COZINHA POPULAR EUA DA CONCÓRDIA, N. ní 27, 29 e 3i Figueira da Foz Esta antiga e acreditada casa situada num dos mclho-cs locaes da Figueira, JTunta dos Casinos e a dois passos da praia <strong>de</strong> banhos, continua recebendo hóspe<strong>de</strong>s permanentes, por preços cómmodos. Fornece almoços e jantares para fóra, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 300 réis. ma £ O proprietário, José SMaria Júnior. BICO NACIONAL ÁUREO (O único nacional) -jwvjva/N/^ Economia garantida 50 OiO s? S m Bicos Bébé Áureo a 2$000 réis Sr*? 90 i | Bicos n.° 1 I Bicos n.° 2 » „ n a 3$000 réis B ? ° ca g o 90 cn a 3$B00 réis fi® S s Mangas Bébé n.° 1 a 400 réis preçt antigo i^rihtf n n , ° 2 a 4 5 0 Téis 5 °° réis S .Bion Pecados no sen logar sem augmento <strong>de</strong> preço) aot&lobos e tulipas <strong>de</strong> 250 e 400 réis para cima Cudtelros em todos os géneros, canaltsações e outros artigos. Ninguém ven<strong>de</strong> mais barato em <strong>Coimbra</strong> nem na Figueira da Fox R. Ferreira Borges, 30-1.° COIMBRA ESTABELECIMENTO -isfl .3 ,sb M : \ f j L DB' .'•••" ' 1 FERRAGENS, TINTAS E ARIAS DE FOGO J O Ã O G O M E S M O R E I R A SO, Rua Ferreira Borges, 53, (Em frente <strong>de</strong> Arco dllmedlna) COIMJBÍfcA. n I |lurlpaii|ipQv»3. lljUl dtlllua. d'obras. Gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>pósito da Companhia do Cabo Mon- JJGGQ — Aviso aos proprietários e mestres Cln^+piíMrlirln o nn+írrr PÇCiriCIUdUB o UJJULd. Agência da casa Ramos & Silva <strong>de</strong> Lisbôa, constructores <strong>de</strong> pára raios, campainhas eléctricas, óculos e lunetas e todos os mais apparelhos concernentes. Tii.+ac PAPA nintlirflÇ' Atvaia<strong>de</strong>s, óleos, água-ras, crés, gêsso, I lilldo J
N.° 6 4 6 COIMBRA— Quinta feira, 9 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1901 7.° A N N O CONDIÇÕES DE ASSIGNATURA (PAGA ADIANTADA) . • ., Com estampilha— Anno, i&joo réis: semestre, .1 5p-réis;, trimestre, 680 réis. Sem estampilha—Ànno: 23&400 réis; semestre, í#200 réis; trimestre,ôooréis. Número avulso,4» réis. ANNUNCIOS Cada linha, 3o réis; repetições, 20 réis. Para òs srs. assignantes, <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> 5o ,/*. Annunciam-se gratuitamente todas as publicações, com cuja remessa êste jornal for honrado. CAMINHANDO Prósegue sem <strong>de</strong>salentos a Associação Liberal na sua patriótica missão <strong>de</strong> combate pela Liberda<strong>de</strong>. Com <strong>de</strong>dicação <strong>de</strong> todos os momentos, não <strong>de</strong>ixa por um instante <strong>de</strong> applicar a sua energia em guerrear a reacção. A festa que ontem teve logar nésta cida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> iniciativa da Associação Liberal, fazendo reviver uma tradicção que se ía obliterando, foi uma grandiosa manifestação <strong>de</strong> vitalida<strong>de</strong> & <strong>de</strong> energia, que veiu pôr em relevo, e ainda bem para confusão <strong>de</strong> especuladores, que a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> é profundamente liberal. A pro fusão das illUminaçóes,: bri lhantes, como significativas duma expansão enthusiástica irreprimível; o aspecto da cida<strong>de</strong>, na viva animação das suas ruas; o interesse que se <strong>de</strong>notava em todos os seus habitantes, vieram <strong>de</strong>monstrar a toda a gente que esta nobilíssima cida<strong>de</strong>, pelos sentimentos liberaes que revela, po<strong>de</strong> vir a ser um po<strong>de</strong>roso centro <strong>de</strong> iniciativas fecundas, <strong>de</strong> que para o pais ham <strong>de</strong> vir resultados <strong>de</strong> alta benemerência. O enthusiasrno e a alegria, que durante o dia inteiro dominaram as festas solemnisadoras da entrada em <strong>Coimbra</strong> do exército liberal em 1834, vieram accordar nos velhos, bem raros já, dêsses tempos, a recordação angustiosa dos horrores passados e a saúdaçjío rejuvenescedora dêsses dias <strong>de</strong> alegria festiva, em que se celebrava a Liberda<strong>de</strong> como um abençoado i<strong>de</strong>al, immaculado e santo. E no exemplo dêsses velhos, colheram por certo os novos energias novas para repellirmos todos e £ara sempre a sombra <strong>de</strong>ssas épochas ominosas, que fôram representadas pelo <strong>de</strong>spotismo político mais odioso, <strong>de</strong> mãos dadas com o predomínio religioso mais intolerante e oppressivo. Téem sempre esta gran<strong>de</strong> virtu<strong>de</strong> as festas cívicas; <strong>de</strong>spertam nas almas fôrças latentes <strong>de</strong> energia útil, promptas a actuar, viris e audaciosas, pelas causas justas. E nada mais justo e nobre do que a lucta intransigente e sem tréguas contra a reacção dos fra<strong>de</strong>s e dos jesuitas, que se exforçam a todo o custo pela ressurreição do passado, em que encontraram a sua fôrça e o ESISTENCIA PUBLICA-SE AOS -DOMINGOS E QUINTAS FEIRAS Redacçío e administração, Arco d'Àliaedlna, Editor e administrador, Manoel d'011?eira Amaral Officina typogriphlca, rna Martins dl Carvalho, 7 seu prestígio escudados no varapau dos caceteiros e nas fôrcas das justiças do rei. Nêste <strong>de</strong>spontar do século vinte a Liberda<strong>de</strong> em Portugal está ameaçada dum perigo enorme; ha.mais <strong>de</strong> meio século que não esteve em circunstâncias tám graves, mas, sejam quaes fôrem as difFiculda<strong>de</strong>s, não pó<strong>de</strong>m ser irreductiveis. A Liberda<strong>de</strong> ha <strong>de</strong> vencer, custe o que custar, porque a Liberda<strong>de</strong> triumpha sempre 1 E estàmos convencidos <strong>de</strong> que a iniciativa da Associação Liberal, com a festa dfontem, obteve o grandioso resultado <strong>de</strong> chamar para ella a attenção dos liberaes <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, <strong>de</strong>monstrando-lhes como está disposta a trabalhar, sob uma orientação <strong>de</strong>finida e prática, que venha a produzir resultados úteis. Já ontem teve logar a inauguração em <strong>Coimbra</strong> da primeira creche, a primeira <strong>de</strong>stas instituições abençoadas e tám santas, que não ha nenhuma que mais respeitável seja, que seja mais digna <strong>de</strong> veneração:—alimentar, e vigiar as çreancinhas pobres, os filhos daquellas mulheres que têem <strong>de</strong> passar òs dias labutando no seu trabalho honesto; tomar- Ihes conta dos filhitos, dar-lhes agasalho e aceio; forma-los, fazer <strong>de</strong>ssas creanças, que ao <strong>de</strong>samparo nas ruas ou em mercenárias mãos, viriam a ser enfesados e débeis, sem resistência para a vida nem energia para a luçta, cidadãos prestantes e úteis, robustos e válidos,— é prestar um altíssimo serviço social. E esta creche é obra da Associação Liberal. Em breves dias dar-se-ha começo aos cursos populares d'instrucção, para creanças e para adultos, e ir-se-ha fazendo a educação cívica do nosso povo, <strong>de</strong> modo a arranca-lo á influência religiosa que <strong>de</strong>turpa as consciências e perverte os espíritos. Não preten<strong>de</strong> <strong>de</strong> modo nenhum a Associação Liberal suffocar o sentimento religioso nem atacar as crenças individuass; Pretendj;, sim, e isto é nobre e levantado, furtar á influência <strong>de</strong> fra<strong>de</strong>s e jesuitas espíritos débeis e sem orientação, que em taes mãos venham a ser matéria dócil para as suas manipulações <strong>de</strong> consciências. Ora êste fim último, tám digno e generoso, propõe-sé rea- lisa-lo a Associação Libera Pela festa d'ontem sabem os liberaes <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> como ella trabalha com ardor e zêlo. Basta só para a completa realização dos seus fins, que a ella nos unâmos todos os liberaes. E não é dífficil nem penôso. Dentro <strong>de</strong>sta Associação, orientada como ella está, ha uma política só—a liberal; cabem nella todos os homens <strong>de</strong> bôa vonta<strong>de</strong>, <strong>de</strong> coração e fé: —<strong>de</strong> coração que abrigue sentimentos generosos; <strong>de</strong> fé na regeneração do país, e <strong>de</strong> bôa vonta<strong>de</strong> para repellir por to das as fórmas a reacção. A' frente da Associação, co mo seu presi<strong>de</strong>nte, encontra-se um homem <strong>de</strong> alta estatura moral, que trabalha como um apóstolo pela educação portuguêsaj, presi<strong>de</strong>m aos trabalhos das creches e dós cursos populares dois professôres <strong>de</strong> medicina, illustres pelo caracter que os exalta. . . Parece-nos que sam garantias mais do que sufficientes para todos os liberaes. O conselheiro dr. Bernardino Machado, e os drs. Filome no da Câmara e Refoios, sám personalida<strong>de</strong>s que se salientam nesta cruzada santa da Associação Liberal, pelos serviços que estám prestando. Prestemos-lhes o concurso que pu<strong>de</strong>rmos, nós todos os liberaes, e a victória será nossa. Em que ficámos ? m Expozemos sempre accentuadas dúvidas por que viesse a ser harmónico com o espírito liberal e com as leis do pais, referentes a or<strong>de</strong>ns monásticas, o proce<strong>de</strong>r nesta cida<strong>de</strong> e districto em relação ás <strong>de</strong>terminações do <strong>de</strong>creto que or<strong>de</strong>nou syndicáncias. A provocar as nossas dúvidas estavam: — em primeiro logar, os intuitos que o governo claramente <strong>de</strong>monstrou <strong>de</strong> proteger o reac cionarismo, mandando expa<strong>de</strong>irar os manifestantes liberaes, expe dindo aos seus <strong>de</strong>legados instrucçóes para não consentirem nenhuma manifestação contra a sei ta jesuítica e perseguindo ranço rosamente a imprensa que a combate;—'<strong>de</strong>pois, em que uma individualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> influencia e valor — o sr. bispo con<strong>de</strong> — <strong>de</strong>s<strong>de</strong> ogo se manifestou disposta a inutilisar qualquer intenção <strong>de</strong> rigor, sendo o primeiro attestado dêsse propôs to a sua provisão, a que mais duma vez já nos referimos, cuja publicida<strong>de</strong> foi notavelmente restricta e cujas redacção e mandados <strong>de</strong>ixam margens a sérias apprehensões. E não justificam os factos a <strong>de</strong>scrença em que nos temos mantido? Feita a primeira syndicáncia y pelo sr. commissário <strong>de</strong> polícia, as conclusões do seu relatório foram claras:—não só em resultado das investigações a que proce<strong>de</strong>u e dos <strong>de</strong>poimentos que tomou, mas ainda do seu próprio conhecimento sobre o assumpto, reconheceu que <strong>de</strong>viam ser fechados os conventos <strong>de</strong> Santa Thereza e <strong>de</strong> Santa Clara, secularisadas as Ursulinas e manter-se vigilância sobre o recolhimento do Paço do Con<strong>de</strong>. Isto tornado público, com grave e accentuado <strong>de</strong>sgosto das personalida<strong>de</strong>s superiarmente intervenientes no caso, surgiram, como que em <strong>de</strong>monstração <strong>de</strong> emmenda a um erro, or<strong>de</strong>m para serem ouvidas novas testemunhas, e um segundo inquérito, em visitas a essas casas monásticas, feito directamente pelo sr. governador civil. Bem condimentado êste acto, teve <strong>de</strong> concluir-se que o relatório do sr. dr. Ferrão iria ficar abafado, para dar logar a outro <strong>de</strong> mais alta proveniência; mas viu-se <strong>de</strong>pois que á volta da questão se fez um significativo silêncio. Alguma coisa <strong>de</strong> sibilino, que convém consi<strong>de</strong>rar, ha, pois, em tudo isto. Que na letra do <strong>de</strong>creto estavam incursas, para se or<strong>de</strong>nar que fechassem, duas casas, e para outras providências, mais duas, disse-o claramente o sr. dr. Ferrão; contudo o seu relatório não foi logo remettido ao goverco pa ra procedimento immediato. Por- quê? Ou êsse documento estava elaborado consciosamente e fundado em bases seguras, merecendo ser consi<strong>de</strong>rado, ou peccava por falta <strong>de</strong> verda<strong>de</strong>, justificando-se então que fôsse posto <strong>de</strong> parte. Não 3Ó<strong>de</strong>, cremos, a haver meio termo. Mas, dado um outro caso, havia, sem eúvida, motivo para algum procedimeuto: — Ou indicar jara Lisbôa o encerramento <strong>de</strong> tal e tal casa, e a execução das providências quanto ás outras, uma vez que assim o propozera sr. commissário, e se no seu trabalho se tinha confiança, ou 'azer sentir a s. ex. a que é <strong>de</strong> menos lealda<strong>de</strong> propor taes rigo res que razões bastantes não <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>m. E alguma coisa <strong>de</strong>stas se fez ? Não. Pelo que, não saímos fora dos <strong>de</strong>veres da cortezia dandonos á discussão da extranha matéria, consi<strong>de</strong>rando que o público terá direito <strong>de</strong> saber em que ficamos. Quanto a nós, é ainda crença segura que o sr. dr. Ferrão foi em extremo escrupuloso e que jaseou as suas opiniões em da dos seguros; isto ainda pelo co nhecimento que tem quási toda a Cida<strong>de</strong> do que sam os conventos <strong>de</strong> Santa Thereza e Santa Clara, mais, do que se passa nas Ursuinas; mas como po<strong>de</strong>mos estar erro, permittimo-nos dirigir ao chefe do districto estas interrogações: Guardou o relatório do sr. commissário, primeiro porque lhe não inspirava confiança e <strong>de</strong>pois porue verificou ser elle injusto? Da segunda syndicáncia em que éntrou directamente resultou ve- rificar a sem razão <strong>de</strong> tal relatório? Fez outro e enviou-o ao governo ? Não ha nenhum motivo para fechar os dois estabelecimentos, secularisar o terceiro e Vigiar o quarto, apesar <strong>de</strong> nos três primeiros se usarem trajes monásti* cos e se fazerem votos e profissões ? A letra do <strong>de</strong>creto não pô<strong>de</strong> legal e justamente impen<strong>de</strong>r <strong>de</strong> qualquer modo sobre algum dêlles ? Ou... Sua ex." obe<strong>de</strong>ce, no silêncio que se nota, a influências e imposições para não proce<strong>de</strong>r <strong>de</strong>vida e honestamente ? O assumpto não nos parece <strong>de</strong> tal natureza que a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong>va ignorar o que sobre elle se pensa nas regiões officiaes, e nerft o sr. governador <strong>de</strong>ve imaginar a ingenuida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>sprendimento tam geralmente arreigadas que alguém se não <strong>de</strong>cida insistir por que se torne conhecida a solução, e se não resolva ao esclarecimento que possa fazer, quando o propósito <strong>de</strong> silêncio pareça <strong>de</strong>morado. Não temos a vaida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>sejar uma resposta directa, mas ambicionámos qualquer manifestação que dê a conhecer: — No que ficámos quanto ás casas religiosas d'aí. Joaquim Antonio d'Agnlar Prepara-se com gran<strong>de</strong> activida<strong>de</strong> a manifestação a Joaquim António d'Aguiar, que fôra rèresolvida pela Aca<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> numa das primeiras assembleias geraes que iniciaram o movimento anti-jesuitica em Portugal. A Aca<strong>de</strong>mia tem recebido numerosas adhesões e tudo faz crer que as festas terám um excepcional brilhantismo. Faltam apenas i5 dias para preparar tudo; porque os festejos <strong>de</strong>vem realisar-se nos dias 25, 26 e 27 <strong>de</strong> maio, mas tudo vencerá o enthusiasrno ar<strong>de</strong>nte da mocida<strong>de</strong> que pô<strong>de</strong> contar com o concurso <strong>de</strong> toda a cida<strong>de</strong>, como tam bem o provou a última manifestação liberal <strong>de</strong> 8 <strong>de</strong> maio. O programma que está assente apenas nas suas linhas geraes marca um sarau <strong>de</strong> gala para o dia um cortejo cívico para o dia 26, em que se encorporarám todas as associações da cida<strong>de</strong> e que irá em piedosa romagem até ao cemitério do Pio ao túmulo em que <strong>de</strong>scança Joaquim António d'Aguiar. Foram expedidos officios a todas as corporações <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> e vai ser solicitado o appoio da Camara Municipal <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong> e o do governo. Para o sarau vam ser convidados Theóphilo Braga e Guerra Junqueiro. Publicar se ha também um número commemorativo que será profusamente illustrado. A commissão académica teve já a sua primeira reunião com o sr. governador civil para pedir auctorisação e regular a fórma que <strong>de</strong>ve ter a solemne manifestação' liberal.
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