Georgina Kincaid 3 – Succubus Dreams Richelle Mead - CloudMe
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falha do piso e pretendesse nos processar eu rapidamente abaixei para ajudá-lo.<br />
―Não, não‖ ele disse com as bochechas coradas. Ele era mais ou menos da idade<br />
que eu aparentava, fim dos vinte começo dos trinta talvez. ―Você não precisa...‖<br />
Eu já estava os empilhando quando percebi o porquê de seu desconforto. Eram<br />
livros sobre todos os tipos de fetiches, em especial exibicionismo e voyeurismo.*<br />
(*assistir outras pessoas fazendo sexo.)<br />
―Ah Deus,‖ ele disse quando eu lhe entreguei os livros. ―Eu estou com tanta<br />
vergonha, me sinto como um pervertido.‖<br />
―Não se preocupe,‖ eu lhe disse. ―É a sua vida, e todos nós temos nossas... hm,<br />
preferências.‖<br />
Ele pareceu mais calmo, mas ainda querendo desaparecer. Havia um anel de<br />
casamento em seu dedo, eu esperava estar lidando com um fetiche que ele não<br />
compartilhava com a esposa. Honestamente, eu estava surpresa por ele procurar<br />
por isso em livros sendo que a internet seria uma ferramenta bem melhor.<br />
Provavelmente ele e a esposa dividiam o computador de casa e ele temia ser<br />
descoberto. Foi a <strong>Georgina</strong> súcubos e não a <strong>Georgina</strong> gerente de livraria que fez a<br />
próxima pergunta. <strong>Georgina</strong> a gerente de livraria teria sido demitida se fosse<br />
descoberta.<br />
―Você gosta de ver ou de fazer?‖ eu mantive minha voz baixa.<br />
Ele engoliu, me estudou algum tempo e decidiu que eu estava falando sério.<br />
―De, hm... fazer.‖<br />
Por um momento eu considerei fazer com ele, eu precisava muito da energia. Ele<br />
seria uma presa fácil, com seu fetiche que não poderia ser saciado em nenhum<br />
outro lugar. Mas eu teria que fazê-lo nesse corpo, e essa idéia não me agrada. Essa<br />
é minha forma preferida, a de todo dia. Eu não quero sujá-la com meu trabalho.<br />
Então, eu sorri e o deixei ir embora, desejando que ele conseguisse saciar sua<br />
obsessão.<br />
Mais tarde, enquanto caminhava para casa, eu liguei para Seth para confirmar<br />
nosso encontro. Nós nos encontraríamos no Pacific Northwest Ballet para assistir ao<br />
Quebra Nozes. Mesmo ele apreciando as performances, tira-lo de seu livro na reta<br />
final era uma tarefa quase impossível, e eu ainda não podia acreditar que ele tinha<br />
concordado. Ele só aceitou vir quando eu lhe disse que ele podia aparecer só no<br />
último minuto antes de começar.<br />
Só que, nós dois tínhamos diferentes maneiras de definir o ―último minuto‖, porque<br />
quando as luzes se apagaram ele ainda não havia aparecido. A apresentação<br />
começou e eu virei meu pescoço todas as vezes que a porta se abria. Infelizmente,<br />
a cadeira ao meu lado permaneceu fazia. Eu perdi muito da apresentação devido a<br />
minha agitação, e não pude apreciar o sonho de Clara*, um sonho tão forte quanto<br />
o meu. Eu amo balé. Eu dancei em alguns espetáculos durante a minha vida e<br />
nunca me cansei das roupas, dos músculos.<br />
(*Clara é a personagem feminina principal do Quebra Nozes cujo sonho é ser bailarina.)<br />
Na pausa, eu liguei meu celular e vi que Seth tinha ligado. Eu liguei de volta sem<br />
nem ao menos ouvir o recado de voz. Quando ele atendeu eu disse, ―Por favor, me<br />
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