Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Heber J.Grant
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CAPÍTULO 17<br />
Durante o período em que o Presidente <strong>Grant</strong> serviu como<br />
Apóstolo e Presidente <strong>da</strong> <strong>Igreja</strong>, a população <strong>da</strong> <strong>Igreja</strong> consistia<br />
principalmente em pessoas que residiam nos Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong> <strong>da</strong><br />
América. Assim, boa parte do que ele ensinou sobre o governo<br />
diz respeito aos Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong>. Contudo, seus ensinamentos<br />
são ver<strong>da</strong>des que podem aplicar-se no mundo todo.<br />
<strong>Ensinamentos</strong> de <strong>Heber</strong> J. <strong>Grant</strong><br />
Os santos <strong>dos</strong> últimos dias devem apoiar seus líderes<br />
governamentais e obedecer às leis de seu país.<br />
Estou convencido, sem a menor dúvi<strong>da</strong>, de que ca<strong>da</strong> santo<br />
<strong>dos</strong> últimos dias deve apoiar e seguir a lei. 2<br />
A seguir, lemos a declaração <strong>da</strong> <strong>Igreja</strong> conti<strong>da</strong> na seção 134 de<br />
Doutrina e Convênios acerca de nossa crença nos governos e leis<br />
em geral, oficialmente aceita por voto unânime de uma assembléia<br />
geral <strong>da</strong> <strong>Igreja</strong> há mais de um século:<br />
“Nós cremos que os governos foram instituí<strong>dos</strong> por Deus em<br />
benefício do homem; e que ele considera os homens responsáveis<br />
por seus atos em relação aos mesmos, tanto na formulação<br />
de leis como em sua execução, para o bem e segurança <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de.<br />
Cremos que nenhum governo pode existir em paz a não ser<br />
que tais leis sejam feitas e manti<strong>da</strong>s inviola<strong>da</strong>s, de modo a garantir<br />
a todo indivíduo o livre exercício de consciência, o direito e<br />
domínio de proprie<strong>da</strong>de e a proteção <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>.<br />
Cremos que to<strong>dos</strong> os governos requerem necessariamente representantes<br />
e magistra<strong>dos</strong> civis para executar suas leis; e devem-se<br />
procurar e apoiar pessoas para administrar a lei com<br />
eqüi<strong>da</strong>de e justiça, pela voz do povo, caso se trate de uma república,<br />
ou pela vontade do soberano.<br />
Cremos que a religião foi instituí<strong>da</strong> por Deus; e que os homens<br />
são responsáveis perante ele e somente ele, por seu exercício,<br />
a menos que suas opiniões religiosas os levem a infringir<br />
os direitos e a liber<strong>da</strong>de de outrem; não cremos, porém, que as<br />
leis humanas tenham o direito de interferir na prescrição de regras<br />
de adoração para oprimir a consciência <strong>dos</strong> homens nem de<br />
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