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OS GRANDES DESAFIOS DA IGREJA.p65 - ADGO

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Revista de Estudo Crescimento Bíblico 46<br />

falsas promessas (Gn 3.5). Os guardas que vigiavam o túmulo de Jesus<br />

também foram subrnados (Mt 28.12-15).<br />

c) - Avareza – É poderosa para desviar o homem da fé e trazer muitas<br />

dores (1Tm 6.10). Um líder deve aborrecer a avareza (Ex 18.21). É<br />

exemplificada em Acã (Js 7.21).<br />

d) - Parcialidade – Acontece quando tratamos diferentemente pessoas<br />

por interesses pessoais ou preferências (Lv 19.15). Devemos tratar a<br />

todos igualmente ou proporcionalmente, em casos de disciplina e<br />

recompensa, ou seja, com justiça. A parcialidade pode nos fazer<br />

desprezível diante da comunidade (Ml 2.9).<br />

II – <strong>IGREJA</strong>, CETRO <strong>DA</strong> JUSTIÇA DE DEUS<br />

Deus é a própria justiça e todos quantos renasceram dele, por intermédio<br />

do Senhor Jesus, devem praticar atos de justiça (1Jo 2.29). Enquanto não for<br />

arrebatada ao céu, a Igreja reconhecerá e representará esta justiça abertamente.<br />

1. Reconhecendo a justiça de Deus – Como se pode falar daquilo que<br />

não se conhece? Fala-se do que é sabido e experimentado. O próprio Jesus<br />

reconheceu a justiça divina: “Pai justo, (...) eu te conheci...” (Jo 17.25). E<br />

os anjos, assim, declaram: “... Justo és tu...” (Ap 16.5). Antes, a igreja<br />

também deve reconhecer a Justiça divina como fizeram o rei Davi: “... de<br />

maneira que serás tido por Justo no teu falar e puro no teu julgar” (Sl<br />

51.4 – ARA) e o apóstolo Paulo (Rm 3.26). Quão valioso é para os servos<br />

reconhecer o padrão da justiça de Deus, pois ela não muda, permanece para<br />

sempre (Sl 119.142). E é sabido que ainda é tempo de buscar e receber de<br />

Deus o Seu justo tratamento (Ed 9.15). Reconheçamos e busquemos esta<br />

justiça, a fim de que os oprimidos reconheçam em nós a justiça de Deus!<br />

2. Manifestando a justiça de Deus – É a igreja, a noiva sem mácula, a<br />

única que tem o direito de representar a justiça divina e não pode ocultá-la (Sl<br />

40.9,10). Portanto, não é a política, o governo, a justiça dos homens, nem reis<br />

e nem presidentes, mas somente a Igreja. Pode, então, o servo manifestá-la a<br />

outros por meio de seu proceder (Is 33.15). Se ofendido, não responde com<br />

ofensa; em sofrimento, não intimida o opressor, antes se entrega àquele que<br />

julga com reto juízo, conforme o exemplo do Senhor Jesus (1Pe 2.22-23).<br />

Onde estiver deve manifestá-la, em casa, na escola, no trabalho, na rua, diante<br />

de pessoas conhecidas ou não, tanto aqui quanto em outra nação. E esta justiça<br />

precisa exceder às dos homens religiosos (Mt 5.20), nascendo primeiramente<br />

no coração, para que depois seja manifesta abertamente (2Cr 29.34; Sl 125.4).<br />

Assim, a Igreja semeará a justiça em toda a sociedade!

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