Obra Completa - Universidade de Coimbra
Obra Completa - Universidade de Coimbra
Obra Completa - Universidade de Coimbra
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
diadas por elle à custa da tributação<br />
sobre as batotas.<br />
O partido progressista fará,<br />
pois, pelo menos o mesmo, senãoípeor,<br />
do que o partido rege<br />
nerador. E tanto elle reconhece<br />
o seu <strong>de</strong>feito que está temendo o<br />
po<strong>de</strong>r. Os esforços <strong>de</strong> José Lu<br />
ciano;sam, realmente, para que o<br />
fívemo não ; caia; Quando 'al<br />
guns dos seus <strong>de</strong>putados mais<br />
novos e mais ar<strong>de</strong>ntes começa <strong>de</strong><br />
fazer opposição mais em fórma—<br />
caem lhe em cima os seus correligionários<br />
mais graduados, a pe<br />
dir lhe misericórdia.<br />
Fóra dos dois partidos, não ha<br />
hoje gente que possa constituir<br />
governo monárchico. E, quando<br />
Appareceãse, elle teria os obstá<br />
culos sérios para uma obra neste<br />
eirado ^hre dtro-s facções ruatri<br />
cujidas em S. Bento.<br />
Mas como se ha <strong>de</strong> resolver a<br />
questão que evi<strong>de</strong>ntemente entrou<br />
lítirna phase em que tem <strong>de</strong> resol<br />
ver-se ?!<br />
A- resposta está notavelmente<br />
dada. Só fóra da monarchia se<br />
pô<strong>de</strong> liquidar radicalmente êste<br />
assumpto. De resto; como já vimos,<br />
a questão religiosa só pô<strong>de</strong><br />
hoje resolver-se pela separação<br />
da Igreja do Estado. E essa separação<br />
não pô<strong>de</strong> fazê-la a mo<br />
narchia. F. B.<br />
Volta a fallar-se <strong>de</strong> que o st.<br />
João Arroyo vai <strong>de</strong>ixar a pasta<br />
dos extranjeiros. O renovado boato<br />
accrescenta que êsse ministro<br />
<strong>de</strong>seja <strong>de</strong>s<strong>de</strong> ha muito abando<br />
nar o governo;, tendo se mantido<br />
sómente por <strong>de</strong>ferência para com<br />
Hintze com cuja amiza<strong>de</strong> se ufana,<br />
mas que agora está insistente<br />
nessa resolução. E mais alcança<br />
o boato:<br />
Que o sr. Arroyo <strong>de</strong>sejou im<br />
menso a pasta que ainda sobraça<br />
para lograr lançar-se ousadamen<br />
te em meio da socieda<strong>de</strong> elegante<br />
<strong>de</strong> Lisboa, conseguindo selecta<br />
concorrência aos seus raouts.<br />
Isso obtido, preten<strong>de</strong> sair, encon<br />
trando essa sua pretensão largo<br />
appóio no mundo diplomático, como<br />
justificação a êste conceito<br />
ácêrca do seu valôr.<br />
Sendo homem para as escaramuças<br />
parlamentares, é absolutamente<br />
<strong>de</strong>stituído <strong>de</strong> merecimentos<br />
para ministro.<br />
E dando a sua história parla<br />
mentar e ministerial sobejas provas<br />
áquelle conceito, certo se ra -<br />
dica outro <strong>de</strong> ha longo tempo<br />
feito:—que nêste regimen, servi<br />
do por cérebros como êsses a<br />
quem o país <strong>de</strong>ve a miseranda<br />
situação em qne se encontra, <strong>de</strong><br />
•qualquer coisa se faz um ministro.<br />
Jornaes Ixcomugados<br />
Diz o Primeiro <strong>de</strong> Janeiro que<br />
os parochos <strong>de</strong> Santa Martha,<br />
Fontes, Sever e Penaguião, <strong>de</strong>sa<br />
tando em catalinarias contra a<br />
imprensa liberal, excommungaram<br />
áquelle nosso collega e o<br />
Norte, assim como os seus leitores.<br />
Noticiando-o, o Norte tem esta<br />
resposta:<br />
Pela nossa parte agra<strong>de</strong>cemos<br />
a amabilida<strong>de</strong> com que<br />
nos distinguiram; mas não po<br />
rám suas reverendíssimas obse<br />
quiar nos com uma excommunh,ãosinha<br />
pessoal ?<br />
Estamos com palpite <strong>de</strong> que<br />
nos sáia a sorte gran<strong>de</strong>!<br />
Se até aqui berravam, os sanctos<br />
varões, agora <strong>de</strong>sembescam,<br />
com certeza.<br />
A illuminação, a bicco Áureo,<br />
na Sé, durante as festas da Semana<br />
Santa, produziu um effeito<br />
agradabilíssimo pela sua belladis<br />
posição e abundância <strong>de</strong> luz, tendo<br />
merecido as mais elogiosas referências<br />
aos visitantes do templo.<br />
SITUAÇÃO EXTREMA<br />
Decorrem os dias e o inquérito<br />
farça, terminado o praso marcado<br />
no <strong>de</strong>creto mystificador <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong><br />
março, veio confirmar as sensatas<br />
suspeitas do povo.<br />
Por seu termo a gran<strong>de</strong> com<br />
missão liberal do Porto que veio<br />
representar ao rei a expulsão im<br />
mediata das or<strong>de</strong>ns religiosas e a<br />
dissolução das respectivas congregações,<br />
parece confiar nas palavras<br />
e nas disposições do mo<br />
narcha, mas os resultados não<br />
apparecem e os acontecimentos<br />
confirmam, na sua eloquente significação,<br />
as suspeitas do povo:<br />
— A reacção triumpha!<br />
O perigo <strong>de</strong> similhante situação<br />
só o po<strong>de</strong>rám nitidamente <strong>de</strong><br />
finir as sinistras intenções dos<br />
fra<strong>de</strong>s da or<strong>de</strong>m dominicana<br />
franciscana que durante mais <strong>de</strong><br />
dois séculos opprimiram a Penin<br />
sula Espánica, abafando todas<br />
as tentativas d'emancipação do<br />
pensamento humano nas fogueiras<br />
inquisitoriaes e prostituindo<br />
virgens <strong>de</strong>sfallecidas — em completo<br />
estado <strong>de</strong> nu<strong>de</strong>z — força<br />
das a uma ignóbil submissão sob<br />
a ameaça dos supplícios.<br />
Attente bem o povo na gran<strong>de</strong><br />
crise religiosa que se atravessa!.,.<br />
O assalto estava preparado ha<br />
muito. Os obreiros das trevas mi<br />
nam sem cessar os alicerces da<br />
socieda<strong>de</strong> reconstituída pela Re<br />
volução Francêsa, insinuando se<br />
no ânimo das elevadas personagens<br />
que em salões <strong>de</strong>slumbran<br />
les, impregnados da poesia que<br />
só a mulher sabe imprimir com<br />
a sua graça quási divina, nas suas<br />
encantadoras recepções, on<strong>de</strong> os<br />
alabastrinos hombros e os lácteos<br />
seios das damas — escandalosamente<br />
<strong>de</strong>cotadas — tentando abafar<br />
o <strong>de</strong>scaramento e o impudor<br />
sob relusentes collares <strong>de</strong> pérolas<br />
entre cruzadas nos níveos pei<br />
tos, constituem a temivel guarda<br />
avançada dos nlilanos da companhia<br />
<strong>de</strong> Jesus, induzindo elevados<br />
e po<strong>de</strong>rosos funccionários do Es<br />
tado e diplomatas extranjeiros,<br />
pela, força, irresistível <strong>de</strong> sedu<br />
cção que mais provoca os <strong>de</strong>se<br />
jos do homem, a submetterem-se<br />
á influência do jesuitismo e a auxiliarem<br />
efficazmente as tentati<br />
vas da reacção clerical — ávida<br />
<strong>de</strong> consolidar o seu predomínio!<br />
E essas formosas damas, que<br />
ora acalentam no seio a vibora,<br />
quantas <strong>de</strong>lias não seram víctimas<br />
mais tar<strong>de</strong> ?!<br />
Pobres mulheres illudidas, ví<br />
ctimas inconscientes do <strong>de</strong>spotis<br />
mo e da reacção, a quem a De<br />
mocracia offerece o refúgio e a<br />
salvação, rasgando-lhes a senda<br />
luminosa do futuro na missão sa<br />
crosanta e sublime <strong>de</strong>sposa e <strong>de</strong><br />
mãe; mas refúgio e salvação que<br />
ellas repudiam, <strong>de</strong>slumbradas pe<br />
la impune <strong>de</strong>vassidão que campeia<br />
na alta socieda<strong>de</strong>, mantendo<br />
se escravas submissas dos fra<strong>de</strong>s<br />
da <strong>de</strong>spótica Companhia <strong>de</strong> Jesus<br />
como as mussulmanas — por<br />
idênticas suggestões religiosas —<br />
se prestam servilmente ao papel<br />
<strong>de</strong> hetairas <strong>de</strong> Allah e <strong>de</strong> odaliscas<br />
perfumadas do omnipotente<br />
Commendador dos crentes do Islan<br />
— actualmente _ personificado<br />
em Abdul-Hamid xí, —- déspota<br />
furioso que já assassinou a sua<br />
própria filha!<br />
Mas como se insinuam os ele<br />
mentos clericaes no ânimo do sexo<br />
frágil a ponto <strong>de</strong> o escravisarem<br />
á sua vonta<strong>de</strong> ?!<br />
E' que essas mu'heres, quando<br />
creanças, foram fra<strong>de</strong>scamente<br />
educadas nas Trinas, no Bom<br />
Pastor, em Al<strong>de</strong>gavinha e noutros<br />
coios jesuíticos — verda<strong>de</strong>iros centros<br />
<strong>de</strong> crapulosa <strong>de</strong>vassidão es<br />
palhados por todo o país, affron<br />
tando as leis — e a sua mtelligéncia<br />
foi <strong>de</strong>svairada e prevertida<br />
pela infame doutrina e pestíferas<br />
máximas das seitas; muitas<br />
<strong>de</strong>lias coagidas a submetterem se<br />
RESISTEM' Ia-Domingo, 14 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1901<br />
a um inquebrantável respeito e<br />
a uma passiva obediência pela<br />
palmatória, a vara e outros rigo-1 J<br />
rosos castigos—precursores dos<br />
tormentos da inquisição!<br />
E a mulher, que <strong>de</strong>via ser a<br />
- .<br />
alegria do .nosso lar, a querida<br />
companheira da nossa existência,<br />
a quási sagrada mãe dos nossos<br />
filhos — porque a maternida<strong>de</strong><br />
o mais sublime e santo dos sacerdotes,<br />
como algures o <strong>de</strong>finiu o<br />
eminente pensador francês Victor<br />
Hugo—torna-se assim, pela pestífera<br />
influência duma criminosa<br />
educação — o agente da <strong>de</strong>sor,<br />
<strong>de</strong>m e da corrupção, ameaçando<br />
seriamente dissolver os amoraveis<br />
laços da família !<br />
Isto não pô<strong>de</strong>, nem <strong>de</strong>ve continuar<br />
assim. Chegados a uma<br />
situação, angustiosamente extre<br />
ma, urge que o governo cumpra<br />
a lei, secularisando em seguida o<br />
ensino, ou nós todos que temos<br />
dignida<strong>de</strong> e ainda não <strong>de</strong>generamos<br />
da proverbial valentia dos<br />
antigos portuguêses, acabarêmos<br />
por expulsar as víboras da seita<br />
negra com a adopção do regimen<br />
republicano!<br />
FAZENDA JÚNIOR.<br />
fiação rural<br />
Sr. Redactor.<br />
Em o número 633 do seu bem<br />
escripto jornal dc 24 <strong>de</strong> março<br />
findo e <strong>de</strong>baixo da epigraphe Via<br />
cão rural faz v. vêr que o Co<br />
nimbricense chama a attenção da<br />
câmara municipal para quê olhe<br />
para o estado das estradas ruraes<br />
do conselho, que sam verda<strong>de</strong>iros<br />
precipícios, e nêste sentido concorda<br />
v. com o seu collega, mas fáz<br />
sentir que a culpa não é só da<br />
câmara, atten<strong>de</strong>ndo a que o sr.<br />
governador civil dr. Luiz Pereira,<br />
tem metido em uma gaveta <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />
julho do anno findo, um projecto<br />
duma estrada <strong>de</strong> ligação d'As<br />
safarja á Abrunheira, estrada que<br />
está approvada em todas as instancias<br />
competentes.<br />
Na Resistência <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> março,<br />
número b35, vem uma correspondência,<br />
dum eleitor, que elogia<br />
não só a Resistência, mas<br />
também o Conimbricense, pela<br />
fórma como se interessam advo<br />
gando os interesses do municí<br />
pio, e especialmente a viação rural,<br />
e pe<strong>de</strong> para que ambos acón<br />
selhem o sr. governa ior civil para<br />
que <strong>de</strong>ixe seguir para a câmara<br />
municipal o referido projecto para<br />
se dar princípio áquêlle melhoramento<br />
público, que se impõe pela<br />
sua urgente necessida<strong>de</strong>.<br />
Achámos tudo isto muito beth<br />
e <strong>de</strong> toda a justiça, mas não acre<br />
ditamos que a estrada d'Assafarja<br />
á Abrunheira se faça por<br />
enquanto, visto que o sr. dr. Luiz<br />
Pereira obe<strong>de</strong>ce a um fim político<br />
pouco lisongeiro.<br />
O Conimbr.cense, que temos<br />
por imparcial, e que tem mos<br />
trado interessar-se pelos melhoramentos<br />
do concelho, ainda nada<br />
disse sobre o assumpto, mas esperamos<br />
que não <strong>de</strong>ixará <strong>de</strong> acon-<br />
.;elh£.r o sr. governador civil, para<br />
que não tolha por mais tempo a<br />
realização daquêlle melhoramento<br />
público, para ter <strong>de</strong> lhe dar elo<br />
gios assim como fêz no Conimbricense<br />
<strong>de</strong> 2 do corrente <strong>de</strong> bai<br />
xo da epigraphe Tonte <strong>de</strong> Loen<br />
ços, fazendo ver que só a elle é<br />
que se <strong>de</strong>ve aquella obra. Sendo<br />
assim também nós lhe dâmos os<br />
nossos parabéns, por que passa<br />
mos naquella ponte muitas vezes<br />
e estava em completa rílina.<br />
Agra<strong>de</strong>ço, sr. redactor, a publicação<br />
<strong>de</strong>sta carta, e é mais um<br />
eleitor que pregará pelos melhoramentos<br />
ruraes do concelho.<br />
De v. etc.<br />
Um eleitor,<br />
B f i i c - á - m c<br />
Fra<strong>de</strong>s, freiras e estudanfes<br />
SÉCULO XVII<br />
m — B • - , , 14. me irei pela porta fora<br />
Namorava-se então ,á vonta<strong>de</strong> e a <strong>de</strong>ixarei aqui muito em má hora<br />
e era praxe cada um ter namora- De qi uando a qua com fra<strong>de</strong>s<br />
da nos conventos.<br />
Se úzam nas gra<strong>de</strong>s estas grauida<strong>de</strong>s?<br />
hum Estudante dis estou pènando<br />
Ninguém faltava á praxe; o porque se uai o dia acabando .1<br />
exemplo vinha d'alto, os estudan- ay doce uida minha quem po<strong>de</strong>rá i er&emop,nosso.brio<br />
porq. dizem q. entrou! em tfézafio<br />
da<strong>de</strong> anatómica ferira o espírito<br />
o Roxinol com o cuqô, e Hão fohdu<br />
da bôa freira? Nunca ninguém o q.» <strong>de</strong> musico ao mais ga^pu,<br />
soube; mas a Inquisição prose- taes sereis uos agora<br />
,<br />
guia, o processo ia andando e o porq, são horas <strong>de</strong>'jãhtar ficai embora;<br />
doutor acabava por per<strong>de</strong>r a paciência,<br />
<strong>de</strong>ixava o respeito que Andam estes versoj no ms. 555<br />
sempre tiveram portuguêses por da Bibliotheca da universida<strong>de</strong>,<br />
damas em mal d'amôr e vinha <strong>de</strong>- on<strong>de</strong> os encontrei no dia 3 d'ouclarar<br />
que mentia a freira, a qual tubro, em que a Igíejá''-"rtsW <strong>de</strong><br />
he notório ser inimiga sua por S. Diniz que morreunnártyr Com<br />
aver tido com elle comonicação, a cabeça cortada., n,;,. fm ,,jf<br />
e aver <strong>de</strong>ixado com gran<strong>de</strong> sen- Dizem histórias que £ stmto<br />
timento da dita freyra.<br />
per<strong>de</strong>u a cabeça alegremènte.'<br />
Assim se acha por estas pala-<br />
Quando a cabeça cortada caiu<br />
vras e nesta orthographia, num<br />
sobre o chão, o santo <strong>de</strong>bruçou*<br />
grave processo da Inquisição.<br />
se, apanhou-a, e, escolhendo fi»<br />
manto vermelho <strong>de</strong> sangue uofya<br />
Deve estar cm bu.ii icnnos e<br />
ponta branca, limppy,a boccç que<br />
ser verda<strong>de</strong>.<br />
se enchera <strong>de</strong> terra, alisou os ca-<br />
A' competência com estudantes<br />
bellos loiros e foi-se jSektè cam-<br />
e professores andavam os fra<strong>de</strong>s.<br />
pos fóra levando-» nas mãos. nl<br />
Teve por isso um successo louco<br />
Os lavradores que andavaro<br />
a Satyra dos Estudantes contra<br />
nos campos a trabalhar, p3fayá,na<br />
os Fra<strong>de</strong>s com que um dia, pela<br />
para ajoelhar e olhavam, ç^pios<br />
manhã, appareceu o Súccarello.<br />
dc ternura, aquella cabeçá aureo-<br />
Quando se ouviu nos Geiaes a lada d'oiro que lhes sorria.<br />
primeira risada e <strong>de</strong>ram com p<br />
Súccarello que lia uns versos a<br />
S. Diniz ía caminhando e as-<br />
três estudantes, correram os ousim<br />
foi até entrar no Céo, sem<br />
tros todos para o grupo.<br />
nunca pôr a cabeça sobre os hom-<br />
E já a rir; porque o Súccarello,<br />
bros; que não é peç^ssário tra-<br />
que mais tar<strong>de</strong> foi um médico <strong>de</strong><br />
zer-se tam alta, basta nao á <strong>de</strong>i-<br />
nomeada, era então o maior gaxar<br />
andar aos pontapés, não dêíroto<br />
que frequentava os Estudos,<br />
xar poluir a boCca na lartía dos<br />
gostando do vinho e do jogo, sem-<br />
caminhos. ^CKÍUL<br />
pre acompanhado da guitarra co-<br />
Asáim o quiz mostrarão,>n?nnnhecida,<br />
ao longe, das mulheres<br />
do S. Diniz, um sancto^oflj^