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Georgina Kincaid 3 – Succubus Dreams Richelle Mead - CloudMe

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―Hey,‖ eu disse, colando uma luta meio hesitante. ―Nós não temos tempo para isso.<br />

Tenho coisas para fazer. E eu quero café da manhã.‖<br />

―Anotado,‖ ele murmurou, passando pra minha boca. Eu parei o meu lamento. Seth<br />

era um maravilhoso beijador. Ele deu o tipo de beijo que se funde dentro da sua<br />

boca e enche você com doçura. Eles eram como algodão doce.<br />

Mas não existia nenhuma fusão verdadeira para ser tida, não para nós. Com um<br />

bem-praticado sentido de tempo que você provavelmente poderia assistir para<br />

acertar, ele se puxou para longe do beijo e sentou, retirando suas mãos também.<br />

Ainda sorrindo, ele olhou para baixo, para mim e meu indigno espreguiçamento.<br />

Eu sorri de volta, silenciando a pequena pontada de lamentação que sempre vinha<br />

com estes momentos de afastamento.<br />

Mas esse era o jeito que era com a gente, e sinceramente, nós tínhamos um<br />

sistema muito bom quando se considerava todas as complicações do nosso<br />

relacionamento. Meu amigo Hugh brincou uma vez que todas as mulheres<br />

roubavam as almas dos homens se eles estivessem juntos por tempo suficiente. No<br />

meu caso, não seriam necessários anos de discussão. Um beijo demasiado longo<br />

era o suficiente. Essa era a vida de uma súcubos. Eu não fazia as regras, e não<br />

havia nenhum jeito que eu pudesse parar o roubo involuntário da energia que vinha<br />

do íntimo contato físico. Eu poderia, contudo, controlar se esse contato físico<br />

acontecia em primeiro lugar, e eu garantia que ele não aconteceria. Eu senti dor<br />

por Seth, mas eu não ia roubar sua vida com eu tinha feito com a de Bryce.<br />

Eu sentei também, pronta para levantar, mas Seth deveria estar se sentindo<br />

corajoso esta manhã. Ele passou seus braços em volta da minha cintura e me<br />

transferiu para o seu colo, se pressionando tanto contra as minhas costas que seu<br />

rosto com a barba levemente curta enterrou no meu pescoço e cabelos. Eu senti<br />

seu corpo tremer com a entrada de uma pesada e profunda expiração. Ele exalou<br />

tão lentamente, como se procurasse controle de si mesmo, e então estreitou seu<br />

aperto em mim.<br />

―<strong>Georgina</strong>,‖ ele respirou contra a minha pele.<br />

Eu fechei meus olhos, e a diversão foi embora. A negra intensidade nos envolveu,<br />

uma que queimou com desejo e medo do que poderia acontecer.<br />

―<strong>Georgina</strong>,‖ ele repetiu. Sua voz era baixa, rouca. Eu senti como uma fusão<br />

novamente. ―Você sabe por que eles dizem que uma súcubo visita os homens em<br />

seu sono?‖<br />

―Por quê?‖ A minha própria voz era pequena.<br />

―Porque eu sonho com você todas as noites.‖ Na maioria das circunstâncias, isso<br />

teria soado banal, mas vindo dele, isso era poderoso e faminto.<br />

Eu apertei meus olhos com mais força enquanto um turbilhão de emoções<br />

dançavam dentro de mim. Eu queria chorar. Eu queria fazer amor com ele. Eu<br />

queria gritar. Tudo isso era demais algumas vezes. Demasiada emoção. Demasiado<br />

perigo. Demais, demais.<br />

Abrindo meus olhos, eu mudei então para que eu pudesse ver seu rosto. Nós<br />

retemos os olhares um no outro, os dois querendo mais e incapazes de dar ou tirar<br />

alguma coisa. Quebrando o olhar primeiro, eu escorreguei arrependidamente do<br />

seu abraço. ―Vamos lá. Vamos comer.‖<br />

Comunidade Traduções de Livros - http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=25399156

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