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v - Quantum Gravity

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Nova Gravidade Quântica – NGQ Autor: Rolf A. B. Guthmann 14 de 46<br />

05 – A Assimetria do Tempo e o “P.I.T.”.<br />

No cap. 03, devido à natureza relativa da simultaneidade, vimos que o tempo<br />

anda a taxas diferentes em referenciais com movimento relativo. É constatado teórica e<br />

experimentalmente que em locais onde temos variação no potencial gravitacional, ou em<br />

ambientes sujeitos a uma variação inercial, também se verifica a existência de frequências<br />

temporais diferentes, uma consequência da Teoria da Relatividade Geral.<br />

Então, para o mundo microscópico ou subatômico, onde também se verifica o<br />

movimento relativo assim como a presença de inércias, devemos aceitar a validade destes<br />

fenômenos, que introduzem a coexistência do passado e do futuro num mesmo ambiente ou<br />

a “incerteza no tempo presente”.<br />

Sistema de<br />

observação A<br />

Figura 05-01<br />

a<br />

" Átomo de H "<br />

e<br />

Sistema de<br />

observação B<br />

Considerando a existência de frequências temporais diferentes, num sistema<br />

atômico, devemos admitir que, quando imaginarmos este microcosmo num ambiente maior<br />

ou macrocosmos, que podemos adotar como referencia, devemos ter um local do<br />

microcosmo que se encontre em equilíbrio temporal ou acompanhe a velocidade do fluxo do<br />

tempo próprio do macrocosmo.<br />

Delegamos este local, no átomo, ao núcleo, ou ao seu centro de massa (CM), que<br />

até poderia ser um local geometricamente próximo do núcleo, como sendo, este o ponto de<br />

referência ao macrocosmo. Devemos considerar, também, que além deste se encontrar<br />

geometricamente no centro é nele que se concentra a maior parte da massa, sempre numa<br />

proporção média maior que 2000 para um. Podemos então dizer, que é através deste ponto<br />

central que se estabelece uma ligação temporal, do tempo de referência nuclear ao ambiente<br />

exterior ou macrocosmos.<br />

Afinal temos que ter algum relógio padrão, ou local, como referencial de<br />

comparação, tipo um tempo padrão que possa servir de referencia, pelo qual possamos fazer<br />

comparações no fluxo ou na velocidade com que o tempo evolui. A escolha de um ambiente<br />

no qual não exista grande variação de velocidades entre seus constituintes seria um ponto<br />

p<br />

raio

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