OS GRANDES DESAFIOS DA IGREJA.p65 - ADGO
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Revista de Estudo Crescimento Bíblico 32<br />
outro, e sim coordenadamente. Para isso, a igreja é estruturada em<br />
departamentos. Deus distribui dons espirituais para o serviço (1Co 12.4-<br />
11). Uns vão e outros ficam, mas cada qual com a sua função e todos dentro<br />
da mesma missão! Por isso a Igreja é comparada a um corpo, pois agimos<br />
coordenadamente para um mesmo fim (1Co 12.20).<br />
II – MARCHANDO COMO A LUZ DO MUNDO (Mt 5.14-15)<br />
“Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia” (1Ts 5.5a).<br />
Costumeiramente, o mal busca momento oportuno para agir, e ele o faz à<br />
noite, em oculto, mas para nós que renascemos em Cristo, a noite é passada,<br />
andemos como de dia, sempre, pois onde há luz, não há treva alguma.<br />
1. Uma marcha que ilumina – No princípio “disse Deus: Haja luz” (Gn<br />
1.4a). Deus quis começar toda a criação a partir da luz. A “luz” foi também prerrogativa<br />
para o ministério de Jesus, pois no evangelho de Mateus 4.16,17a, está escrito<br />
figuradamente: “O povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz;<br />
e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou...”.<br />
Jesus é a luz, a Igreja também. Abstenha-se de toda a aparência do mal. Ande<br />
como sábio, vigilante, consciente de que é filho da luz, porque ela tudo manifesta.<br />
Seja como um frasco cheio de azeite, pois assim manter-se-á aceso. Portanto, “...<br />
enchei-vos do Espírito Santo” (Ef 5.18). Mantendo a luz sempre acesa “dá luz<br />
a todos que estão na casa” (Mt 5.14). O alcance do seu brilho vai além das<br />
fronteiras, para alguém que anda em trevas, em cadeias, hospitalizado, no vício, em<br />
pecado, sozinho. Deixe a tua luz brilhar para que “... anuncieis as virtudes daquele<br />
que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9b).<br />
2. Uma marcha “calorosa” – A luz transmite não somente brilho, mas também<br />
calor. Talvez, hoje, o que as pessoas mais precisam seja deste calor santo, humano,<br />
puro e sincero, cheio de toda benignidade e afetividade, pois para os que estão<br />
longe a Igreja é como uma estrela a brilhar (Fp 2.15) e todos percebem a sua<br />
beleza. Porém, aos que estão perto devemos ser calorosos e afetuosos, sem<br />
malícia. O “cego” pode não ver a sua luz, entretanto pode sentir o seu calor à<br />
sua proximidade. Que tipo de tratamento temos oferecido aos nossos irmãos e<br />
ao próximo? Um trato cheio de amor, alegria, paz, longanimidade...? (Gl 5.22). A<br />
nossa marcha vai até os confins de toda terra, mas deve penetrar até os limites da<br />
alma e do espírito humano, pois é uma marcha de amor ao próximo!<br />
III – MARCHANDO POR MEIO <strong>DA</strong>S BOAS OBRAS (Mt 5.16)<br />
“Bendizei ao Senhor, todas as suas obras...” (Sl 103.22a). Pode-se<br />
avançar, a cada dia, por meio das ações e testemunho de vida. Na verdade,<br />
as obras são o “marketing”, a propaganda da verdadeira fé.<br />
1. Uma marcha que frutifica – Não importa o tamanho ou a quantidade