Georgina Kincaid 4 – Succubus Heat Richelle Mead - CloudMe
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Tawny deixou dinheiro sobre a mesa, suas unhas estilo garras cor vermelho<br />
envernizado. Por meio segundo ela pareceu extraordinariamente sábia. ―Quando eu<br />
fazia as minhas armações, a melhor maneira de enganar as pessoas era fazer de<br />
uma coisa qualquer uma grande coisa. Desorientação.‖<br />
Isso provavelmente era a coisa mais inteligente que eu já ouvira a Tawny dizer. ―É,<br />
mas se for isso, do que eles querem desorientar?‖<br />
―Não faço idéia. Isso é para pessoas espertas como você descobrir. Eu só estou<br />
tentando fazer os caras da faculdade acelerarem no boquete.‖<br />
No meu primeiro minuto na Canadá, fui parada por um policial.<br />
Logo após passar pela alfândega, havia uma pequena extensão da estrada com um<br />
limite de velocidade extremamente baixo. Todas as vezes que dirigia por aqui, eu<br />
tentava respeitar esse limite. E eu era a única a tentar fazer isso. Todos os<br />
moradores locais passavam rápido por aquele trecho, já na velocidade que seria<br />
permitida há meia milha (ou quilômetros ou seja lá o que fosse)depois.<br />
Todas às vezes, um pouco antes de atingir oficialmente a área em que era<br />
permitida uma velocidade maior, eu finalmente cedia e pisava no acelerador - e era<br />
sempre aqui que os policiais me paravam. Eu já havia sido parada por três vezes.<br />
Essa era minha quarta.<br />
Entreguei minha carta e os papéis necessários para o policial. "Americana, hein?"<br />
ele perguntou, como se não fosse bastante óbvio.<br />
"Sim senhor," eu disse.<br />
―Você sabe que estava correndo, não sabe?‖ ele pareceu curioso, não áspero.<br />
―Estava?‖ Eu respondi sem expressão, olhando para ele com olhos de compaixão.<br />
Eu vi o glamour de súcubos apreendendo ele. ―Mas a placa dizia 65.‖<br />
―65 quilômetros por hora‖, ele corrigiu gentilmente. ―Nós usamos o sistema métrico<br />
aqui.‖<br />
Eu pisquei. ―Ohhh. Deus, esqueci. Eu me sinto tão estúpida.‖<br />
―Isso acontece muito,‖ ele disse. Eu devolveu minhas coisas sem nem ao menos<br />
conferir. ―Vou te dizer uma coisa. Vou deixar você ir desta vez. Só tenha a certeza<br />
de seguir a velocidade certa, ta? Seu velocímetro tem o quilômetros por hora<br />
embaixo do milhas por hora.‖<br />
―Oh, é para isso que esses pequenos números servem <strong>–</strong> é?‖ eu dei a ele um sorriso<br />
deslumbrante. ―Muito obrigada.‖<br />
Para minha sorte,* ele tirou o chapéu. ―Feliz em ajudar. Seja cautelosa agora e<br />
aproveite sua estadia aqui.‖<br />
(*A expressão original era ―so help me‖ que é uma versão curta para ―so help me God‖<br />
usada como nós usamos o ―graças a Deus‖. Como essa expressão ficaria super estranha,<br />
coloquei ―para minha sorte‖, tentando manter assim o mais próximo possível do sentido<br />
inicial.)<br />
Eu o agradeci novamente e segui em frente. Vale notar aqui, que mesmo sendo<br />
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