v - Quantum Gravity
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Nova Gravidade Quântica – NGQ Autor: Rolf A. B. Guthmann 18 de 46<br />
Fluxo do Tempo<br />
a taxas menores.<br />
Potencial Gravitacional presente no "Disco".<br />
Potencial<br />
Gravitacional<br />
+ baixo<br />
Figura 06-02<br />
Ou seja, para saber em qual taxa de frequência os átomos vibram, necessitamos<br />
saber em quanto varia o Potencial Gravitacional, veja figura 06-02. Sabemos que a grandeza<br />
do Potencial Gravitacional em um determinado local é equivalente a Energia Potencial de<br />
um objeto, nesse local, dividida pela sua massa.<br />
<br />
<br />
<br />
U<br />
m<br />
[m 2 .s -2 ] (06-03)<br />
O sinal negativo é introduzido ao se considerar à gravidade como sendo uma<br />
força sempre atrativa. Devemos realizar um trabalho contra a forca centrifuga (ou da<br />
aceleração artificial ou da equivalente aceleração da gravidade apresentada pelo sistema)<br />
para transportar uma massa (por exemplo) do ponto “a” ao ponto “b”.<br />
Se considerarmos a variação de Potencial Gravitacional, temos:<br />
<br />
<br />
Direção de aumento do<br />
Potencial Gravitacional.<br />
<br />
r<br />
a b<br />
U<br />
m<br />
[m 2 .s -2 ] (06-04)<br />
Para forças que variam com o inverso do quadrado da distância, usamos o<br />
“Teorema do Virial”, no qual a conversão entre a Energia Cinética “K” e a Energia<br />
Potencial “U” e feita pelo fator 1/2. Ou seja:<br />
1<br />
K . U<br />
2<br />
Potencial<br />
Gravitacional<br />
+ alto<br />
<br />
Como a Energia Cinética, no ponto “a”, é igual a:<br />
Fluxo do Tempo<br />
a taxas maiores.<br />
<br />
[kg.m 2 .s -2 ] (06-05)