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OS GRANDES DESAFIOS DA IGREJA.p65 - ADGO

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Revista de Estudo Crescimento Bíblico 5<br />

pois, a eles” (Mt 6.8), que nos faz lembrar de Lv 18.3: “Não fareis segundo<br />

as obras da terra do Egito”. Da mesma forma como a lei de Moisés traçava<br />

um contraste entre o povo de Deus e as nações pagãs, assim, o sermão do<br />

monte contrasta o comportamento do cristão com o do não cristão.<br />

2. A importância dos ensinos de Jesus no monte – “... e, abrindo a<br />

boca, os ensinava, dizendo:” – A relevância dos ensinos de Jesus no monte<br />

para a vida moderna, pode ser notada quando analisamos o seu conteúdo:<br />

• O caráter cristão (Mt 5.3-12) – Mostra-nos que a felicidade do cristão<br />

é em decorrência da prática destes ensinos em relação a Deus e aos homens;<br />

• A influência do cristão (Mt 5.13-16) – Pela comparação com o sal e<br />

a luz podemos entender que o cristão deve exercer forte influência sobre a<br />

sociedade corrompida;<br />

• A justiça do cristão (Mt 5.17-48) – A grandeza do reino de Deus se<br />

mede pela conformidade com os ensinamentos morais da Lei e dos profetas,<br />

os quais Jesus veio cumprir;<br />

• A piedade do cristão (Mt 6.1-18) – Esta deve sobressair pela verdade<br />

e sinceridade dos filhos de Deus;<br />

• A ambição do cristão (Mt 6.19-34) – A nossa nova ambição deve ser<br />

buscar a glória de Deus, despojando-nos da nossa própria;<br />

• Os relacionamentos do cristão (Mt 7.1-20) – Novos relacionamentos<br />

surgem e os antigos são modificados, quando nos relacionamos<br />

adequadamente com o Senhor;<br />

• Uma dedicação cristã (Mt 7.21-29) – Melhor que chamar Jesus de<br />

Senhor é cuidarmos no que dizemos e no que fazemos.<br />

II – ELAS SÃO A PRÁTICA CRISTÃ NA TERRA – (VV 3-12)<br />

As bem-aventuranças descrevem o caráter equilibrado e diversificado do<br />

povo cristão. Assim como o fruto do Espírito Santo deve se expressar no<br />

caráter cristão, as bem-aventuranças devem permear toda a sua conduta diária:<br />

1. “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino<br />

dos céus” (v 3) – A palavra pobre significa, literalmente, passar necessidades<br />

materiais. No entanto, a pessoa pobre, muitas vezes não tinha em quem confiar<br />

a não ser em Deus, por isso, o termo pobreza recebeu, gradualmente, forma<br />

espiritual, adquirindo a idéia de humildade e dependência de Deus (Sl 34.6).<br />

O “pobre de espírito” é aquele que reconhece a própria falência diante<br />

de Deus, merecedor da ira e do juízo divinos. Nada a oferecer, nada a<br />

reivindicar, nada com que comprar o favor dos céus. No entanto, são<br />

ricos por que o reino lhes pertence.<br />

2. “Bem-aventurados os que choram, porque eles serão

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