br />

visitantes da EXPORH do ABC, expositores e leitores da nossa revista.<br />

6 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Você pode ver as edições<br />

eletrônicas da ABCRH<br />

Revista de Negócios em<br />

nosso site:<br />

www.techneeditora.com.br<br />

Opinião Sobre a ABC RH - Revista de Negócios<br />

Rosangela - Padaria Brasileira<br />

“A que recebi no Congresso, que qualidade, que conteúdo.<br />

Fico muito feliz, com este resultado, fui do GRUBASE - membro<br />

e presidente, e ver que hoje na fase adulta continua dando<br />

frutos...“<br />

Agradecemos o elogio e estamos felizes, também, com o resultado<br />

desta nova edição; pois é a opinião de nossos leitores que incentiva a<br />

melhoria do conteúdo e do projeto gráfico da ABC RH.<br />

Opinião Sobre o Congresso de RH do ABC<br />

Fabiana - Acisa<br />

“Na verdade superou minhas expectativas pela grandiosidade<br />

do evento, estrutura e apresentações, sem falar que eu fiquei<br />

apaixonada pelas palestras, com certeza esse evento me trouxe<br />

muita experiência e me fez aprender muito não só a parte<br />

profissional, mas também a parte pessoal”.<br />

José - FEI<br />

“Oxigênio do conhecimento faz muito bem a qualquer ser<br />

humano. Foi isso o que fui buscar e, foi isso que encontrei!!!!!”<br />

A AGERH acredita que estes eventos despertam cada vez mais a paixão<br />

pelas relações humanas, proporcionando uma experiência pessoal e<br />

profissional mais positiva, além da expansão do conhecimento.<br />

Opinião Sobre a EXPORH do ABC<br />

Gabriel - Céltic em Foco - Expositor<br />

“Pudemos realizar vários contatos e expor nossos produtos/<br />

serviços com destaque e beleza”.<br />

Lourdes - LBL Proc. Dados - Congressista<br />

“Muito bem planejada, organizada, o tema foi bem trabalhado<br />

com as palestras, o conjunto foi maravilhoso, gostei demais,<br />

músicas lindas, alegres, contagiantes, as pessoas ao meu redor<br />

também adoraram”.<br />

Marco - Grupo Panna - Visitante<br />

“É um evento novo, é a sua 3ª edição e acredito que a tendência<br />

é ir aprimorando a cada edição e também porque atuo no ramo<br />

de RH e tenho negócios no Grande ABC”.<br />

A EXPORH do ABC deste ano tem mais expositores e uma maior<br />

variedade de empresas, graças ao sucesso do evento.


Ao Leitor<br />

Esta é a 5ª edição da ABCRH - Revista de Negócios e<br />

para a Techné, fazer este projeto foi como planejar e<br />

executar uma grande festa! Tudo foi feito com muito<br />

amor e em um clima de curtição!<br />

Nós conversamos com os anunciantes e nos<br />

certificamos de que cada um tivesse seu espaço<br />

garantido. Foi preciso pensar, pesquisar e analisar<br />

quais seriam os autores bacanas e interessantes para<br />

enriquecer nossa revista. Criamos as ilustrações,<br />

quebrando a cabeça atrás de ideias para deixar a<br />

revista mais bonita e surpreender nossos leitores com<br />

a transformação do que já era bom em algo ainda<br />

melhor.<br />

Você irá encontrar novas seções e algumas mudanças<br />

na diagramação, tudo elaborado conforme sugestão<br />

apresentada por nossos leitores em pesquisa realizada<br />

no início deste ano; leia o que eles pensam sobre a<br />

Revista, o Congresso e a ExpoRH do ABC na nova<br />

seção “Espaço Aberto”, e saiba o que os profissionais<br />

da área de RH estão desenvolvendo dentro dos grupos<br />

para superar os desafios profissionais, na seção “RH<br />

em Foco”.<br />

O tema do 3° Congresso de RH do ABC também está<br />

presente nos artigos da seção “Noosfera”, que vão<br />

fazer você pensar e assim como nós, arregaçar as<br />

mangas e colocar em prática as ideias produzidas<br />

na Noosfera; no final das contas, nem nós e nem as<br />

empresas, continuarão a existir sem a cooperação e o<br />

apoio dos nossos iguais, precisamos evoluir e sermos<br />

mais humanos, trabalhando coletivamente em razão<br />

de atingir objetivos comuns.<br />

Enfim, após semanas de um trabalho coletivo, onde<br />

cada um contribuiu com um pouco, a festa está para<br />

começar e você é nosso convidado.<br />

Seja bem-vindo e boa leitura!<br />

A editora.<br />

ABC RH - Revista de Negócios 7


Para Lembrar<br />

8 ABC RH - Revista de Negócios<br />

2º Congresso de RH do ABC analisou a trajetória<br />

dos Beatles para falar de Excelência Empresarial<br />

Por Leandro Rastelli<br />

Com uma programação eclética, que incluiu palestras, cultura e arte, o 2º Congresso de<br />

Recursos Humanos do ABC, realizado nos dias 12 e 13 de novembro de 2009 no Cenforpe, em<br />

São Bernardo do Campo, reuniu cerca de 4 mil pessoas. Promovido pela AGERH – Associação<br />

dos Gestores de RH do ABC, o evento buscou na brilhante trajetória dos Beatles a inspiração<br />

para estimular a reflexão sobre o Padrão BEAT – Excelência na Vida Empresarial, no qual<br />

estão envolvidas seis importantes competências: visão, empreendedorismo, espiritualidade,<br />

ritmo, liderança e marketing.<br />

Referência direta à “Geração Beat”, o tema traçou um paralelo entre a história do quarteto<br />

de Liverpool e o mundo corporativo. Afinal, em uma época na qual essas aptidões eram<br />

pouco retratadas, o grupo soube como ninguém utilizá-las para construir uma carreira de<br />

sucesso que, apesar das transformações sociais, se sustenta através dos tempos.<br />

Para analisar cada uma das competências aplicadas com maestria por John Lennon,<br />

Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr e associá-las ao ambiente corporativo, o<br />

Congresso reuniu nomes de peso como os publicitários Washington Olivetto, Tom Coelho e<br />

José Luiz Tejon, o educador Eugênio Mussak, o filósofo Mario Sergio Cortella, o consultor<br />

organizacional Eduardo Carmello e o musicista Guilhermo Santiago, uma das boas surpresas<br />

do evento. O clima de descontração também foi um dos pontos fortes da edição passada e<br />

nos intervalos de cada palestra uma banda cover relembrou sucessos marcantes dos Beatles.<br />

Outro destaque foi a Expo RH, vitrine de oportunidades e inovações em produtos e serviços<br />

para o mercado de gestão de pessoas, realizada simultaneamente ao Congresso. A feira<br />

contou com a participação de cerca de 60 expositores dos mais variados setores e se<br />

consolidou como um ambiente propício para o networking, gerando novas oportunidades e<br />

parcerias.


ABC RH - Revista de Negócios 9


Os 5 Elementos e a Organização<br />

10 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Congresso e ExpoRH<br />

O Ar é o elemento primordial. É a fonte da<br />

inspiração, portanto da Transformação e da<br />

Realização. É através dele que a vida surge<br />

e toma forma.<br />

A SUA INEXISTêNCIA LEVA AO VAzIO.<br />

Ele está contido nos outros elementos; por<br />

exemplo, se tirarmos o Ar do elemento Fogo,<br />

este apaga; se tirarmos o Ar do elemento<br />

Água, esta não existe e se tirarmos o Ar do<br />

elemento Terra, ela petrifica. Assim como,<br />

se tirarmos o elemento Fogo da Água, ela<br />

congela e se tirarmos o elemento Água da<br />

Terra ela seca.<br />

TUDO ESTÁ LIGADO A TUDO E TUDO<br />

COMPõE TUDO.<br />

O mesmo acontece numa organização. O<br />

elemento AR é a pura visão que estimula<br />

o ato de empreender, quer seja ela uma<br />

simples ideia para resolver um problema ou<br />

para algo mais complexo, o de constituir uma<br />

organização.<br />

Enquanto visão ela é apaixonante e<br />

instigadora. É a partir dela que um negócio<br />

começa a existir. A ideia de um negócio e,<br />

consequentemente, de um empreendimento<br />

tem origem no ato intuitivo e primário de<br />

pensar. Quando pensamos, sentimos e<br />

quando sentimos, realizamos.<br />

Tudo acontece nessa ordem. Na organização,<br />

o elemento AR está presente nas ideias e nos<br />

por Danton Velloso<br />

diferenciais competitivos que se busca fruto<br />

de indicadores que o tempo impõe. Assim<br />

como ele dá origem ao empreender ele<br />

também oxigena o empreendimento através<br />

de indicações e de uma leitura da realidade<br />

que fazem uma organização se manter<br />

competitiva.<br />

Esta função é intrinsecamente reconhecida<br />

no Marketing, Vendas, Logística, Relações<br />

com Clientes, Governo e Comunidade.<br />

Do AR, origina-se o elemento Fogo, aquele<br />

que gera condições de transformação do<br />

vazio atribuindo-lhe a condição de início de<br />

algo palpável a ser edificado.<br />

Partindo da visão, impulso puramente<br />

intuitivo como disse antes, surge o ato<br />

de empreender. Aqui encontramos as<br />

estratégias, os planos e com elas as<br />

necessidades a serem edificadas e geridas.<br />

Estas funções encontram-se presentes nos<br />

subsistemas: Financeiro, Planejamento<br />

Estratégico, Gestão, Qualidade e Engenharia.<br />

Mas tudo isso até aqui deve acontecer numa<br />

perspectiva do elemento Terra, onde tudo<br />

acontece. Terra onde aramos, plantamos e<br />

colhemos. Terra que nos dá a sustentação.<br />

Falamos dos subsistemas de Armazenagem,<br />

Produção, Manutenção e Inspeção.<br />

Da combinação dos elementos Fogo e<br />

Terra, surge o elemento Água da qual o<br />

sentido, os propósitos e a perpetuidade do<br />

empreendimento dependem. Falamos aqui<br />

dos subsistemas Humano e da Informação.<br />

O Elemento Água é o sangue da organização<br />

que expressa o seu DNA, Valores e Princípios<br />

em consonância com os propósitos dos<br />

demais elementos e que os utiliza como<br />

molas propulsoras da motivação e da<br />

sustentabilidade do empreendimento.<br />

COMEçAMOS COM O AR E VOLTAMOS A ELE.<br />

O CICLO SE FECHA EM SINCRONICIDADE.<br />

Para entender esse fenômeno e agir de<br />

acordo com essa ordem mantendo-a num<br />

processo evolutivo e contínuo, torna-se<br />

imperativo a presença do 5º Elemento – O<br />

Homem Sincronizado. Um ser dotado de<br />

competências mentais integradas, possuidor<br />

de uma mente capaz de tomar decisões<br />

rápidas e diferenciadas, diante de um mundo<br />

de incertezas. Sabedor de que a velocidade<br />

supera o tempo necessário para se obter<br />

dados em prol da tomada de decisão. Sabedor<br />

de que o controle, diante da variabilidade<br />

dinâmica dos eventos, é impossível. Sabedor<br />

que a Relatividade e as Incertezas dominam<br />

as ciências nesse modelo mental e que, no<br />

modelo anterior, o foco recaía no controle de<br />

tudo. Tais controles, úteis antes para resolver<br />

os problemas, trouxeram outros problemas,<br />

que só poderão ser resolvidos pela Noosfera<br />

- Era do exercício pleno da Sabedoria<br />

Absoluta, ou seja, da Espiritualidade.


Programa<br />

ABC RH - Revista de Negócios 11


AGERH<br />

A AGERH – Associação dos Gestores de Recursos Humanos a cada ano<br />

vem fortalecendo suas ações e compromissos com a disseminação do<br />

conhecimento e práticas na área de gestão de pessoas. A realização<br />

do 3º Congresso de RH do ABC, no CENFORPE, em São Bernardo do<br />

Campo, representa a materialização do sonho dos profissionais de<br />

gestão de pessoas do Grande ABC.<br />

Em <strong>2010</strong> o 3º Congresso de RH do ABC de<br />

fato é o 12º Evento, uma vez que foi realizado<br />

durante nove anos como Encontro de<br />

Profissionais de Recursos Humanos do ABC,<br />

sendo que sua décima edição foi transformada<br />

em 1º Congresso de RH do ABC, pela sua<br />

amplitude de participação e interesse.<br />

Atualmente considerado um dos maiores do<br />

segmento no país, sendo referência nacional<br />

para os profissionais de gestão de pessoas<br />

principalmente por sua abordagem temática;<br />

este ano reunirá cerca de 4.000 profissionais<br />

interessados nas principais práticas,<br />

tendências e estratégias em gestão de<br />

pessoas, em dois dias de palestras, cultura,<br />

entretenimento, networking e arte.<br />

Em continuidade aos assuntos abordados<br />

pelos seus antecessores, discutirá os<br />

caminhos que consolidarão a mudança<br />

definitiva do contexto empresarial atual<br />

para um novo cenário, em sintonia com a<br />

sustentabilidade de uma sociedade mais<br />

comprometida, equilibrada e fraterna.<br />

Mantendo o seu grande diferencial em relação<br />

aos eventos similares, para este ano a linha<br />

temática será representada pelos quatro<br />

14 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Noosfera<br />

O Legado do Século XXI - A Empresa Cidadã<br />

elementos da natureza: Terra, Fogo, Água e<br />

Ar, sendo inserido neste contexto o “Homem”,<br />

elemento com poder de transformação,<br />

preservação e construção de um mundo<br />

melhor.<br />

O Tema Noosfera: O Legado do Século XXI<br />

– A Empresa Cidadã busca transmitir um<br />

novo sentimento, uma nova experiência aos<br />

participantes do Congresso que é a gestão<br />

pela sustentabilidade. Sendo assim, o homem<br />

assume um papel preponderante como<br />

agente dessa transformação, respeitando<br />

a diversidade, a criação de oportunidades e<br />

práticas sustentáveis, contidos numa nova<br />

ordem social, empresarial e espiritual que<br />

envolve o mundo contemporâneo.<br />

Para apresentar o que cada elemento significa<br />

para as empresas e as pessoas, convidamos<br />

alguns palestrantes renomados, como: Walter<br />

Longo, Inês Cozzo, Claudemir Oliveira, Dulce<br />

Magalhães, Mario Grieco, Caco Barcellos,<br />

entre outros.<br />

Simultaneamente ao 3º Congresso,<br />

acontece a EXPO RH do ABC, com entrada<br />

franca, estimativa de público acima de<br />

4.000 visitantes, oferecendo visibilidade,<br />

Por Paulo Reginaldo Nobre<br />

Presidente da AGERH – Associação<br />

dos Gestores de Recursos Humanos<br />

e Gerente de Recursos Humanos da<br />

Alumbra Produtos Elétricos e Eletrônicos<br />

Ltda.<br />

promovendo e criando oportunidades para<br />

empresas fornecedoras de produtos, serviços<br />

e soluções; em um ambiente favorável<br />

a expansão do conhecimento, troca de<br />

experiências e realização de negócios.<br />

Neste ano a EXPO RH terá um crescimento<br />

em torno de 20% em relação ao ano anterior,<br />

efetivando um espaço para networking,<br />

grande vitrine de inovação e tecnologias para<br />

gestão de pessoas e de processos.<br />

A AGERH assume, cada vez mais, um papel de<br />

imensa responsabilidade com seus Clientes,<br />

Fornecedores, Autoridades, Parceiros e<br />

Colaboradores, incentivando, promovendo e<br />

participando da criação de novos produtos,<br />

serviços, práticas e visão para atender às<br />

necessidades e desejos dos profissionais das<br />

mais diversas áreas do mundo corporativo.<br />

Como diz a própria missão da AGERH, temos<br />

como compromisso assumido, a difusão de<br />

práticas em gestão de pessoas, atualização<br />

sobre o cenário nacional e internacional,<br />

disseminar a cultura e o conhecimento acerca<br />

do ambiente corporativo e suas estratégias.<br />

Desta forma, acreditamos que a nossa<br />

contribuição para a Noosfera está sendo<br />

cumprida.


AGERH<br />

16 ABC RH - Revista de Negócios<br />

A QUÍMICA DE<br />

UMA REALIZAÇÃO<br />

“Pesquisar, pensar, gerir, produzir, inovar - isso tudo é<br />

parte dos bastidores que compõem essa missão.”<br />

Por Márcia Gravalos Wandeur<br />

Psicóloga, consultora de RH, diretora de<br />

comunicação da AGERH - Associação<br />

dos Gestores de Recursos Humanos do<br />

ABC, coordenadora do GRUBASE.<br />

mgwpsi@yahoo.com.br


A AGERH vem realizando o Congresso de Recursos Humanos do<br />

ABC, evento que reúne mais de 4.000 participantes e que apresenta<br />

conteúdo, informação, entretenimento, cultura e pauta sobre<br />

acontecimentos e perspectivas no cenário das organizações.<br />

Profissionais se reúnem durante o ano todo, para somarem suas<br />

experiências, opiniões, anseios e conhecimentos; com o intuito de<br />

realizar um Congresso que tenha diferencial, que seja marcante e<br />

traga emoção e reflexão para o público.<br />

Pesquisar, pensar, gerir, produzir, inovar – isso tudo é parte dos<br />

bastidores que compõem essa missão.<br />

Mas, o que há de mais importante dentro da AGERH é a química entre<br />

essas pessoas que além de suas atividades, da carreira e trajetória de<br />

cada um, trabalham num ritmo próprio, capaz de formar e construir<br />

algo novo, materializar sonhos, desbravar e conquistar, agir com a<br />

garra e entusiasmo de quem está em constante aprendizado; mesmo<br />

com a experiência que somados, todos possuem e transbordam...<br />

Organicamente, como uma célula viva, evidenciando os elementos<br />

que traduzem essa química - fogo, água, terra e ar; mas mais sutil<br />

ainda, uma liga de união, amor, imenso respeito, admiração e profunda<br />

amizade; que faz com que constantes reuniões transformem-se<br />

em alegria, unidade, responsabilidade, havendo sempre um olhar<br />

diferente acerca do Homem, com foco em justiça e liberdade,<br />

sentimento e ação; emoção, dignidade e amor, principalmente na<br />

vontade de fazer mais e melhor.<br />

Bastidores cheios de nuances, situações de fáceis e difíceis soluções,<br />

mas que na expressão de cada um, torna-se sempre possível; porque<br />

são mais do que profissionais, são pessoas que vivem, transpiram<br />

em prol das pessoas, doando-se literalmente, mesclando a essência e<br />

personalidade de cada um e tornando essa associação alicerce pedra<br />

a pedra, pela visão ampla, resiliência, potencial e talentos múltiplos.<br />

Reunidos, atraídos como imãs pela coragem, integridade, sensibilidade<br />

e capacidade de traduzir em trabalho, expressão, sonhos e ideais de<br />

todos os profissionais das corporações.<br />

Para Paulo Reginaldo Nobre, presidente da AGERH a Associação<br />

“representa a concretização de sonhos, objetivos realizados”.<br />

Não diferente, o vice-presidente da AGERH, Quirino de Andrade,<br />

considera o trabalho à frente da Associação como “pilares que dão<br />

um sentido maior em sua própria vida”.<br />

Rogério Sariev, diretor de Relações Públicas, menciona que “fazer<br />

parte das ações, é inspiração e aprendizado na trajetória”.<br />

Claro que todos os membros que compõem a coordenação,<br />

particularmente expressam o sentido dessa associação, revelando a<br />

“ satisfação, superação, crescimento pessoal e profissional, desafios<br />

e perseverança”.<br />

Por que não dizer, “prazer, amizade, realização de um sonho, união de<br />

esforços e jornada evolutiva, estratégia e conhecimento”.<br />

Eu, especialmente aqui, observo e sinto que ao ser convidada<br />

para essa equipe, fui agraciada pela honra, privilégio, imensidão e<br />

profundidade inexorável, em ter ao meu lado, profissionais e pessoas,<br />

que pela generosidade de alma e coração, são a característica sublime<br />

do que é ser Humano.<br />

Nos bastidores ou no palco da vida, somos parceiros de valores,<br />

virtudes e sentimentos indizíveis, revelados em lágrimas e sorrisos de<br />

realização e intensa felicidade.<br />

Que todos compartilhem conosco o 3º Congresso de Recursos<br />

Humanos do ABC.<br />

ABC RH - Revista de Negócios 17


AGERH<br />

Logo no início de cada ano, nós da AGERH começamos a planejar<br />

e organizar os eventos que iremos fazer. Começamos a pensar em<br />

inúmeros itens para que tudo saia exatamente como imaginamos.<br />

No entanto, envolver-se com todo este processo de planejamento<br />

e organização, proporciona um desgaste enorme e muitas vezes,<br />

acabamos por nos sentir aflitos, nervosos e ansiosos em relação<br />

ao tempo, pois passamos a temer não conseguir providenciar tudo<br />

dentro do prazo que dispomos e com a qualidade desejada.<br />

Eventos enriquecedores, repletos de conhecimento, interação,<br />

comunicação e emoção... Um evento inesquecível!<br />

Por isso, planejar as etapas de execução e organizar toda a logística<br />

dos eventos, é tão importante para surpreendermos nossos parceiros,<br />

fornecedores, visitantes, congressistas e leitores.<br />

Todo esse processo exige ao menos 10 meses de trabalho e sinto-me<br />

orgulhosa em estar a 12 anos na organização destes eventos, desde<br />

o 1° Encontro dos Grupos de RH do ABC, até hoje no 3° Congresso<br />

de RH do ABC, fazendo parte do desenvolvimento e das Relações<br />

Humanas.<br />

Durante a organização dos eventos, pesquisamos e orçamos<br />

os profissionais que prestarão os serviços, dos quais teremos<br />

necessidade para garantir o sucesso; realizamos a comercialização e<br />

a comunicação para manter todos os envolvidos informados sobre as<br />

etapas de trabalho e também evitar desperdícios, pois é preciso ter<br />

jogo de cintura para lidar com os imprevistos, que sempre existirão.<br />

20 ABC RH - Revista de Negócios<br />

“Eventos enriquecedores, repletos de<br />

conhecimento, interação, comunicação e<br />

emoção... UM EVENTO INESQUECíVEL!”<br />

A Grande Festa<br />

Por Sueli Alves<br />

Diretora Administrativa da AGERH -<br />

Associação dos Gestores de Recursos<br />

Humanos, Organizadora há 12 anos<br />

dos eventos dos Grupos de RH do ABC<br />

e da AGERH, faz parte do corpo de<br />

realizadores da ABC RH - Revista de<br />

Negócios e é Coordenadora do Grupo<br />

UNIRH - União de Recursos Humanos.<br />

Por mais trabalhoso que seja sempre idealizamos um evento especial,<br />

único e que promova experiências realmente modificadoras no<br />

pensamento das pessoas que participam.<br />

O Congresso de RH e a EXPORH do ABC são eventos importantes,<br />

que causam sensação na nossa região e também são notícia em<br />

muitas mídias e, a ABCRH - Revista de Negócios, já em seu 5° ano de<br />

edição, registra para a nossa história estes eventos que são dignos de<br />

uma grande festa.<br />

Você que é nosso convidado e participa desta grande festa, é a razão<br />

de continuarmos planejando e organizando, a cada novo ano, um<br />

evento feito especialmente para você!<br />

Desejo a todos um ótimo evento.


ABC RH - Revista de Negócios 21


Para Ler<br />

22 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Como Perder o Emprego (com competência)<br />

Edison Andrades - Editoria: Giz/2007 -<br />

Reimpressão: Livrus/<strong>2010</strong><br />

Um livro para rir, pensar, refletir, achar que não<br />

está falando de você, refletir novamente, se<br />

identificar, achar que está sim falando de você, rir<br />

novamente tentando disfarçar, mostrar para um<br />

colega e dizer: Ah! Esta você já fez!!! Finalmente<br />

levar a sério e buscar uma nova forma de se<br />

comportar perante o disputado e competitivo<br />

mercado de trabalho.<br />

O Fenômeno Humano<br />

Pierre Teilhard de Chardin (1881-1955) - Editora:<br />

Cultrix<br />

Pierre Teilhard de Chardin, jesuíta francês.<br />

Geólogo e paleontólogo, pensador e autor<br />

de escritos sobre a condição humana, foi um<br />

místico contemporâneo, sacerdote do Progresso<br />

Histórico e apóstolo do Cristianismo Cósmico.<br />

O Fenômeno Humano, revela, explicita e exercita<br />

essa visão, exibindo ao leitor uma espécie de<br />

filme, a “História do Universo”, desde o Nada do<br />

passado até o Todo do futuro. Nesse grandioso<br />

espetáculo, o Homem, com seu poder de<br />

reflexão, eclode como figura-chave da epopeia<br />

universal.<br />

O Marketing na Era do Nexo<br />

Zé Luiz Tavares e Walter Longo - Editora: Beste<br />

Seller/2009<br />

É um livro que oferece meios para fazer com que<br />

o novo e superpovoado universo de ferramentas<br />

e conceitos de marketing tenha nexo. O leitor<br />

será esclarecido sobre como o Nexo é essencial<br />

para garantir coerência cognitiva às marcas e<br />

segurança no investimento das empresas.<br />

Mensageiro do Vento<br />

Dulce Magalhães - Editora: Qualitymark/2006<br />

Resultado de uma série de experiências e ideias,<br />

o livro é a reunião de uma seleção de artigos<br />

publicados na Revista Amanhã pela autora<br />

e trata o leitor como um ser indivisível, que<br />

procura o sucesso a partir do equilíbrio entre<br />

seus diferentes papéis na sociedade. A obra<br />

aborda a mudança e suas implicações e, para<br />

tanto, é dividia em partes, de modo a facilitar a<br />

leitura e torná-la mais dinâmica, já que pode ser<br />

trabalhada na ordem de preferência do leitor.<br />

Neuroaprendizagem e Inteligência Emocional<br />

Ines Cozzo Olivares - Editora: Qualitymark/2009<br />

Este livro é um convite para o leitor praticar a arte<br />

de fazer cócegas no raciocínio das pessoas, como<br />

disse Millor Fernandes sobre humor. Este livro<br />

se refere à arte de fazer pensar além do óbvio.<br />

O livro pretende levar até você um conjunto de<br />

ferramentas, na forma de jogos, dinâmicas, textos,<br />

exercícios estruturados e outros “acessórios”<br />

vivenciais somados a um conjunto de informações<br />

extraídas, principalmente, das Neurociências -<br />

Neuropsicologia; Neurologia; Neurofisiologia;<br />

Neurobusiness e NeuroMarketing.<br />

Seja Admitido para Sempre - A empregabilidade<br />

em suas mãos<br />

Edison Andrades - Editora: Livrus/<strong>2010</strong><br />

Parece que tudo que as pessoas fazem, em<br />

relação a investimento na carreira, resume-se a<br />

uma coisa: ocupar boas vagas no mercado. Mas<br />

por que alguns encontram muito mais que isso,<br />

enquanto outros pulam de vaga em vaga? Onde<br />

está o segredo? Neste livro você vai entender que<br />

as oportunidades raramente são vistas pelos olhos,<br />

quem as percebe é a mente; além de se deparar<br />

com alguns dos melhores artigos publicados pelo<br />

Prof. Edison Andrades.<br />

Superdicas para Administrar o Tempo e<br />

Aproveitar Melhor a Vida<br />

Dulce Magalhães - Editora: Saraiva/2008<br />

O livro traz ensinamentos para obter sucesso nas<br />

várias facetas do dia a dia, como na organização<br />

familiar, na maneira de distribuir as atividades e<br />

até administrando o próprio tempo de lazer, de<br />

estudo ou de trabalho. Dulce Magalhães mostra<br />

aqui 60 caminhos infalíveis para você deixar de ser<br />

vítima dos ponteiros e obter êxito na organização<br />

do próprio tempo, aprendendo que é possível<br />

dosá-lo para conciliar prazer, realização pessoal,<br />

produtividade e bem-estar físico e financeiro.<br />

Ser + inovador em RH<br />

Dalmir Sant’ana - Editora: Ser Mais/<strong>2010</strong><br />

Com o objetivo de oferecer aos profissionais que<br />

atuam na área de Recursos Humanos mais uma<br />

oportunidade de expandir seus conhecimentos,<br />

aprimorar suas propostas de melhoria na<br />

estruturação de equipes e na gestão do capital<br />

humano, a Editora Ser Mais oferece o livro “Ser<br />

+ Inovador em RH”. Por meio do tema “Você é<br />

apaixonado pelo que faz?”, Dalmir Sant’Anna<br />

enfatiza como gerar maior satisfação no ambiente<br />

de trabalho e destaca a importância de ser uma<br />

pessoa apaixonada pelo que faz.


PELO MENOS AQUI, DO LADO DE BAIXO DO EQUADOR,<br />

JÁ COMEçOU A PRIMAVERA...<br />

A Primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede<br />

o Verão. Deve ser pra gente se lembrar de que depois de um período<br />

saudável de reclusão, voltado para si mesmo em autoanálise; em<br />

autoconhecimento; em autodescoberta, é hora de sair para o mundo.<br />

Devagarinho ainda. Ainda não é tempo de mostrar todas as cores e<br />

exuberância num Sol intenso e marcante de Verão, mas é bom já ir<br />

tomando consciência de que isso acontecerá em breve.<br />

Até 21 de dezembro, portanto, eu vou florescer, desabrochar. No meu<br />

caso, reflorescer. Ah! Eu gosto dessa idéia. Gosto muito!<br />

Eu adoro metaforizar tudo. Gosto de "ler" o mundo como se todas as<br />

coisas estivessem me contando estórias. Ou melhor, respondendo às<br />

minhas dúvidas e inquietações que, como a maioria das pessoas que<br />

me conhece sabe, são muitas. Por vezes, eu leio as coisas à minha<br />

volta como se fosse mestres me ensinando alguma lição.<br />

Por exemplo, gosto de pensar que aprendi com os quatro elementos<br />

da Natureza, coisas bem diferentes e todas muito úteis.<br />

Eu aprendi com o Fogo a aquecer sem jamais permitir que me<br />

invadam. Também sei iluminar alguns caminhos por algum tempo. Sei<br />

fazer alguma alquimia, transformando certos elementos em outros,<br />

através da fusão. Às vezes, fundir-se dói. E, nem todo mundo é capaz<br />

de se desprender da forma em que está para mudar. É por isso que<br />

às vezes dói. Mas, quando a gente aprende a "ler" o resultado, essa<br />

aprendizagem sempre supera a dor. Comigo tem funcionado bem.<br />

26 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Por Dentro do Tema<br />

O Elemento Terra<br />

por Inês Cozzo Olivares<br />

Consultora, palestrante e autora<br />

do livro “Inteligência Emocional e<br />

Neuroaprendizagem”. O primeiro<br />

no mundo a abordar o assunto do<br />

ponto de vista do desenvolvimento<br />

organizacional.<br />

www.taiconsultoria.com.br<br />

Aprendi com o Ar, quando encontrar um obstáculo, acariciá-lo<br />

suavemente e continuar seguindo meu caminho, exatamente como<br />

a brisa faz com uma flor. Mas aprendi também com o Ar a estar<br />

sempre presente. Nada nesta vida acontece em outro tempo que<br />

não seja o Aqui e Agora. E, de qualquer forma, há um pensamento<br />

que me acompanha muito que é "Hoje é o amanhã com o qual você<br />

se preocupou ontem. Valeu a pena?". Nunca me valeu a pena. Pelo<br />

menos ainda não... Então, tenho tentado viver o presente. Não disse<br />

que consigo. Disse que tento...<br />

Com a Água aprendi, e essa foi bem difícil pela minha natureza<br />

inquieta, a nunca discutir com os obstáculos, contorná-los; e me<br />

manter firme num propósito ou caminho que me pareça ideal. Ir<br />

penetrando devagarinho e continuamente. Até chegar onde é preciso.<br />

Afinal, como diz um provérbio persa "A paciência é uma árvore de<br />

raízes amargas, mas seus frutos são extremamente doces".<br />

Agorinha mesmo, o que me importa muito é o elemento Terra e, com a<br />

Terra eu aprendi a nutrir e acolher quem escolhe fincar suas raízes em<br />

mim, de uma forma ou de outra, e estremecer, tirando tudo do lugar,<br />

ou entrar em erupção quando algo dentro de mim precisa sair. Pra<br />

não implodir, entendem? E aprendi também que, de vez em quando é<br />

importante e preciso fazer alguns buracos (as minhocas fazem isso o<br />

tempo todo) se a gente quiser arejar... renovar o Ar...<br />

Como eu disse, gosto de metaforizar e aprender com as metáforas,<br />

esse idioma incrível que o inconsciente utiliza.


Terra significa aprendizado e força; seu símbolo nos remete à estabilidade.<br />

Dela tiramos o alimento e o remédio para nossos males. Ela é regeneradora e<br />

transmutadora e diz respeito à realidade objetiva.<br />

ABC RH - Revista de Negócios 27


Metaforicamente, a Terra é o elemento das<br />

coisas concretas, com forma e densidade e<br />

que, por isso, pode nos dar sustentação.<br />

A Terra também é o elemento do que foi ou<br />

será realizado. E quem realiza é o elemento<br />

humano. Do barro da terra foi criado o<br />

Homem; o elemento humano.<br />

Ela simboliza o crescimento e a<br />

prosperidade. Confere substância sempre<br />

que a usamos de forma saudável e rigidez<br />

excessiva e limites ou aprisionamentos<br />

quando a usamos em excesso.<br />

Terra significa aprendizado e força; seu<br />

símbolo nos remete à estabilidade. Dela<br />

tiramos o alimento e o remédio para nossos<br />

males. Ela é regeneradora e transmutadora<br />

e diz respeito à realidade objetiva.<br />

Quando trabalhamos com a terra como<br />

elemento-símbolo na vida profissional,<br />

podemos pensar em como as interações<br />

entre os elementos humanos acontecem.<br />

Estamos falando, por exemplo, das<br />

dinâmicas entre as áreas que compõem uma<br />

empresa em sua totalidade e, nela, o seu<br />

sistema de produção, de atendimento, suas<br />

questões de marketing junto ao mercado…<br />

Enfim, nas pessoas. E não dá pra pensar<br />

em pessoas sem pensar imediatamente nas<br />

características que a Organização impõe em<br />

termos de competências; no que ela espera<br />

das pessoas.<br />

Neste contexto todo, o homem assume,<br />

ou deveria assumir, um papel fundamental<br />

como sujeito da transformação. Isso, claro,<br />

se ele tiver conhecimento pleno de sua<br />

história e da sua responsabilidade diante da<br />

ordem das coisas que envolvem o mundo<br />

em que vive.<br />

Falando do elemento humano e suas<br />

competências e responsabilidades; seus<br />

relacionamentos e suas interações, foi<br />

ali pelo final dos anos 90, que eu conheci<br />

Leonardo Wolk. A data precisa me foge<br />

agora, mas me causa uma agradável<br />

sensação perceber que faz mais de uma<br />

década que ele se tornou, pra mim, apenas<br />

o Leo. E eu gosto muito disso. Gosto muito<br />

mais de me lembrar de que ele, com seu<br />

delicioso sotaque, mudou minha forma de<br />

me relacionar com a vida.<br />

28 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Estávamos em um congresso em alguma<br />

cidade do nordeste e ele estava conduzindo<br />

um workshop com forte presença de<br />

uma linha da Psicologia conhecida como<br />

Psicodrama. O impacto que essa atividade<br />

causou em mim, fez daquele momento, um<br />

divisor de águas e eu senti a mudança mais<br />

do que em qualquer outro momento da<br />

minha vida. O nome disso é breakthrough.<br />

Não há tradução literal para o nosso idioma,<br />

mas o que mais se aproxima é “descoberta”;<br />

do meu ponto de vista é um momento de<br />

quebra de paradigma com muita consciência<br />

e autopercepção, sem o que a mudança não<br />

acontece, sabe?<br />

De fato, neste mesmo evento, ele conseguiu<br />

fazer isso comigo duas vezes. A que quero<br />

compartilhar aqui foi a segunda, quando<br />

ele pegou uma caneta, soltou e, quando ela<br />

caiu no chão, ele nos perguntou (era toda<br />

uma platéia): “Por que esse objeto cai?”.<br />

Algumas pessoas responderam que era por<br />

causa da força da gravidade, outras que era<br />

porque ele havia soltado.<br />

Na medida em que ambas as respostas<br />

estavam corretas, não as debateríamos.<br />

Apenas faríamos uma reflexão sobre como<br />

essas duas respostas poderiam espelhar a<br />

maneira como estávamos vivendo, se como<br />

vítimas, deixando a responsabilidade fora<br />

de nós – força da gravidade – ou se como<br />

protagonistas que tomam as rédeas de suas<br />

vidas e as conduzem.<br />

Bem, eu queria mesmo ser a autora<br />

e protagonista da minha vida e assim<br />

tenho procurado fazer desde então. Eu<br />

sou capaz de assumir minha parcela de<br />

responsabilidade pelos acontecimentos<br />

com os quais me envolvo, APESAR das<br />

“forças da gravidade” à minha volta. Vou até<br />

onde eu alcançar.<br />

O Leo já me agradeceu oficialmente por<br />

várias interações que tivemos, desde então,<br />

pelos congressos da vida, em seu livro<br />

“Coaching, A arte de soprar brasas”, já<br />

traduzido para o português e lançado pela<br />

editora do meu amigo e editor, Mahomed<br />

da Qualitymark , e vale cada segundo do<br />

tempo que você usar com a leitura dele,<br />

seja você um coach ou não. Esse livro é pra<br />

vida. Eu não o tinha agradecido ainda. Não<br />

publicamente. Faço isso agora. Oficialmente.<br />

Obrigada, Leo querido.<br />

Quando sou FOGO, ilumino, transformo,<br />

queimo ou aqueço... depende do apreço...<br />

Quando sou TERRA, acolho, sustento, cuido<br />

ou alimento... depende do consentimento...<br />

Quando sou AR, arejo, respiro, inspiro ou<br />

suspiro... depende o quanto admiro...<br />

Quando sou ÁGUA, afogo, inundo, envolvo<br />

ou invado... depende do caso...


Algum tempo depois eu conheci a Dulce Magalhães, que também<br />

se tornaria pra mim apenas a Dulce. E que, aliás, também estará<br />

palestrando no 3º Congresso de Recursos Humanos do ABC.<br />

Ela finalizou uma palestra mostrando duas histórias, ou melhor, dois<br />

“pedacinhos” de vida: do “Seu” Getúlio, um carioca de Miguel Pereira<br />

e do “Seu” Deóclis, um mineiro de Ituiutaba.<br />

A história do Getúlio apareceu no Globo Esporte porque ele foi jogar<br />

num amistoso com o Botafogo e, quando ia entrar em campo, o juiz<br />

encerrou a partida e essa foi a maior frustração da vida dele porque<br />

pisar no Maracanã era seu maior sonho. Mas, vejam vocês, ele nunca<br />

tinha contado isso pra ninguém. Como alguém poderia ajudá-lo, se<br />

não sabia disso? Quem tinha poder para ajudá-lo, aliás, era o técnico<br />

do time, certo? E o técnico do time jamais soube desse sonho do<br />

Getúlio. Nem quando a oportunidade se apresentou.<br />

Aqui, a Dulce propôs uma reflexão sobre dois arquétipos do poder:<br />

A fada e a bruxa. As figuras de nossas histórias que têm o poder<br />

de transformar a realidade. A fada como sendo aquela figura linda<br />

e bondosa. Linda porque bondosa e bondosa porque utiliza todo<br />

seu poder para nos ajudar. O perigo deste mind set, desta forma de<br />

configurar nossa mente? Crescemos acreditando que basta sermos<br />

bons – e, do nosso ponto de vista, todos somos – e o Universo nos<br />

dará. Não precisamos fazer mais nada senão apenas sermos bons. O<br />

Getúlio fez isso. Sem consciência de que fazia, mas fez.<br />

A bruxa, por sua vez, é feia e má. É feia porque é má (e aí crescemos<br />

achando que pessoas bonitas são mais confiáveis, mas deve ser<br />

só coincidência, né…?) e é má porque é egoísta. Ela usa todo seu<br />

poder apenas pra satisfazer suas próprias necessidades e desejos. Aí<br />

crescemos acreditando que buscar algo pra nós mesmos é “feio”, é<br />

mau. O nome disso é maniqueísmo. Ou algo/alguém é bom ou é mau.<br />

Se não é bom, é mau. Se não é mau, é bom. Ai, ai, ai… Não tem nada<br />

no meio? É bom ter porque se não, eu não vou ter onde “morar” na<br />

classificação das coisas. Aliás, vai ter um monte de “desclassificados”<br />

porque tem mais gente comigo nessa situação.<br />

Mas deixa eu te contar sobre o “Seu” Deóclis Gomes. Ele era (já<br />

faleceu) um senhor de 91 anos, que ganhava um salário mínimo<br />

como lavrador aposentado, viúvo há 11 anos, sem posses e que<br />

gastava metade de seu salário com adubos e sementes e passava<br />

a vida batendo de porta em porta, pedindo se podia plantar alguma<br />

coisa no quintal de quem tinha um lote vago, transformando-o em<br />

lavoura farta. Sozinho, ele capinava, semeava e colhia. À época das<br />

reportagens do Jornal Nacional ele já havia triplicado a produção em<br />

um ano e entregava 60kg de alimentos por semana, 3 vezes por dia<br />

para 14 creches da cidade. Vocês acreditam nisso? Mil e quinhentas<br />

crianças comiam o que ele plantava. 1.500! Com meio salário mínimo<br />

e com 91 anos de idade!<br />

O “Seu” Deóclis tinha todas as desculpas do mundo pra “botar” seu<br />

pijaminha e se sentar na varanda vendo a vida passar, quando se<br />

aposentou ou quando ficou viúvo. E olha que ele tinha também as<br />

desculpas mais perigosas do mundo porque verdadeiras: era pobre,<br />

não tinha ninguém pra ajudá-lo e estava com 91 anos! Mas não o fez.<br />

A Lia Diskin diz que só 20% das pessoas no mundo fazem a história.<br />

Os outros 80% a sofrem. “Seu” Deóclis fez história.<br />

Eu estava dando uma palestra em Belo Horizonte/MG há alguns anos<br />

e passei as duas reportagens fazendo exatamente esses raciocínios,<br />

e um participante, cuja tia vive em Ituiutaba, me contou que ele<br />

tinha falecido no ano anterior, mas que deixou um grupo enorme de<br />

“meninos” e adultos continuando a obra dele. Sim senhor, o “Seu”<br />

Deóclis fez história. Ele era uma fada que ajudou muita gente, mas era<br />

também uma bruxa. Ele disse na reportagem: “Meu prazer é saber<br />

que as crianças estão se alimentando com meus produtos”. Então, ele<br />

fazia para o prazer dele… também.<br />

E foi assim que eu, uma “juntadora” de coisas que fazem cócegas no<br />

raciocínio, botei tudo isso num lugar só: Minha cabeça. Quero ser<br />

protagonista, 100% responsável pela condução da minha vida; não<br />

quero ser nem fada – ninguém precisa fazer por mim, nem bruxa –<br />

não quero só pra mim; quero ser FADRUXA: Uma fada que utilizou<br />

todo seu poder, inclusive consigo mesma. E quero fazer a história,<br />

não vou sofrê-la como mera vítima.<br />

Sempre que desanimo (anima quer dizer alma; sempre que minha<br />

alma parece me abandonar), eu assisto novamente a reportagem<br />

sobre o “seu” Deóclis e me dou uma sacudida federal do tipo: “Acorda!<br />

Você é jovem, tem saúde e tem recursos, toda sorte de recursos! Vai<br />

já começando a se mexer!”<br />

Aí me animo de novo – a alma volta pro corpo – e busco meus<br />

caminhos. Eu nem vou por onde o caminho pode levar. Prefiro ir por<br />

onde ainda nem há caminho e deixar lá o meu rastro.<br />

Ah, sim. Já ia me esquecendo. E com as Primaveras? Com as<br />

Primaveras, como a Cecília Meireles, eu aprendi a me deixar cortar e<br />

voltar sempre inteira...<br />

ABC RH - Revista de Negócios 29


Com uma visão integradora entre ciência e teologia, Pierre Teilhard de Chardin (Orcines 01/05/1881 -<br />

Nova Iorque 10/04/1955), um padre jesuíta, teólogo, filósofo e paleontólogo francês, através de seus<br />

estudos, desenvolveu uma filosofia que reconcilia a ciência do mundo material com as forças sagradas<br />

do divino e sua teologia. Os cientistas da época, negaram o valor científico de sua obra, acusando<br />

de estar carregada de um misticismo e de uma linguagem estranha à ciência; e a Igreja Católica, por<br />

sua vez, proibiu Teilhard de Chardin de lecionar, de publicar suas obras teológicas e foi submetido a<br />

um quase exílio na China. Incompreendido pela Igreja Católica e tratado como místico pelos meios<br />

científicos, Teilhard de Chardin é hoje reconhecido como um profeta da evolução humana e também um<br />

dos pensadores mais avançados da nossa história.<br />

Familiarizado com as evidências geológicas e fósseis da evolução do planeta e da espécie humana,<br />

ele tinha a consciência de que existia a necessidade de um metacristianismo que contribuísse para a<br />

sobrevivência do planeta e da humanidade. Sendo assim, em sua filosofia acreditou que após a criação<br />

e a evolução de todo o Universo e o despertar da consciência humana sobre a Terra, seguiria-se uma<br />

Noogênese, a era em que surgiria a integração de todo o pensamento humano em uma única rede<br />

inteligente que acrescentaria mais uma esfera em volta da Terra: a Noosfera. Esta camada recobriria<br />

toda a Biosfera Terrestre.<br />

Teilhard sustentava a ideia de um Panenteísmo cósmico: a crença de que Deus e o Universo mantém<br />

uma criativa e dinâmica relação de progressiva evolução.<br />

Em homenagem aos 55 anos da publicação de seu livro<br />

“O fenômeno Humano”, apresentamos um texto deste<br />

Jesuíta e Filósofo fantástico do século XX.<br />

32 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Por Dentro do Tema<br />

Noosfera<br />

por Pierre Teilhard Chardin


Assim como existe a atmosfera, também há uma espécie de mundo<br />

das ideias, constituído pelas coisas do espírito, produtos culturais,<br />

linguagens, teorias e conhecimentos. Todos nós alimentamos a<br />

Noosfera quando pensamos e nos comunicamos.<br />

Assim, a noosfera exerce uma influência decisiva sobre nossos<br />

comportamentos. Ou, como disse Edgar Morin, "as ideias que<br />

possuímos são capazes de nos possuir”.<br />

Antes de tudo, é preciso esclarecer esses dois termos, que geram<br />

enormes confusões relativas à compreensão de duas realidades<br />

diferentes às quais eles se referem: Noogênese, do grego noos =<br />

mente (alma, espírito, pensamento, consciência) e gênese = origem,<br />

(formação, criação, como "a criação do mundo"), é uma palavra que<br />

indica o ato da criação de qualquer coisa de psíquico; Noosfera,<br />

também do grego noos = mente (alma, espírito, pensamento,<br />

consciência) e sphera (corpo limitado por uma superfície redonda),<br />

é uma palavra que representa a camada psíquica nascida da<br />

Noogênese, que cresce e envolve nosso planeta acima da Biosfera<br />

(camada formada pela multidão de seres vivos, que cobre a superfície<br />

do globo).<br />

Quando o Homem apareceu na Natureza, "no meio dos Primatas,"<br />

ele desabrochou como "a flecha da Evolução zoológica". Ele era<br />

semelhante aos outros animais, exceto pelo fato de que ele trazia<br />

consigo uma diferença toda especial: a capacidade ainda adormecida<br />

de refletir. No estágio de hominização, os primeiros hominídeos<br />

tinham, em latência, um cérebro capaz de refletir, mas um sistema<br />

nervoso ainda primitivo.<br />

O movimento dispersivo do primeiro povoamento da Terra não<br />

favorecia a comunicação por agrupamentos. Em seguida, entretanto,<br />

durante o princípio da etapa do Homo Sapiens, no alvorecer da Era<br />

Neolítica, a Humanidade começava a se reunir, formando uma linha<br />

convergente sobre a Terra; a aglomeração tornou-se necessária. Essa<br />

condição favorável encorajou o Homem a dar o Passo da Reflexão.<br />

Então um fenômeno muito especial é produzido: o nascimento de<br />

uma nova esfera planetária, acima da Biosfera, a Noosfera. A esse<br />

processo de dar origem a uma camada planetária inteiramente nova,<br />

formada totalmente pelo conjunto do pensamento humano, deu-se o<br />

nome de Noogênese.<br />

A Noosfera, portanto, é o resultado da Noogênese; uma camada<br />

mais madura, em crescimento e definitiva, feita pelo conjunto do<br />

pensamento do ser humano. Ela está aberta a todas as modificações<br />

sutis, desde o estágio primitivo até chegar a abrigar todo o<br />

conhecimento humano, todas as ideias e tecnologias cada vez mais<br />

complexas, ou seja, toda a consciência planetária.<br />

Evidentemente, o cérebro do Homem já se tornou bem equipado.<br />

Entretanto, pode-se perguntar, diante de tantas forças de destruição,<br />

neste fim de milênio, se esse cérebro se tornará suficientemente<br />

complexo e suficientemente capaz de reflexão, no sentido<br />

"noosférico", para iluminar a rota para o futuro? O Homem, eixo e<br />

flecha da evolução, irá tornar-se mais compreensivo em relação a<br />

seu Próximo e mais aberto espiritualmente em relação à fonte de<br />

sua Criação? Ele irá empregar todos os enormes recursos materiais e<br />

técnico-sociais do planeta, para criar maiores vínculos econômicos,<br />

sociais e espirituais, em vez de se permitir capitular diante das forças<br />

de repulsão e de desintegração?<br />

Como a Noosfera é um envelope feito pelo pensamento humano, ela<br />

evolui simultaneamente com o conjunto da evolução da consciência<br />

planetária. Vencidas as barreiras que impedem os homens de formar<br />

uma comunidade plena (real em seu significado mais estrito), o homem<br />

passa a entender que não pode continuar a existir sem a cooperação<br />

e o apoio dos seus iguais; lidar com a vida e seus empecilhos passará<br />

a ser uma tarefa mais próspera – e mais humana – na medida em<br />

que unir esforços com os demais, num trabalho coletivo em prol<br />

de objetivos comuns. Esta ascensão à esfera do “espírito humano”,<br />

do pensamento, do compartilhamento de ideias, de mentes (nous),<br />

resultará numa novíssima etapa de convívio e aprendizado para a<br />

Humanidade: marcará o início do estágio “evolutivo” da Noosfera, da<br />

plenitude de uma consciência solidária, de uma inteligência coletiva,<br />

em busca da partícula divina do universo cósmico e sistêmico.<br />

Camadas do planeta:<br />

Barisfera - núcleo metálico terrestre<br />

Litosfera - camada de rochas<br />

Hidrosfera - camada de água<br />

Atmosfera - camada de ar<br />

Biosfera - esfera da vida<br />

Noosfera - esfera do pensamento<br />

ou espírito humano<br />

ABC RH - Revista de Negócios 33


34 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Cases de Sucesso<br />

PSICOLOGIA POSITIVA<br />

e DISNeY<br />

por Claudemir Oliveira<br />

É presidente do Seeds of Dreams<br />

Institute, jornalista, pós-graduado em<br />

Marketing (ESPM) e Comunicação<br />

(ESPM), mestrado e doutorando em<br />

Psicoterapia (EUA), com foco em<br />

Psicologia Positiva. É membro vitalício<br />

da Harvard University e referência<br />

internacional em Psicologia Positiva.<br />

É também autor do premiado filme<br />

“Once Not Far From Home”, com Erik Per<br />

Sullivan e Skye McCole Bartusiak.<br />

www.seedsofdreams.org<br />

“Que lições de psicologia positiva podemos tirar desse evento? A mais básica é<br />

que Walt nunca desistiu de seus sonhos. A segunda é que Walt acreditava que as<br />

dificuldades eram oportunidades. E eu acredito que é quando o céu está bem escuro<br />

que as estrelas mais brilham.”


Nascido em ciNco de dezembro de 1901,<br />

Walt Disney jamais imaginaria que sua vida<br />

teria muito a ver com Psicologia Positiva,<br />

ciência “nascida” somente na década de 90. Nos<br />

estudos do meu doutorado, consegui identificar<br />

muito desta característica na forma como Walt<br />

disney pensava e encarava a vida.<br />

CRiSE = OPORtuNiDADE<br />

Quando tinha 19 anos, em 1920, Walt abriu sua primeira empresa com<br />

Ub Iwerks, a Iwerks-Disney Commercial Artists. Durou apenas dois<br />

meses. Como não desistia de seus sonhos e focava no aprendizado,<br />

em 1922, tenta sozinho, abrir sua segunda empresa, Laugh-o-Grams.<br />

Essa durou 13 meses, o que, do ponto de vista da psicologia positiva,<br />

pode ser visto como um progresso, afinal de contas a primeira durou<br />

apenas dois.<br />

Finalmente, em 16 de outubro de 1923, Walt, junto com seu irmão<br />

Roy Disney, fundou o Disney Brothers Studio, que, através dos anos,<br />

se transformou em The Walt Disney Company. O que muita gente não<br />

sabe é que eles abriram com 500 dólares emprestados pelo tio Robert,<br />

na garagem da casa do mesmo tio. Quer mais psicologia positiva que<br />

acreditar nos seus próprios sonhos, mesmo diante das dificuldades?<br />

Vale a pena ressaltar que a dupla Walt-Roy é talvez um dos maiores<br />

“cases” de sucesso no mundo corporativo. O segredo? Um gênio<br />

criativo (Walt) e um gênio financeiro (Roy). Essa combinação explica<br />

como a empresa está chegando aos seus 87 anos e com mais de 140<br />

mil funcionários no mundo, avaliada em alguns bilhões de dólares.<br />

Mortimer ou Mickey Mouse?<br />

Mickey Mouse tem uma história curiosa e brilhante, pois ele é<br />

consequência de um grande erro de Walt Disney. Em 1928, Walt perdeu<br />

os direitos do desenho “Oswald, o coelho de sorte”, por não ter lido<br />

bem o contrato, que dizia que o personagem pertencia à distribuidora<br />

e não ao criador. No desespero de ter sua terceira falência, Walt tinha<br />

de encontrar uma saída urgentemente. Na volta, entre Nova Iorque<br />

e Hollywood, o trem passava exatamente por onde Walt viveu sua<br />

infância (Marceline e Kansas City). Foi, nessa viagem, que ele se<br />

lembrou de um pequeno camundongo que costumava ir a sua mesa<br />

buscando alimento. Fez alguns traços e perguntou à esposa Lilian<br />

se “Mortimer Mouse” seria um bom nome. A resposta foi: por que<br />

não Mickey Mouse? Nascia, então, o personagem que transformou<br />

toda a empresa até os dias de hoje. Que lições de psicologia positiva<br />

podemos tirar desse evento? A mais básica é que Walt nunca desistiu<br />

de seus sonhos. A segunda é que Walt acreditava que as dificuldades<br />

eram oportunidades. E eu acredito que é quando o céu está bem<br />

escuro que as estrelas mais brilham. Contam os biógrafos que,<br />

depois da perda de Oswald, Walt Disney passou a ser extremamente<br />

possessivo, naturalmente com medo de acontecer com Mickey o<br />

mesmo que havia acontecido com o personagem anterior.<br />

Infância em Marceline<br />

Walt nasceu em Chicago,<br />

mas dessa cidade não trouxe<br />

muita influência porque sua<br />

família se mudou em 1906<br />

para uma pequena cidade<br />

chamada Marceline, no<br />

Missouri (na verdade, viveu<br />

em um pequeno sítio, onde<br />

tive o privilégio de visitar<br />

seis vezes para pesquisas).<br />

Viveu poucos anos lá, pois<br />

em 1911, por razões de<br />

saúde, o pai teve de mudarse<br />

com todos para Kansas<br />

City. Mas Walt afirmou que<br />

Marceline foi a melhor época<br />

da sua vida. Gostava tanto da<br />

cidade que a homenageou<br />

em muitas de suas obras,<br />

nos filmes (pássaros, lagos,<br />

flores, animais...) e nos<br />

parques. Você sabia que a<br />

entrada principal do Magic<br />

Kingdom (Main Street USA)<br />

é uma réplica de Marceline?<br />

Talvez, essa infância feliz<br />

tenha desenvolvido sua<br />

forma positiva de reagir às<br />

dificuldades que passaria<br />

no futuro. Resiliência, muito<br />

estudada em Psicologia<br />

Positiva, viria a ser uma das<br />

principais qualidades de Walt<br />

Disney.<br />

ABC RH - Revista de Negócios 35


Com a criação que revolucionaria a empresa, Walt queria mais<br />

inovações. A primeira foi na área de som. Criou o primeiro desenho<br />

animado com som sincronizado, “Stemaboat Willie” (1928). Na<br />

verdade, esse foi o terceiro desenho de Mickey, seguido de “Plane<br />

Crazy” e “The Galloping Gaucho”. Depois, viria o primeiro desenho<br />

animado em cores, “Flowers and Trees”(1932). Qual foi a recompensa<br />

desta ousadia? Walt ganhou o primeiro Oscar da academia. A<br />

genialidade de Disney não parava por aí. Em sua carreira, ganhou 22<br />

Oscars, um recorde imbatível até hoje.<br />

Depois dessas duas primeiras inovações, Walt viria com a maior de<br />

suas loucuras. Queria transformar o desenho animado em obra de<br />

arte; seu grande e louco projeto se chamava “Branca de Neve e os<br />

Sete Anões” (1937), o primeiro longa-metragem da história. Para<br />

você entender o tamanho da ousadia, imagine o seguinte. Na época,<br />

fazer um desenho de quatro minutos levava meses com dezenas de<br />

funcionários trabalhando. Walt queria ir de quatro minutos à uma<br />

hora e meia de duração. Preciso falar mais alguma coisa? Preciso<br />

falar mais de Psicologia Positiva na vida desse visionário? Obvio,<br />

brigou com Roy Disney mais uma vez. Mas Walt tinha o poder de<br />

convencer seu irmão a realizar seus sonhos. O filme levou quatro<br />

anos, com centenas de artistas envolvidos e o mundo dizendo que<br />

ninguém iria ao cinema para ver um desenho animado longo. Walt<br />

arriscou tudo porque acreditava no projeto. Colocou quase tudo que<br />

tinha como garantia para que o banco pudesse emprestar o dinheiro.<br />

36 ABC RH - Revista de Negócios<br />

WAlt E PiONEiRiSmO<br />

E o resultado? 8 milhões de dólares, na época, quando a entrada<br />

de cinema para adultos custava vinte e três e para criança apenas<br />

dez centavos. Foi o primeiro filme a ter um planejamento completo<br />

de marketing e distribuição, incluindo vendas de produtos com os<br />

personagens. Com o dinheiro arrecadado, Walt Disney agora tinha<br />

outro projeto. Aliás, ele nunca parava de pensar em novas ideias. Ao<br />

caminhar pelos parques de diversões existentes na década de 40,<br />

percebeu que somente suas duas filhas, Sharon e Diane, brincavam.<br />

Os adultos eram meros expectadores. Nascia, então, seu grande<br />

sonho de construir um parque para famílias que tomou forma com a<br />

Disneylândia, na Califórnia, em 17 de julho de 1955. Devido ao sucesso,<br />

expandiu-se para a Flórida (01-10-1971), Japão (15-04-1983), França<br />

(12-04-1992), Hong Kong (12-09-2005) e já foi aprovado Shanghai para<br />

os próximos anos. Os críticos diziam que um parque para adultos e<br />

crianças não funcionaria. Diziam que a Disneylândia seria esquecida<br />

e fechada em menos de um ano. A Psicologia Positiva de Walt Disney<br />

explica porque estou aqui para contar a história. Acredite nos seus<br />

sonhos e use essa nova ciência como um guia para o sucesso!


40 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Desenvolvimento Humano<br />

A soma das<br />

diferenças<br />

individuais<br />

Falamos para<br />

nosso filho: “VOCê<br />

NãO TEM DE SER<br />

BOM, TEM DE<br />

SER O MELHOR!”.<br />

Concordo com<br />

essa afirmação,<br />

mas pergunto: tem<br />

de ser o melhor<br />

para fazer o melhor<br />

ou para competir?<br />

por Ana Cristina Alves<br />

Psicóloga graduada pela Univ.<br />

Metodista de São Paulo, especializada<br />

em Teoria Junguiana, coligada às<br />

técnicas corporais pelo Instituto Sedes<br />

Sapientiae. Criadora do Treinamento<br />

Ser Gestante e Diretora da Aggir<br />

Treinamentos.<br />

Existe uma linha muito tênue entre a competição saudável, aquela pela qual todos<br />

nós já passamos um dia, onde com esforço, aprendemos, evoluímos e conquistamos<br />

espaços, e aquela em que cada um quer ser o melhor individualmente, para crescer<br />

sozinho, vendo somente o que isso pode trazer de benefícios para si mesmo. Essa<br />

parece mais uma ambição desenfreada, que nem sempre é a que traz a felicidade<br />

para a pessoa e o crescimento para a empresa ou até mesmo para a humanidade.<br />

Acredito que estejamos passando por um momento em que precisamos pensar mais<br />

coletivamente para evoluirmos. Basta observar a questão do planeta: só pensamos<br />

no desenvolvimento, esquecendo-nos que poderíamos ter consequências ruins por<br />

causa dele. Agora temos de retomar a situação e pensar no aquecimento global e em<br />

uma série de medidas para a sustentabilidade física da Terra. Muito se fala em deixar<br />

um planeta melhor para nossos filhos ou ainda filhos melhores para o nosso planeta,<br />

mas a questão é deixar o planeta vivo para nossos filhos conscientes.<br />

A mesma coisa ocorre no desenvolvimento organizacional: temos de pensar em<br />

cuidar da “sustentabilidade emocional”, porque somos muitas pessoas e com certeza<br />

podemos criar tanto coisas maravilhosas quanto situações delicadas com nossas<br />

decisões, afinal a capacidade do ser humano é infinita.<br />

Existe lugar para todos, cada um pode contribuir com um potencial diferenciado, só<br />

que para isso é necessária uma conscientização de que a empresa não é só o lugar de<br />

trabalho: é também o local onde podemos colocar em prática o nosso conhecimento<br />

e onde passamos a maior parte do nosso tempo. Portanto, esse ambiente precisa<br />

ser saudável, caso contrário a insatisfação e a pressão acabam contaminando o<br />

ambiente, o que leva à somatização, à doença, ao estresse e até mesmo ao suicídio,<br />

como mostram as estatísticas.<br />

Quando conseguimos desenvolver a cooperação e a confiança dentro das equipes nas<br />

organizações, percebemos que surge a sinergia, que é algo que vem do sentimento<br />

de grupo com uma meta em comum, o que amplia a percepção de como se pode<br />

fazer. É quando aparece uma energia transformadora em que todos contribuem com<br />

suas diferentes capacitações e, consequentemente, ganham não só do ponto de vista<br />

financeiro, mas também em realização e prazer pelo trabalho, pelo crescimento e<br />

pela evolução de cada um e de todo o sistema.<br />

Temos de ser os melhores sim, mas melhores em equipe, com sinergia, onde ocorre<br />

um encantamento na troca mútua de experiências, amplificando o valor de tudo que<br />

realizamos em conjunto, o que agrega em termos de realização e resultado para os<br />

colaboradores e para as organizações.


O ser humano tem a capacidade de alterar eventos através de<br />

seus pensamentos.<br />

Pensamentos positivos alteram a química do nosso<br />

organismo, pois liberam endorfinas e isso nos faz sentir bem.<br />

Essa liberação de endorfinas, substancias semelhantes a<br />

morfina, também é desencadeada por outras situações como<br />

por exemplo quando nos apaixonamos, quando nos sentimos<br />

felizes ou mesmo quando nos exercitamos. Todos sabem que<br />

após exercício físico sentimos como se uma onda de bem<br />

estar, relaxamento e prazer estivesse se apoderando do nosso<br />

corpo. Por isso muitos atletas acabam se viciando no exercício,<br />

pois não conseguem deixar de sentir essa sensação tão boa.<br />

Uma outra forma não tão saudável de liberar endorfinas é<br />

comendo bastante chocolate!<br />

Inversamente, pensamentos negativos liberam substâncias<br />

que agem exatamente ao contrário das endorfinas: quando<br />

liberadas causam o conhecido stress que é tão deletério a<br />

nossa saúde.<br />

Por que crianças raramente sofrem de depressão? Muito<br />

simples, elas estão sempre liberando endorfinas através de<br />

suas atividades físicas e também por que dificilmente tem<br />

pensamentos negativos. Eu não conheço nenhuma criança<br />

negativa, pelo contrário!<br />

Pensamentos negativos causam depressão, que por sua<br />

vez leva a uma queda do sistema imunológico fazendo com<br />

que a proteção contra diversos tipos de doenças diminua<br />

acentuadamente. Quem esta deprimido por causa da perda<br />

de um ente querido libera mensagens negativas para todo o<br />

corpo, a frequência cardíaca aumenta, as plaquetas se alteram<br />

aumentando o risco de formação de coágulos e trombose,<br />

podendo levar a um infarto do miocárdio ou mesmo a um<br />

derrame cerebral. É muito comum observar que casais que<br />

viveram por muitos anos juntos, após a morte de um dos<br />

cônjuges, é quase certa a morte do outro num espaço curto<br />

de tempo. Isso normalmente ocorre devido a grave depressão<br />

que se instala naquele que sobrevive. Vários estudos<br />

realizados na Universidade de Harvard comprovaram que<br />

pacientes otimistas sobreviveram muito mais tempo quando<br />

acometidos por câncer do que os pacientes negativos.<br />

42 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Desenvolvimento Humano<br />

“Não tenho a menor dúvida de que<br />

nós somos o que pensamos!”<br />

O PODER DA MENTE<br />

por Mario Grieco<br />

Vice-presidente para América Latina e<br />

Presidente da moksha8 no Brasil. Médico<br />

com pós-graduação pela Univ. da<br />

Flórida e Mestrado em Administração de<br />

Empresas. É Coordenador e Professor do<br />

curso de MBA e de Gestão de Produto<br />

Farmacêutico da Business School de<br />

São Paulo e Palestrante. Por dois anos<br />

consecutivos, Grieco recebeu o prêmio<br />

Top Leader Farma, da Gazeta.<br />

Não tenho a menor dúvida de que nós somos o que pensamos!<br />

Tudo isto confirma a importância de sermos positivos e de utilizar<br />

nossa mente para criar coisas boas e positivas. O pensamento<br />

positivo nos energiza e melhora o nosso sistema imune, tornando<br />

desnecessário o uso de drogas uma vez que estaremos sempre<br />

liberando endorfinas e nos sentindo extremamente bem.<br />

Shakespeare acertou em cheio quando disse: ”Nós somos feitos<br />

da mesma matéria dos nossos sonhos”.


44 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Desenvolvimento Humano<br />

A Psicologia Positiva estuda a Felicidade Humana e surge como<br />

um contraponto a uma visão disfuncional (foco na doença) do<br />

Ser Humano. Inclusive descobertas recentes apontam que a<br />

nossa felicidade é influenciada por três fatores: Genética 50%,<br />

Circunstâncias Ambientais 10% e Vontade 40%. Isto quer dizer<br />

que temos uma alta margem de responsabilidade individual<br />

sobre a nossa própria felicidade, a partir de hábitos e escolhas<br />

de vida que fazemos a cada instante. Nunca se falou tanto em<br />

bem estar e felicidade como agora.<br />

Por muito tempo acreditamos que a tecnologia possibilitaria<br />

mais tempo livre e felicidade, mas esta afirmação não pode ser<br />

entendida como uma verdade, visto que para muitos o trabalho<br />

hoje, é visto como tortura, uma vez que se soma a insegurança de<br />

um mercado volátil, com a necessidade constante de atualização<br />

atrelada à velocidade da informação, com a busca incessante<br />

por novas idéias, além da cobrança por resultados mais rápidos;<br />

todos estes fatores provocam a sensação generalizada de mal<br />

estar e infelicidade. Ao contrário do que reza o senso comum,<br />

felicidade não é ausência de problemas, é possível sim, sermos<br />

mais felizes, mesmo em volto ao caos e dualidade de valores<br />

deste século. Sempre haverá estímulos para nos distanciar da<br />

nossa felicidade, o importante é como você responderá a estes<br />

estímulos.<br />

Recuando na história da humanidade, até a Antiguidade Grega,<br />

a educação do Homem iniciava-se pelo desenvolvimento de<br />

suas virtudes, pois as letras, ou seja, a escrita viria depois com<br />

o tempo. Além da cultura grega, outras 200 tradições foram<br />

pesquisadas, chegando a um número de seis virtudes comuns<br />

a todas elas: Sabedoria, Coragem, Humanidade, Temperança e<br />

Transcendência. A Psicologia Positiva vem resgatar e desenvolver<br />

estas virtudes, como também identificar e desenvolver nossas<br />

forças pessoais, que nos impulsionam a atingir objetivos e<br />

enfrentar adversidades. Um dos segredos da Felicidade está no<br />

cultivo das virtudes, como faziam os antigos gregos, e no uso<br />

e descoberta de nossas forças pessoais, representadas por um<br />

conjunto de vinte e quatro forças ao total.<br />

É importante salientar que as Organizações onde nós<br />

vivemos grande parte do tempo, podem ser coadjuvantes<br />

no desenvolvimento de emoções positivas como: otimismo,<br />

confiança, alegria, prazer e etc. Ao fazê-lo sabemos que pessoas<br />

felizes produzem mais e melhor, adoecem menos, diminuem os


custos com o absenteísmo e sinistralidade dos planos de saúde,<br />

gerando benefícios mútuos, onde todos ganham: Empresas e<br />

Colaboradores. Hoje ainda presenciamos pessoas buscando uma<br />

atividade profissional, baseadas apenas no retorno financeiro e<br />

não em suas aptidões naturais. Nossa Sociedade valoriza muito<br />

mais o “parecer TER” do que o “SER”. Para alcançar o “SER”<br />

o profissional precisa gostar do que faz, sentindo prazer no<br />

trabalho, usando o talento pessoal a seu favor.<br />

O profissional certo, fazendo a coisa certa e no lugar correto,<br />

será mais feliz no ambiente corporativo, entrando em “flow”, um<br />

conceito importante dentro da Psicologia Positiva, cuja tradução é<br />

“fluxo”, quantos de nós, já não se viram envoltos, compenetrados<br />

em uma atividade prazerosa no trabalho ou fora deste, que nem<br />

viu as horas passarem, se desligando do ambiente externo.<br />

As Organizações podem estimular também momentos de<br />

“Mindfulnes”, que ao contrário do Flow, requer uma atenção plena<br />

ao aqui e agora, sem a perda do contato com o ambiente externo,<br />

semelhante às práticas meditativas Orientais, sem confundir-se<br />

com religião, já que estamos falando sobre estados de mentes<br />

concentradas. Ao abrirmos espaço e tempo para práticas como<br />

estas nas Organizações, além dos benefícios já comentados de<br />

redução do estresse e outras doenças, favorecemos a disposição<br />

para novas ideias e resolução de problemas. Além é claro do<br />

estímulo à imaginação tão requerida hoje e para o futuro que<br />

estamos construindo.<br />

O Homem como o 5º Elemento ao produzir pensamento e cultura,<br />

constrói para si uma nova esfera, chamada de Noosfera, a esfera<br />

do “Conhecimento”. Neste novo cenário, os quatro elementos no<br />

Humano se encontram intimamente entrelaçados:<br />

AR razão ou pensamento ligado ao planejamento<br />

ÁGUA emoções na busca pelo equilíbrio<br />

FOGO intuição como campo de transformações internas onde<br />

novas idéias são geradas<br />

TERRA sensação de onde pisamos ao concretizarmos nossas<br />

ações e sonhos<br />

Com o surgimento de uma nova esfera do Conhecimento Humano,<br />

a Psicologia Positiva só tem a contribuir com a nossa “Felicidade<br />

Autêntica” para uma vida mais harmoniosa, cheia de propósito e<br />

plena de sentido. Pois afinal quem não deseja ser feliz?<br />

por Rodrigo Marcilio<br />

Consultor em Desenvolvimento Humano<br />

da AGGIR Treinamentos; atuando a mais<br />

de 12 anos na área da saúde suplementar<br />

pela Ômega Saúde, Graduado em<br />

Psicologia com MBA em Gestão de<br />

Pessoas pela FGV; Master Practioner em<br />

PNL; Coach pela Sociedade Brasileira<br />

de Coaching; Facilitador em Psicologia<br />

Transpessoal e Positiva.<br />

rodrigo@aggir.com.br<br />

ABC RH - Revista de Negócios 45


OpOrtunidades para atualiZar sua Carreira<br />

No ano de <strong>2010</strong>, novas regulamentações, projetos e valores para a<br />

questão ambiental, fazem parte do discurso de inúmeros políticos.<br />

No cenário mundial, executivos, economistas e administradores<br />

de multinacionais, estudam o mercado brasileiro, com o objetivo<br />

de conhecer os potenciais do nosso país. Felizmente, no âmbito<br />

profissional, uma tendência passa a fazer parte do processo de<br />

avaliação que exige maior entendimento: a questão ambiental.<br />

Compreender e aproveitar as oportunidades de crescimento brasileiro<br />

é fundamental, bem como é necessário, contribuir no fortalecimento<br />

da questão ambiental. Descubra pontos fortes na sua carreira<br />

profissional e perceba que colocar ações positivas de inovação em<br />

prática, não é mais agora, é já!<br />

O Brasil é um lugar repletO de OpOrtunidades<br />

Quando assisti a palestra do economista Muhammad Yunus, vencedor<br />

do Prêmio Nobel da Paz, fundador do Grameen Bank, instituição<br />

especializada em microcrédito, aguardava com expectativa o seu<br />

parecer sobre o Brasil, bem como dados da estratégia de atender<br />

mais de 60 milhões de brasileiros, com renda mensal entre um e três<br />

salários mínimos. Não demorou muito e, logo na abertura da palestra,<br />

a resposta foi apresentada com a afirmação de que o Brasil é um lugar<br />

repleto de oportunidades e, além de ser a maior economia da América<br />

Latina, será anfitriã da Copa do Mundo de Futebol e das Olimpíadas.<br />

O número de empresas estrangeiras, com desejo de investir no Brasil,<br />

está em ascensão. Acredite com maior confiabilidade no crescimento<br />

do mercado interno. Permanecer de braços cruzados e deixar de<br />

investir em treinamento, no capital humano e nas oportunidades,<br />

será como perceber a água entrar no barco e acreditar que nada<br />

acontecerá. Prepare-se para aproveitar as oportunidades e atualizar<br />

sua carreira.<br />

a questãO amBiental nãO pOde ser ignOrada<br />

Durante uma das aulas do Mestrado, discutimos sobre o entendimento<br />

de que a Administração não pode ser limitada à cultura do mundo<br />

corporativo. Há uma abrangência maior, como por exemplo, o<br />

uso de estudos da Psicologia, para entender o comportamento do<br />

consumidor e a ligação da Engenharia, com a preservação do meio<br />

ambiente. Atualmente, há a necessidade de aproximação mais<br />

intensiva com a área comercial e o entendimento que o consumidor<br />

está indicando uma relação de compra com a preservação ao meio<br />

ambiente. Ao apresentar práticas de sustentabilidade, uma empresa<br />

também preza por reter, atrair e contratar pessoas que permitam<br />

desempenhar ações coerentes com a questão ambiental. Importantes<br />

empresas brasileiras estão desenvolvendo práticas, com o objetivo<br />

de envolver seus funcionários, para implementar melhorias, para a<br />

responsabilidade socioambiental. Perceba que a questão ambiental<br />

faz parte do currículo e passa a ser uma importante conexão com o<br />

talento profissional.<br />

50 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Sustentabilidade na Carreira<br />

por Dalmir Sant’Anna<br />

Palestrante comportamental,<br />

Mestrando em Administração de<br />

Empresas, Pós-graduado em Gestão de<br />

Pessoas, Bacharel em Comunicação<br />

Social e Mágico profissional. Autor do<br />

livro “Menos pode ser Mais”, “Ser +<br />

Inovador em RH”, entre outros e do DVD<br />

com o tema “Comprometimento como<br />

fator de Diferenciação”.<br />

www.dalmir.com.br<br />

Um profissional atualizado, livre e de bons costumes, caminha<br />

na direção de observar as oportunidades de crescimento<br />

na sua carreira e percebe a relevância de práticas para a<br />

sustentabilidade. Seja um profissional com vontade de<br />

vencer, com capacidade de superar desafios e desejo de<br />

inovar. Amplie sua visão, para observar as demandas do<br />

mercado e passe a acreditar que para vencer, será necessário<br />

capacidade de se antecipar e se diferenciar dos outros.<br />

Acreditar no Brasil é positivo, mas é preciso muito mais. É<br />

necessário colocar em prática o compromisso de prometer<br />

menos e fazer mais. O que você está fazendo para aproveitar<br />

as oportunidades?


Estando no limiar de uma nova era, é essencial entendermos o que<br />

esse contexto significa para podermos atuar conscientemente e a<br />

partir daí, co-criarmos uma nova realidade. A humanidade, através<br />

dos tempos, vem gerando conhecimentos, transformando o meio, as<br />

relações e a forma de viver. Nesse momento específico da jornada<br />

humana, no processo “pensar – sentir – criar – agir”, há um elemento<br />

que se faz absolutamente necessário à sustentabilidade do planeta e<br />

do que o compõe, o amor.<br />

Atrelado ao amor está respeito, perdão, afeição, compaixão, ética,<br />

paz, integridade, justiça, sabedoria, valores virtuosos, cooperação,<br />

relacionamento, parceria.... a manifestação desses atributos traz<br />

uma qualidade, uma sabedoria de viver muito mais expressiva seja<br />

individual, como coletivamente.<br />

Ao atentarmos para o nosso entorno podemos identificar uma<br />

ausência na manifestação desses atributos tão essenciais. Estamos<br />

sofrendo vários tipos de ameaças, como violências, mudanças<br />

climáticas, escassez regionalizadas, bem como incertezas quanto ao<br />

futuro do planeta como um todo.<br />

O nosso desafio neste momento compõe atuar com sabedoria amorosa<br />

para remodelar o presente de tal forma, que possamos estabelecer<br />

juntos, um futuro harmonioso e saudável, que se perpetuará. Há<br />

alguns aspectos relevantes que influenciam na condução desse<br />

desafio: ter consciência de quem somos (autoconhecimento), de<br />

nossa missão e propósito de vida (atuação no mundo) e viver de<br />

forma a celebrar tudo isso, agindo com positividade e assertividade.<br />

COMO COMEçAR?<br />

52 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Gestão para o Futuro<br />

A Era do Amor<br />

Por você! Sim, por você. Basta despertar para o processo de<br />

mudança, rompendo o modelo mental atual, alterando hábitos,<br />

condicionamentos, comportamentos, canalizando vontade e<br />

persistência.<br />

Não espere que o outro mude, que o outro expresse amor, paz,<br />

respeito, solidariedade... faça primeiro, seja o agente de mudanças,<br />

atue na criação de um novo contexto. Você pode transformar sua vida<br />

pessoal, sua equipe, sua organização e comunidade.<br />

A sabedoria do viver também inclui equilibrarmos e cuidarmos<br />

efetivamente dos diversos âmbitos da nossa vida – pessoal, familiar,<br />

saúde, profissional, social e ambiental.<br />

Em primeira esfera o amor é sentido e aplicado em nós próprios, ao<br />

escolhermos opções saudáveis no pensar, sentir e agir. Exteriorizar o<br />

amor é uma conseqüência do amar-se e então pode ser traduzido nas<br />

mais variadas expressões... na forma de interagir com as pessoas,<br />

os animais, o meio ambiente, em como exercemos a liderança, a<br />

gestão, as decisões que tomamos, os valores que vivenciamos, como<br />

respondemos as situações, a energia que irradiamos...<br />

Na medida em que essa sabedoria amorosa de viver, estiver refletida<br />

em nossas ações diárias, haverá desmembramentos positivos que<br />

serão percebidos e vivenciados por todos.<br />

A transformação pessoal leva a transformação coletiva e o conjunto,<br />

estabelece um status diferente.<br />

Como gestores de pessoas, ao buscarmos novas práticas,<br />

metodologias, ferramentas e instrumentos para desenvolver pessoas<br />

e gerar resultados organizacionais sustentáveis e crescentes, é<br />

necessário adicionar cada vez mais o ingrediente “AMOR”, porque<br />

esse será o grande diferencial do futuro, que está sendo semeado no<br />

presente!<br />

A expressão desse amor não impõe condições para ser sentido e<br />

emanado e faz total diferença nos resultados a curto, médio e longo<br />

prazo. O amor é algo que conecta tudo, dando um sentido maior à<br />

existência.<br />

Como seria o seu dia com mais amor, com mais sabedoria amorosa?<br />

Permita a sua imaginação criar algumas possibilidades... imagine sua<br />

família... o trânsito... o trabalho ... sua equipe... na organização o<br />

amor permeando a gestão, as relações, o clima, a consequência para<br />

os resultados... amplie a abrangência dessa energia amorosa para um<br />

âmbito maior...<br />

É uma realidade bem atrativa e viável!<br />

por Elaine di Lella<br />

Consultora Organizacional, Coach e<br />

Palestrante, Psicóloga (Univ. Metodista),<br />

Pós-Graduada em Gestão de Pessoas<br />

(USCS), com Especialização em Gestão<br />

do Comportamento (UNIFESP). Dirige a<br />

Semeare Desenvolvimento Humano,<br />

integra a coordenação do Grupo INTED<br />

e é fundadora e membro da AGERH -<br />

Associação dos Gestores de RH do ABC.<br />

elaine@semearedh.com.br


Parece um nome estranho, outro idioma, mas isto tem tudo<br />

a ver com a NOOSFERA e como o SER HUMANO (RES<br />

ONAMUH - escrito conforme os padrões) está vendo o<br />

mundo que o rodeia.<br />

Será que percebemos que neste mundo Organizacional as<br />

diferenças não são coisas erradas ou certas? Que um ganha<br />

e outro perde? Que as diferenças são apenas diferenças<br />

entre os seres?; pois é isto que esta transformando os<br />

nossos LíDERES em pessoas que olhem para o retrovisor,<br />

buscando no passado suas experiências, vivências e<br />

conhecimentos e que depois passam este banco de dados<br />

para o presente, formando uma nova visão olhando para o<br />

parabrisa muito mais amplo e projetando as nossas ações<br />

no futuro - PLANEJAMENTO.<br />

Este respeito com a diversidade humana e cultural mexe<br />

como as empresas; estão criando uma geração não só do<br />

CONHECER sem ação, mas vem resgatando o RESPEITO<br />

com ideias, diálogos e pontos de conflitos que juntos levam<br />

ao estágio de SABEDORIA, que é o sonho em plena ação<br />

levando às realizações.<br />

Neste fluxo de energia, hoje, muitas empresas que pensam<br />

em desenvolver-se sustentavelmente, saindo do jargão<br />

que “em time que esta ganhando não se mexe”, estão<br />

procurando dentro e fora das suas paredes, pessoas que<br />

queiram INSPIRAR + INOVAR + INCORPORAR = INTERESSE<br />

ORGANIzACIONAL E PROFISSIONAL EM VIDA SAÚDAVEL.<br />

Líderes, necessitamos acreditar mais! Confiar mais e ensinar<br />

as pessoas a se comunicarem mais, com respeito e ação de<br />

cidadania e quando pensar que se está cansado desta nobre<br />

missão, tente lembrar deste poema que Nelson Mandela<br />

recitava na prisão de Robben Island, onde passou 27 anos e<br />

saiu para ser um espelho para a HUMANIDADE.<br />

invictus<br />

William E Henley<br />

Do fundo desta noite que persiste<br />

A me envolver em breu - eterno e espesso,<br />

A qualquer Deus - se algum acaso existe,<br />

Por mi’alma insubjugável agradeço.<br />

Nas garras do destino e seus estragos,<br />

Sob os golpes que o acaso atira e acerta,<br />

Nunca me lamentei - e ainda trago<br />

Minha cabeça - embora em sangue - ereta.<br />

Além deste oceano de lamúria,<br />

Somente o Horror das trevas se divisa;<br />

Porém o tempo, a consumir-se em fúria,<br />

Não me amedronta, nem me martiriza.<br />

Por ser estreita a senda - eu não declino,<br />

Nem por pesada a mão que o mundo espalma;<br />

Eu sou dono e senhor de meu destino;<br />

Eu sou o comandante de minha alma.<br />

56 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Gestão para o Futuro<br />

por Rogério Sariev<br />

Sócio Diretor da Visarh Des. Humano e<br />

Empresarial. Psicólogo Organizacional<br />

e Clínico com pós em RH e Psicologia<br />

Holística com especialização Junguiana<br />

e Core New Manager – na Accenture<br />

University em Chicago; certificado em<br />

qualificação do instrumento FIRO-B. Foi<br />

Pres. do Grupo dos Usuários Peoplesoft<br />

por mais de três anos e um dos<br />

fundadores e participante do Grupo<br />

UNIRH - União de Recursos Humanos.<br />

rogerio@visarh.com.br<br />

Empresa com o Líder Cidadão<br />

RES ONAMUH


RH em Foco<br />

60 ABC RH - Revista de Negócios<br />

O GAPER - Grupo de Administração, Pesquisa<br />

e Estudos de Remuneração possui esta visão<br />

e tem entre suas diversas responsabilidades<br />

perante seu corpo de associados, desenvolver<br />

pesquisas periódicas de Salários, Benefícios,<br />

Indicadores de Gestão de Pessoas e outras<br />

pesquisas relacionadas à área de Recursos<br />

Humanos.<br />

Neste contexto é importante destacar que a<br />

área de Recursos Humanos para realmente ser<br />

considerada estratégica ao negócio dentro de<br />

suas Organizações tem que estar em tempo<br />

integral “conectada” com o mercado, quer seja<br />

dentro de seu segmento, quer seja em relação ao<br />

mercado de forma mais ampla, ou se preferirem,<br />

podemos denominar simplesmente globalizado.<br />

Assim, com as ferramentas acima mencionadas,<br />

podemos garantir uma base sustentável, para<br />

realizar o mais adequado Planejamento das<br />

Ações de Gestão de Pessoas, como por exemplo,<br />

relacionadas a um Plano de Remuneração (Fixa<br />

e Variável), altamente competitivo, respeitando<br />

um equilíbrio harmonioso entre fatores externos<br />

e internos nos diversos níveis hierárquicos;<br />

já que oferecemos em nossas Pesquisas de<br />

Salários, informações sobre cargos Executivos,<br />

Gerenciais, Administrativos, Técnicos,<br />

Operacionais e Estagiários.<br />

Venha fazer parte<br />

do GAPER<br />

gaper.coordenacao@ig.com.br<br />

Gestão Inteligente pelo RH se faz com um Constante<br />

Acompanhamento de Mercado!<br />

por Adilson Silveira<br />

Podemos também destacar a importância das<br />

Pesquisas de Benefícios e Indicadores de RH<br />

(Métricas), visando proporcionar análise de<br />

nossos processos, onde destaco dois temas,<br />

entre diversos que tratamos anualmente em<br />

nossas pesquisas, como o turnover, permitindo<br />

uma reflexão ao Gestor: nossa rotatividade de<br />

pessoal encontra-se dentro de limites aceitáveis?<br />

Ou os valores que pagamos pelos benefícios<br />

que oferecemos aos nossos colaboradores<br />

como estratégias de retenção de talentos estão<br />

efetivamente dentro de uma média de mercado.<br />

Lembrando que estes, por sua vez, serão<br />

utilizados para a composição de nossos custos<br />

para as operações comerciais (estabelecer<br />

preço de venda do produto ou serviço), logo,<br />

um deslize na administração de nosso capital<br />

humano ou dos custos envolvidos, pode levar<br />

a Organização a perder um negócio para seu<br />

concorrente.<br />

Fique Atento!<br />

Seja um RH comprometido com o negócio,<br />

pronto para atender ou oferecer uma solução<br />

na sua Organização, sempre baseado em<br />

informações confiáveis que podem ser<br />

efetivamente utilizadas por você Profissional de<br />

Gestão de Pessoas, buscando uma participação<br />

em nosso Grupo Informal de RH, que encontrase<br />

aberto para novas adesões.<br />

Bacharel em Ciências Contábeis, Pósgraduado<br />

em Gestão de Pessoas/<br />

UNIFEI, Gestor de RH do Grupo CERPO,<br />

Conselheiro da AGERH - Associação<br />

dos Gestores de RH e Coordenador do<br />

Grupo GAPER - Grupo de Administração,<br />

Pesquisa e Estudos de Remuneração.


RH em Foco<br />

62 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Venha fazer parte<br />

do UNIRH<br />

contato@agerh.com.br<br />

A questão que abriu a última reunião deste ano do<br />

Grupo UNIRH: Você é um empreendedor social?<br />

Empreendedores sociais, assim como<br />

os empreendedores de negócios, são<br />

pessoas que começam um negócio,<br />

um novo empreendimento, mas com<br />

algumas diferenças: a principal delas é<br />

que, enquanto os empreendedores de<br />

negócios buscam gerar lucro e renda,<br />

os sociais visam melhorias ambientais,<br />

econômicas e sociais.<br />

As ações dos empreendedores sociais<br />

têm como objetivo dar oportunidades<br />

para aqueles que estão a margem ou fora<br />

da economia, promovendo ganho em<br />

qualidade de vida. São extremamente<br />

inovadores e criativos, transformando as<br />

dificuldades em oportunidades.<br />

Mas eles não trabalham sozinhos, estão<br />

sempre em busca de parcerias para<br />

atingir os objetivos propostos de suas<br />

ações.<br />

Suas relações com os parceiros são<br />

pautadas na ética e em uma comunicação<br />

clara e transparente.<br />

Os trabalhos realizados pelo<br />

empreendedor social contribui para<br />

a construção de um olhar crítico,<br />

necessário no processo de mudança da<br />

sociedade.<br />

E então, já consegue responder se você<br />

é um empreendedor social?<br />

Na reunião citada no início do texto,<br />

conhecemos o case da SARI S’AN<br />

Desenvolvimento Humano, uma<br />

prestadora de serviços de assessoria em<br />

reestruturação intra e interpessoal, que<br />

apresentou o programa EM FRENTE.<br />

Este programa é um bom exemplo do<br />

que é empreendedorismo social.<br />

Idealizado pela sócia diretora da SARI<br />

S’AN, Sandra Sat’ana, o programa que<br />

já existe há quase dez anos, desenvolve<br />

ações de inclusão social, psicoterapia<br />

em grupo, saúde física e mental e<br />

orientação profissional, para pessoas de<br />

comunidades carentes.<br />

A ação social foi desenvolvida entre os<br />

meses de maio e setembro deste ano,<br />

onde as empreendedoras sociais Sandra<br />

Sant´Ana, psicóloga e psicopedagoga,<br />

em conjunto com Ana Cristina Alves,<br />

psicóloga voluntária, realizaram três<br />

encontros que receberam o nome de “ O<br />

TOQUE E O OLHAR” no Núcleo de Apoio<br />

ao Pequeno Cidadão.<br />

O objetivo da atividade foi integrar pais<br />

e filhos, fortalecer relações familiares e<br />

fornecer técnicas para administração de<br />

conflitos.<br />

O Núcleo de Apoio ao Pequeno Cidadão<br />

é uma organização não governamental,<br />

sem fins lucrativos que realiza trabalhos<br />

sociais voltados à educação, lazer,<br />

cultura e saúde.<br />

Quando receberam a indicação para<br />

desenvolverem um trabalho social nesta<br />

organização, a ideia inicial era trabalhar<br />

com a shantala (massagem para<br />

bebês), já que este é um dos trabalhos<br />

desenvolvidos por Ana Cristina. Mas já<br />

no primeiro contato com a organização,<br />

perceberam que este trabalho não seria<br />

possível pois eles atemdem crianças de<br />

06 a 14 anos.<br />

por Ana Paula Puga<br />

Psicóloga, MBA em Gestão de Pessoas<br />

pela FGV, profissional da área de<br />

Gestão de RH. Associada do Grupo<br />

UNIRH.<br />

Diante disto, as empreendedoras<br />

adequaram as ações, transformando o<br />

trabalho para que pudessem atender as<br />

necessidades da organização.<br />

Este case é um bom exemplo<br />

para a compreensão do que é<br />

empreendedorismo social: uma pessoa<br />

empreende um negócio visando<br />

melhorias sociais e ganho de qualidade<br />

de vida para pessoas a margem da<br />

economia, firma parceria com outro<br />

profissional que compartilha dos<br />

mesmos ideais, recebem a indicação<br />

para desenvolver suas ações em uma<br />

organização não governamental.<br />

Pronto, agora você já é capaz de<br />

responder se é ou não um empreendedor<br />

social! Certo, você ainda não é, mas<br />

pretender ser? Então mãos a obra!<br />

Identifique o negócio com o qual pode<br />

atuar e o púbico alvo que pretende<br />

atender; planeje como serão as ações<br />

que irá desenvolver, bem como os<br />

recursos dos quais necessitará. Não tem<br />

verba, sem problemas! Com uma boa<br />

pitada de criatividade você consegue.<br />

Ah e não se esqueça de fazer parcerias!<br />

Uma boa forma de começar é olhar para<br />

“dentro de casa”. Os colaboradores de<br />

sua empresa e seus familiares também<br />

podem ser o seu público alvo. Procure<br />

conhecer as suas necessidades e verá o<br />

quão vasto é o campo de atuação para<br />

projetos de empreendedorismo social, aí<br />

mesmo onde você trabalha.<br />

Se você se preocupa com a construção<br />

de um mundo melhor, faça a sua parte!


RH em Foco<br />

O foco do Grupo INTED neste ano foi<br />

prosseguir com a missão de propiciar<br />

aos profissionais de RH, a oportunidade<br />

de refletirem sobre práticas, ferramentas<br />

e instrumentos pertinentes a área<br />

de Treinamento e Desenvolvimento,<br />

permitindo o seu contato com práticas<br />

mais atuais. Para isso, a Coordenação do<br />

Grupo pesquisou junto aos associados<br />

os temas de interesse e analisou no<br />

mercado, as tendências.<br />

O produto dessas ações de pesquisas<br />

e análises resultou na contribuição de<br />

vários profissionais que desenvolveram<br />

temas interessantes, que agregaram<br />

conteúdo e crescimento aos<br />

participantes. A seguir um breve resumo<br />

da nossa trajetória de trabalho:<br />

Iniciamos o ano conectados com<br />

o Congresso de RH de 2009, onde<br />

Danton Veloso nos brindou com uma<br />

versão diferenciada do Padrão Beat,<br />

consolidando de forma inovadora,<br />

criativa e musical, a importância<br />

das competências visão, ritmo,<br />

empreendedorismo, espiritualidade,<br />

marketing e liderança, para a conquista<br />

da excelência e sua sinergia na atmosfera<br />

corporativa.<br />

Na Arte dos Relacionamentos, Valter<br />

Assunção tratou da busca da felicidade<br />

nos relacionamentos, tanto no âmbito<br />

profissional quanto no pessoal,<br />

através do tripé - percepção, audição e<br />

comunicação, introduzindo conceitos da<br />

psicologia positiva.<br />

64 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Venha fazer parte<br />

do INTEDpor Elaine di Lella<br />

grupo_inted@yahoo.com.br<br />

Caminhos e Estratégias de Desenvolvimento<br />

Realizações do Grupo INTED em <strong>2010</strong>.<br />

Em conjunto com outros Grupos de<br />

RH, desenvolvemos no mês de Abril,<br />

um evento especial: o 4º Meeting de<br />

RH, onde a Profª Paulette de Melo<br />

desenvolveu com propriedade o tema:<br />

Gestão e Liderança com Foco na<br />

Geração Y, preparando muitos gestores<br />

para tratarem as diversidades.<br />

Tivemos a oportunidade de trazer o<br />

palestrante e autor, Rogério Leme, que<br />

tem grande trajetória participativa entre<br />

os grupos de RH do ABC, para nos abrir,<br />

em primeira mão, os detalhes de seu<br />

mais recente livro, lançado no CONARH<br />

– T & D de Levantamento de necessidade<br />

de Treinamento ao ROI de Treinamento<br />

integrado ao BSC.<br />

Tratamos sobre o autoconhecimento,<br />

que é essencial no desenvolvimento<br />

humano e nas ferramentas de gestão,<br />

assunto que foi abordado pelo<br />

palestrante Nicolai Cursino através do<br />

tema: Eneagrama – Autoconhecimento<br />

para o Desenvolvimento de Pessoas.<br />

Na comemoração do aniversário de<br />

22 anos do INTED, Susana Falchi nos<br />

presentou com: Novas Metodologias<br />

de Aprendizagem para as empresas do<br />

Século XXI.<br />

O especialista em comunicação, Wilson<br />

da Costa Bueno, discorreu sobre A<br />

Comunicação Interna nas Organizações<br />

- Novas Tendências e Desafios,<br />

propiciando reflexões e dicas sobre a<br />

gestão da comunicação organizacional.<br />

Consultora Organizacional, Coach e<br />

Palestrante, Psicóloga (Univ. Metodista),<br />

Pós-Graduada em Gestão de Pessoas<br />

(USCS), com Especialização em Gestão<br />

do Comportamento (UNIFESP). Dirige a<br />

Semeare Desenvolvimento Humano,<br />

integra a coordenação do Grupo INTED<br />

e é fundadora e membro da AGERH -<br />

Associação dos Gestores de RH do ABC.<br />

elaine@semearedh.com.br<br />

Através de um trabalho diferenciado,<br />

Canísio Mayer, propiciou vivências de<br />

dinâmicas elaboradas por ele, abordando<br />

autoconhecimento e autoestima, valores<br />

e relações interpessoais, imaginação<br />

e criatividade, motivação, trabalho em<br />

equipe e liderança.<br />

Finalizando os encontros mensais deste<br />

ano, Fernanda Palácius, trouxe o tema<br />

Líder do Futuro, relacionando elementos<br />

chave e pertinentes à liderança moderna<br />

e os resultados que se espera dela.<br />

Com essa gama de conteúdo, temos<br />

a clareza de ter proporcionado aos<br />

seguidores do INTED um ano muito rico<br />

em aprendizagens.<br />

Visto os resultados crescentes desse<br />

trabalho coletivo, o objetivo da<br />

Coordenação do INTED é possibilitar<br />

a um número cada vez maior de<br />

profissionais, a participação em nossas<br />

reuniões e por isso disponibiliza a<br />

modalidade de associação, num vínculo<br />

anual com o Grupo, a modalidade de<br />

Convidado, que é a participação avulsa e<br />

também a opção de patrocinador.<br />

Se você ainda não conhece o nosso<br />

trabalho e tem interesse em fazer<br />

parte de nossos encontros, entre em<br />

contato para obter informações sobre as<br />

modalidades de participação.


RH em Foco<br />

68 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Venha fazer parte<br />

do GRUBASE<br />

rhgrubase@googlegroups.com<br />

Por Márcia Gravalos Wandeur<br />

Psicóloga, consultora de RH, diretora de<br />

comunicação da AGERH - Associação<br />

dos Gestores de Recursos Humanos do<br />

ABC, coordenadora do GRUBASE.<br />

mgwpsi@yahoo.com.br<br />

Gente engajada e com espírito de equipe, imbuída dos mesmos<br />

propósitos, que forma amigos e laços, para sempre.<br />

Escrevo sobre esse ano de <strong>2010</strong>,<br />

referente ao trabalho desenvolvido por<br />

profissionais que reunidos, integram<br />

o GRUBASE – Grupo Bandeirante de<br />

Profissionais de Recursos Humanos.<br />

Como falar de resultados sem falar de<br />

como se construiu esse time ao longo<br />

de seus 39 anos de existência? Celeiro<br />

de ideias, conhecimentos e técnicas, o<br />

GRUBASE foi crescendo e mudando um<br />

pouco a sua face, de especialista para<br />

a de generalista, com profissionais de<br />

todas as atividades em RH.<br />

Por meio de eleição, uma coordenação<br />

assume a responsabilidade de conduzir<br />

inovação, conteúdo e informação;<br />

para que todos possam compartilhar,<br />

conhecer ou enfatizar recursos, expor<br />

sobre operações e estratégias e aplicálos<br />

no cotidiano corporativo.<br />

<strong>2010</strong>, o ano da atitude – competência<br />

potencialmente difícil de ser mensurada,<br />

teve seu início com o trabalho<br />

marcante de Guilhermo Santiago,<br />

palestrante internacional, “practioner”<br />

em Neurolinguística, músico, escritor,<br />

pesquisador e professor; sinalizando o<br />

tom da reflexão, emoção e gestão focada<br />

no coração e nas pessoas; profissionais<br />

que apresentaram temas como<br />

“Business Partner”, Cartão de Ponto<br />

Eletrônico e SAT, Jogos Corporativos,<br />

Desenvolvimento de Talentos,<br />

Performance e “High Potencial”, para<br />

citar alguns, além daqueles integrantes<br />

que apresentaram seus “cases”,<br />

efetivando ainda mais a vontade,<br />

competência e capacidade técnica.<br />

Como construir um time? Os especialistas<br />

dirão que serão necessários objetivos<br />

comuns, estratégias, competências e<br />

personalidades que se destacam e se<br />

completam; criatividade, determinação<br />

e respeito mútuo, diferenças individuais<br />

e sinergia; mas principalmente,<br />

participação e trabalho, doação e<br />

maturidade; habilidades que promovam<br />

o aumento da competição saudável,<br />

identidade, comunicação e integração.<br />

Eu não sou especialista nesse assunto<br />

mas analiso que essas características<br />

foram e são determinantes ao GRUBASE,<br />

na sua longevidade, sustentabilidade<br />

e combinação entre a experiência de<br />

veteranos e a descoberta e busca dos<br />

iniciantes.<br />

Time em construção, com mãos e<br />

mentes de quem se foi para sempre<br />

e daqueles que, mesmo com breve<br />

passagem, deixaram sua marca; dos<br />

resilientes e honorários que estão<br />

sempre incentivando, acreditando<br />

ou recém-chegados que trazem uma<br />

atmosfera “fresh”.<br />

Impossível não falar dos déficits<br />

quando falamos em construção e busca<br />

de excelência. Sim, tivemos nossas<br />

ausências e turbulências porque isso é<br />

salutar para quem se desenvolve, mas<br />

resolvemos; porque somos profissionais<br />

e time.<br />

Quem dera, Guilhermo Santiago pudesse<br />

encerrar esse ano conosco e participar<br />

da constatação de que somos “team<br />

building”, com Joãos, Cidas, Vânias,<br />

Evelins, Renatas, Anas e Eli(s). Também,<br />

Vanessas, Ivonetes, Fábios e todos os<br />

outros profissionais que agregam valor e<br />

fazem dessa história união, participação<br />

e realização.<br />

Gosto muito do que escreveu Alexandre<br />

Dumas em “Os Três Mosqueteiros”, com<br />

a expressão “Um por todos, todos por<br />

um”, porque remete à amizade entre as<br />

pessoas que, sob o duplo selo da lealdade<br />

e da coragem, tornam-se invencíveis,<br />

unidade e um só coração; conquistam<br />

seus espaços e mesmo intuitivamente,<br />

transformam e determinam a história,<br />

com valores fortes e emoção.<br />

Em minha ótica, fazer parte desse time<br />

é transcender e imortalizar o trabalho<br />

que, incessante, traz aprendizado e<br />

ensinamento, abertura, agudez de<br />

pensamento e alma repleta.


RH no ABC<br />

Plano de Cargos, Carreira e Salários de São<br />

Bernardo traz a Administração ao século XXI<br />

Projeto ainda em elaboração prevê<br />

reestruturação de cargos, avaliação de<br />

resultados e ascensão profissional mais<br />

rápida<br />

Transformar o plano de carreiras, atualmente<br />

um tema de mero atendimento às demandas<br />

de recomposição salarial, em instrumento<br />

estratégico de gestão de pessoas e de<br />

organização da força de trabalho. Essa é a<br />

diretriz básica do Plano de Cargos, Carreiras<br />

e Salários (PCCS) que a Prefeitura de São<br />

Bernardo do Campo está elaborando. Esse<br />

plano, assim que implementado, terá também<br />

como consequência, de acordo com a<br />

Secretaria de Administração e Modernização<br />

Administrativa, servidores mais motivados e<br />

serviços de mais qualidade para a população.<br />

Na Administração Municipal de São Bernardo,<br />

por exemplo, ainda existem hoje cargos<br />

como o de feitor. Uma das acepções do<br />

termo, de acordo com o dicionário Houaiss, é<br />

“capataz, supervisor de trabalhadores”. Essa<br />

denominação antiquada há muito inexistente<br />

no mercado de trabalho - resultado do<br />

abandono de muitos anos a que estava<br />

relegada a categoria dos servidores públicos<br />

na cidade-, é apenas um dos problemas que<br />

o PCCS prevê resolver.<br />

No modelo atual, os cerca de 13 mil<br />

funcionários públicos da Administração<br />

Municipal estão distribuídos em 410 tipos<br />

de cargos. De acordo com o secretário<br />

de Administração e Modernização<br />

Administrativa, Valter Correia da Silva, a<br />

ideia é diminuir esse número para menos<br />

de 80 classes de cargos. Para realizar essa<br />

alteração, serão levados em conta alguns<br />

critérios, como as necessidades atuais de<br />

funções dentro da Prefeitura, eliminando<br />

aquelas consideradas anacrônicas; e a<br />

substituição dos cargos com funções muito<br />

estreitas para outros com atribuições mais<br />

amplas.<br />

Valter Correia comenta as diversas vantagens<br />

que os servidores terão com a reforma. “Além<br />

de adequar os cargos da Administração<br />

às funções que de fato existem hoje na<br />

Prefeitura, racionalizando e tornando mais<br />

ágil a gestão dos recursos humanos, o<br />

PCCS também prevê a ascensão profissional<br />

por meio de avaliações periódicas, tanto<br />

coletivas quanto individuais, que levarão<br />

70 ABC RH - Revista de Negócios<br />

25/10/<strong>2010</strong><br />

em conta o cumprimento de metas<br />

acordadas previamente”, afirma o secretário,<br />

esclarecendo que isso possibilitará à grande<br />

maioria dos servidores ter maior mobilidade<br />

em suas carreiras, situação bem diferente da<br />

atual.<br />

O resultado de tudo isso, segundo o<br />

secretário, serão funcionários públicos mais<br />

motivamos e melhores serviços prestados à<br />

população.<br />

Elaboração – Como esclarece o consultor<br />

de Relações de Trabalho da Secretaria<br />

de Administração e Modernização<br />

Administrativa, Maurício Ferraz, o processo<br />

de elaboração do PCCS é complexo e envolve<br />

várias etapas. “Para a produção do Plano<br />

de Cargos, Carreira e Salários, levaremos<br />

em conta toda a legislação municipal, além<br />

dos dispositivos constitucionais que tratam<br />

da Administração Pública e dos direitos<br />

dos servidores. Além disso, procederemos<br />

a um trabalho de estudo comparativo das<br />

experiências existentes na Administração<br />

Pública em nível nacional, particularmente<br />

onde houve a transformação de uma<br />

estrutura de carreira tradicional para uma de<br />

natureza mais moderna”.<br />

Maurício também afirma que a elaboração do<br />

PCCS não está sendo feita de forma estanque<br />

pela Administração Municipal, mas com<br />

grande participação do lado mais interessado<br />

na novidade, os servidores. Essa participação<br />

se dá tanto por meio dos representantes<br />

sindicais dos funcionários quanto ouvindo<br />

diretamente os servidores.<br />

Exemplo é o chamamento que a Administração<br />

fez, por meio do site da Prefeitura (www.<br />

saobernardo.sp.gov.br), para a atualização<br />

funcional de todo o quadro de funcionários,<br />

que são incentivados a declarar seu cargo<br />

e o trabalho que realmente exercem. Essas<br />

informações, que também serão subsídio<br />

para a elaboração do PCCS, vêm permitindo<br />

à Administração detectar desvios de função e<br />

outras distorções.<br />

Apesar da complexidade do trabalho, a<br />

Prefeitura espera entregar o projeto de lei de<br />

criação do PCCS à Câmara Municipal dentro<br />

do prazo compactuado com o Sindicato dos<br />

Servidores.<br />

por Alexandre de Arruda Postigo<br />

Informações à Imprensa<br />

Secretaria de Comunicação<br />

Divisão de Jornalismo<br />

Telefone: 4348-1043<br />

SS UPA<br />

RH Jornal do Servidor<br />

JS Curso de capacitação de servidores rede fácil 040810 RT


Olhar Crítico<br />

O RH na pós-modernidade<br />

O MUNDO ESTÁ MUDANDO, SEI LÁ PRA ONDE!!!<br />

VOCê ESTÁ MUDANDO, POR QUê?<br />

O homem moderno deixou para trás o<br />

mundo arcaico e criou muitas coisas que<br />

deixaram a humanidade perplexa: fotografia,<br />

radiografia, telefone, máquina de lavar,<br />

geladeira, TV, avião, carro, linha de produção,<br />

emancipação feminina, Marx, Freud; foi a era<br />

da vanguarda, onde foi deixado para trás<br />

tudo o que se conhecia para entrar no mundo<br />

do desconhecido, romper barreiras, a roupa<br />

velha foi jogada fora.<br />

A pós-modernidade veio como um avanço<br />

da modernidade, inevitável para que se<br />

aperfeiçoassem essas criações, nenhuma<br />

grande invenção, mas uma grande novidade:<br />

a LIBERDADE. Assim, entramos na era do<br />

tudo pode, ninguém fala não, também não<br />

fala sim, você é o que é, faz o que faz, é<br />

74 ABC RH - Revista de Negócios<br />

seu estilo, seu jeito de ser, nunca se viu<br />

tanta gente saindo do armário, casais se<br />

separando, viraram segmentos de mercado<br />

disputadíssimos, consomem milhões por<br />

ano.<br />

Globalizou-se o caráter, os valores, as<br />

atitudes, os preconceitos; no mundo pósmoderno<br />

tudo é exagerado, acelerado,<br />

estressado, esfregado, espremido, não há<br />

espaço para erros, mas não há respostas<br />

pré-formatadas, todos fazem o que querem,<br />

as pessoas, os políticos, os médicos, as<br />

empresas, seus amigos, sua empregada,<br />

seus filhos; mas as consequências são<br />

grandes: todos estão entrando em depressão<br />

porque inverteram-se os valores, as soluções<br />

viraram problema e os problemas soluções,<br />

a liberdade é tanta que a sociedade não se<br />

reconhece mais e estamos chegando num<br />

caos absoluto, o mundo trocou o dia pela<br />

noite.<br />

Quer um exemplo?<br />

Não existe mais anão, você sabia? Agora é<br />

"pessoa de baixa estatura", como se fizesse<br />

alguma diferença para o cara que não<br />

cresceu, os valores estão tão invertidos que<br />

é mudado o nome, mas não dão condições<br />

para a "pessoa de baixa estatura" se inserir na<br />

sociedade e ser uma "pessoa comum".<br />

Na empresa é a mesma coisa, são as<br />

mesmas pessoas: como você gerencia a sua<br />

carreira? Como sua empresa trata os seus<br />

fornecedores?<br />

Seus funcionários? Seus clientes acham que<br />

podem tudo, só porque estão pagando?<br />

A ambiguidade gerada pela total liberdade é<br />

tanta que não se sabe o que fazer com ela e é<br />

nessa falta de controle que a gente se perde.<br />

As pessoas sofrem com as incertezas e com<br />

as escolhas que tem que fazer a todos os<br />

momentos, elas estão a mercê de si mesmos<br />

e se sentem perdidas, não tem padrões nem<br />

exemplos para seguirem; vendo de um lado<br />

os que deveriam controlar e impor limites<br />

para a sociedade como os políticos, por<br />

exemplo, que acabam tomando para si o<br />

poder usando de forma destrutiva, e de outro<br />

a sociedade, tentando se reinventar, se virar<br />

com o que possui ou com o que aprendeu<br />

no passado e excluindo quem não se insere<br />

nela. É desse conflito de valores que surgem<br />

as angústias e dores do mundo "livre”.<br />

Mas o mundo está mudando, estamos num<br />

momento de transição, a modernidade<br />

quebrou todas as regras e padrões e a pósmodernidade<br />

sofre com a falta delas; não<br />

há como passar despercebido por esse<br />

turbilhão de coisas que acontecem o tempo<br />

todo, os sentimentos são exacerbados,<br />

são exagerados, são vividos, mas essa<br />

desconstrução serve para a humanidade se<br />

reinventar. No mundo contemporâneo, as<br />

pessoas já perceberam que só são pessoas<br />

ajudando umas as outras, muitas empresas<br />

já perceberam isso, que a assistência cura<br />

depressões, que a caridade define o caráter,<br />

o sorriso leva a esperança e o amor leva ao<br />

crescimento, todos juntos.<br />

Pare, respire, olhe e analise.<br />

por Alexandre de S. Machado<br />

Formado em Design Gráfico pela<br />

Faculdade de Belas Artes de São Paulo,<br />

Pós-graduando em Estética e História da<br />

Arte pela FAINC. Diretor de criação da<br />

Techné Design.<br />

alexandre@technedesign.com.br<br />

O mundo está mudando, sei lá pra onde!!!<br />

Você está mudando, porque estamos<br />

entrando na era das Relações Humanas!


76 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Comunicação no RH<br />

Os termos Comunicação Interna, Marketing Interno ou Endomarketing<br />

são utilizados para as ações que visam melhorar o nível de informação,<br />

estabelecendo uma maior aproximação entre todas as pessoas afetadas pelo<br />

negócio de uma empresa. É uma modalidade do marketing, voltado para<br />

todos os segmentos de público diretamente envolvidos com os negócios de uma<br />

empresa e que podem funcionar como mensageiros da imagem institucional.<br />

O Planejamento Estratégico de Comunicação Interna determina as ações que vão procurar fixar positivamente a<br />

imagem corporativa junto a seus funcionários, fornecedores, prestadores de serviço, acionistas, revendedores,<br />

franqueados e clientes (stakeholder); gerando um clima propício ao melhor desempenho, qualidade, produtividade,<br />

fortalecimento da marca e crescimento.<br />

por Rita Aranha<br />

Formada em Design de Produto.<br />

Pós-graduação em Design de<br />

Hipermídia. Diretora de planejamento<br />

da Techné Design e editora da ABCRH<br />

Revista de Negócios.<br />

rita@technedesign.com.br


É nas ações mais simples que o público interno encontra aquilo que procura: a informação, o reconhecimento e o estímulo necessário para<br />

um bom trabalho; e com base nessas necessidades, constata-se que o conceito de comunicação interna, marketing interno ou endomarketing<br />

envolve temas como: motivação dos funcionários, comunicação, comprometimento, valores, objetivos e satisfação do consumidor. Os<br />

resultados da aplicação das ações internas refletem diretamente no mercado.<br />

Dependendo do porte da empresa, a área de comunicação interna requer profissionais especializados de diversas áreas (jornalismo, relações<br />

públicas, marketing e design), e que eles se dediquem exclusivamente ao planejamento, criação, desenvolvimento, produção e manutenção<br />

das ferramentas e produtos que serão aplicados; sendo que algumas empresas optam por terceirizar todo ou parte do projeto e em outras o<br />

próprio dono encarrega-se do projeto.<br />

O Endomarketing como instrumento de<br />

Cidadania Empresarial<br />

O papel das pessoas envolvidas com os<br />

negócios de uma empresa na qualidade<br />

dos seus produtos, serviços e consequente<br />

no alcance de seus objetivos corporativos,<br />

tornam-se crescentes e de grande<br />

importância o investimento em pessoas,<br />

que são fundamentais para a eficácia dos<br />

serviços.<br />

A área dos gerentes de recursos humanos<br />

tem a responsabilidade em desenvolver<br />

políticas de RH consistentes que incluam<br />

recrutamento, seleção, treinamento, além de<br />

avaliação, remuneração e reconhecimento.<br />

Quando o plano de endomarketing é bem<br />

sucedido, exige que os gerentes de RH<br />

desenvolvam relacionamentos não apenas<br />

com os funcionários, mas também com os<br />

outros gerentes operacionais. O sucesso<br />

também leva a uma cultura de serviço<br />

apropriada para apoiar os relacionamentos<br />

com os clientes externos.<br />

Fortalecer as relações internas da empresa<br />

com a função de integrar a noção de cliente<br />

e fornecedor interno faz com que todos os<br />

funcionários tenham uma visão compartilhada<br />

sobre o negócio da empresa, incluindo itens<br />

como gestão, metas, resultados, produtos,<br />

serviços e mercados nos quais atua; o que<br />

propicia melhorias tanto na qualidade dos<br />

produtos como na produtividade pessoal e<br />

na qualidade de vida.<br />

Quando os conceitos da qualidade passaram<br />

a ser implantados, existiu uma grande<br />

dificuldade das organizações em perceber<br />

que todo e qualquer processo de mudança<br />

exige, também, mais eficiência e rapidez no<br />

processo de comunicação.<br />

O que aconteceu, na maior parte das<br />

empresas, foi um desabamento na pirâmide<br />

organizacional em relação ao grau de<br />

comprometimento das pessoas com os<br />

programas. Sabe-se que ainda hoje o<br />

envolvimento maior se dá na parte de cima<br />

da pirâmide (alta direção e gerências). A base<br />

da pirâmide (supervisores e funcionários<br />

comuns) continua tendo um envolvimento<br />

menor, a não ser que a empresa coloque<br />

a sua disposição as informações de que<br />

necessita para o engajamento total; está aí a<br />

importância do Endomarketing.<br />

A importância<br />

O principal objetivo do marketing interno<br />

é valorizar e motivar as pessoas por seu<br />

trabalho, obtendo seu comprometimento<br />

com os objetivos estratégicos da empresa.<br />

Como a relação empresa x mercado é um<br />

reflexo da relação empresa x público interno,<br />

a aplicação dos instrumentos adequados<br />

de endomarketing resultam em melhoras<br />

significativas: nas pessoas individualmente,<br />

na relação das pessoas com a empresa,<br />

com seus colegas e familiares e, por fim,<br />

na relação da empresa com seu ambiente<br />

de negócios, gerando mais criatividade,<br />

flexibilidade, trabalho em equipe, melhores<br />

resultados e clima organizacional; não se<br />

esquecendo de apontar em uma imagem<br />

mais positiva da empresa, o fortalecimento<br />

da marca.<br />

Os 3 propósitos básicos:<br />

a) Geral – manter os funcionários motivados,<br />

conscientes sobre os clientes, bem<br />

orientados e informados;<br />

b) Estratégico – criar entre os funcionários<br />

um ambiente interno propício para a<br />

comunicação eficaz;<br />

c) tático – “vender” campanhas de serviços<br />

e esforços de marketing aos funcionários<br />

– o primeiro mercado da empresa – via<br />

programas de treinamento.<br />

A eficácia<br />

O mérito da empresa deve estar em descobrir<br />

com os próprios funcionários sobre aquilo<br />

que os motiva; e a visão e o conceito de<br />

endomarketing, como nível estratégico da<br />

empresa, é um dos pontos fundamentais na<br />

eficácia do processo.<br />

Um diagnóstico inicial, seguido por um plano<br />

de implantação que considera a realidade<br />

da empresa é outro fator determinante para<br />

garantir resultados satisfatórios.<br />

Estes são os aspectos que devem ser<br />

considerados:<br />

- Valorização da cultura da instituição;<br />

- Marketing interno como processo<br />

educativo;<br />

- Uso de instrumentos que encantem o<br />

público interno;<br />

- Informação como responsabilidade da<br />

empresa;<br />

- Transparência e veracidade das<br />

informações passadas;<br />

- Mensagens simples, curtas e claras;<br />

- Impacto visual, a partir dos instrumentos;<br />

- Organização na comunicação da<br />

informação;<br />

- Facilidade ao acesso da informação.<br />

ABC RH - Revista de Negócios 77


A Qualidade<br />

Assim como no marketing externo, voltado para o consumidor, são<br />

realizadas pesquisas para conhecer as suas necessidades, os seus<br />

anseios e pontos que poderiam ser melhorados pela organização, no<br />

endomarketing, essa pesquisa também se faz necessária para que a<br />

empresa conheça melhor o cliente interno.<br />

A criação, desenvolvimento, implantação e coordenação das ações<br />

de endomarketing, podem estar alocadas junto à área de recursos<br />

humanos e/ou marketing, pode ser em um setor independente, ligado<br />

diretamente à direção da empresa ou ainda uma atividade realizada<br />

por empresas terceirizadas em parceria com a área do marketing e<br />

do RH.<br />

Independentemente da área responsável pela coordenação do<br />

projeto, é importante destacar que as diretrizes, as estratégias de<br />

implantação e o seu desenvolvimento devem originar-se a partir da<br />

missão, da visão e dos objetivos gerais da empresa. O endomarketing<br />

deve contribuir para o alcance dos objetivos gerais da organização.<br />

78 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Não basta ter uma equipe de<br />

grandes talentos altamente<br />

motivados, é preciso que<br />

eles estejam bem informados<br />

e que a comunicação seja<br />

eficiente, merecendo grande<br />

atenção e cuidado por parte de<br />

todos. A comunicação como<br />

elemento contribuidor para a<br />

potencialização das relações<br />

humanas é fundamentalmente<br />

um processo interpessoal/<br />

humano; a tecnologia pode<br />

ajudar encurtar distâncias,<br />

acelerar o processo e reduzir<br />

alguns custos, contanto que<br />

ela potencialize, também, o<br />

processo de interação e não o<br />

afastamento entre as pessoas.<br />

Os instrumentos<br />

Vários são os instrumentos que podem ser utilizados para a<br />

implantação de um projeto de endomarketing. É importante destacar<br />

que estes instrumentos devem ser adequados à realidade de cada<br />

empresa e devem ser executados a partir de um planejamento.<br />

Alguns exemplos de instrumentos:<br />

- Pesquisa de satisfação, urna de sugestão;<br />

- Material promocional (folder, banner, etc);<br />

- Painéis, quadros de avisos, classificados, jornal de parede;<br />

- Cartazes motivacionais e informativos;<br />

- Vídeos institucionais, apresentação de produto, comerciais,<br />

eventos, comemorativos, vídeo jornal, história da empresa;<br />

- Manuais de integração, técnicos, educativos, cartilhas, revistas,<br />

jornais interno, livretos;<br />

- Canais diretos como reunião com o diretor, presidência ou<br />

ouvidoria interna;<br />

- Palestras internas, programas de integração, convenções internas,<br />

seminários, reuniões;<br />

- Grife interna (roupas, bonés e acessórios);<br />

- Rádio interno para a divulgação de notícias;<br />

- Intranet, e-mail marketing, cartões eletrônicos, redes sociais;<br />

- Premiações, campeonatos, disputas saudáveis.<br />

Conforme destacado, vários são os instrumentos que podem ser<br />

utilizados. Eles apresentam uma variação em relação ao custo<br />

(implantação e manutenção), nível de envolvimento da coordenação<br />

(tempo dedicado para o desenvolvimento e manutenção do<br />

instrumento), abrangência (número de funcionários envolvidos) e<br />

durabilidade (necessidade de atualização).<br />

Assim, uma empresa que possui pouca disponibilidade de tempo<br />

para a coordenação do processo de marketing interno deve evitar<br />

a escolha de instrumentos que exijam alto grau de envolvimento<br />

da coordenação. Caso contrário, corre o risco de ter problemas no<br />

desenvolvimento do seu plano.<br />

As empresas que aplicam ações de Endomarketing com maior<br />

frequência obtêm como resultado, equipes comprometidas e<br />

motivadas, além de melhor produtividade e qualidade de vida;<br />

também é uma forma de aproximar o cliente, o produto e o<br />

empregado, com os clientes internos como aliados nos negócios e<br />

com grande responsabilidade no sucesso e aceitação dos produtos e<br />

serviços oferecidos pela empresa.<br />

A conscientização dos colaboradores sobre a importância de sua<br />

existência dentro da empresa e da importância das atividades que ele<br />

executa, é o principal objetivo do endomarketing: A valorização das<br />

Relações Humanas sejam elas profissionais ou pessoais.


pg. 84<br />

AGêNCIA DE EMPREGO / SERVIçOS EM RH<br />

ASSISTêNCIA ODONTOLóGICA<br />

pg. 85<br />

ASSOCIAçãO<br />

BENEFíCIOS<br />

CLíNICA ESTÉTICA<br />

COMUNICAçãO EMPRESARIAL<br />

COMUNICAçãO INTERNA<br />

pg. 86<br />

CONSULTORIA DE BENEFíCIOS E SEGUROS<br />

CONSULTORIA EM RH / GESTãO DE PESSOAS<br />

pg. 87<br />

CONSULTORIA DE SAÚDE<br />

EDITORA<br />

ENSINO / EDUCAçãO<br />

ESCOLA DE IDIOMAS<br />

Onde Encontrar<br />

pg. 88<br />

EVENTOS<br />

GESTãO EM ALIMENTAçãO<br />

GRÁFICA<br />

PLANO DE SAÚDE<br />

pg. 89<br />

RESPONSABILIDADE SOCIAL<br />

ROUPAS PROFISSIONAIS<br />

SEGURANçA / LIMPEzA<br />

TECNOLOGIA / SOFTWARES DE RH<br />

pg. 90<br />

TREINAMENTO<br />

TV / JORNAL<br />

ABC RH - Revista de Negócios 83


84 ABC RH - Revista de Negócios<br />

Onde Encontrar<br />

AGÊNCIA DE EMPREGO / SERVIÇOS EM RH<br />

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ABC RH - Revista de Negócios 85


86 ABC RH - Revista de Negócios<br />

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Praxis Consultoria em Recursos Humanos Ltda<br />

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de Seleção e Desenvolvimento de Jovens Talentos; Escola<br />

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estresse. Consultoria em T&D.<br />

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Remuneração, Gestão da Seleção, Gestão por Competência,<br />

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Social e Educação.<br />

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88 ABC RH - Revista de Negócios<br />

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Contato contato@demarchialimentacao.com.br<br />

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Rúbia rubia@omegasaude.com.br


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empresas.<br />

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Dimas Correa desenvolvimento@campsbc.org.br<br />

CIEE - Centro de Integração Empresa Escola<br />

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mercado de trabalho.<br />

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Angelica sbc@cieesp.org.br<br />

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Cida e Rosilene iae@crechedrklaide.org.br<br />

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Marisa contato@rproupasprofissionais.com.br<br />

SEGURANÇA / LIMPEZA<br />

Grupo Verzani & Sandrini<br />

Higienização Ambiental, Saneamento, Manutenção Predial,<br />

Segurança Patrimonial e Pessoal, Gestão de Estacionamento<br />

e Segurança Eletrônica.<br />

Rua Marina, 487 - Campestre - Santo André - SP - CEP 09070-510<br />

11 4428-3000 www.verzani.com.br<br />

Comercial comercial@verzani.com.br<br />

STARSEG Segurança Empresarial Ltda<br />

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segurança patrimonial, serviços auxiliares e segurança<br />

eletrônica. Desde 1996.<br />

Rua Tasman, 448 - Jardim do Mar - S.B. do Campo - SP - CEP 09750-360<br />

11 4331-5641 www.stargroup.com.br<br />

Ana Silva comercial@stargroup.com.br<br />

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ABC RH - Revista de Negócios 89


90 ABC RH - Revista de Negócios<br />

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