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Corredor de Biodiversidade do Amapá: Desenvolvimento ...

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ten<strong>de</strong>m a uma tolerância ou omissão <strong>do</strong>s fatos espera<strong>do</strong>s. Porém nem toda espécie<br />

<strong>de</strong>va ser tratada assim quan<strong>do</strong> se remete ao <strong>de</strong>senvolvimento social com os reflexos<br />

causa<strong>do</strong>s por meio das relações sociais.<br />

É preciso analisar muito bem e repensar nas vertentes que permeiam as<br />

ações sociais porque nenhuma é idêntica à outra e que a tendência é que sejam<br />

racionais quan<strong>do</strong> se pensa nos fins <strong>de</strong> uma relação social e quais as expectativas<br />

que po<strong>de</strong>m causar em uma comunida<strong>de</strong> para que não haja <strong>de</strong>sentendimentos entre<br />

as pessoas que resi<strong>de</strong>m principalmente em áreas <strong>de</strong> fronteiras ou não. O importante<br />

mesmo é que se i<strong>de</strong>ntifique com antecedência todas as prerrogativas que possam<br />

entrar em conflitos tais como língua, habitat, cultura entre outros para que não se<br />

choquem e nem causem danos à socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>ssa integração <strong>de</strong> cooperação em<br />

áreas <strong>de</strong> fronteira. Que o bem maior adquiri<strong>do</strong> seja para aqueles que vivem próximo<br />

a ela e que sen<strong>do</strong> assim é antes <strong>de</strong> tu<strong>do</strong> preciso conciliar as falas que movem<br />

principalmente a comunicação entre as partes.<br />

Afinal, para (BORDIEU, 1989, p. 18), as áreas <strong>de</strong> fronteira não se<br />

<strong>de</strong>terminam nunca <strong>de</strong> uma forma apenas como um mero produto <strong>de</strong> divisão aos<br />

elementos naturais que se reúnem entre si semelhanças i<strong>de</strong>ntificadas e fortalecidas<br />

entre si, ou ainda, que possuam uma taxionomia não idêntica em que a mesma trata<br />

como semelhantes.<br />

Então <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>sse contexto é preciso pensar que o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

sustentável po<strong>de</strong> contribuir em suas diversas esferas com a comunida<strong>de</strong> local, quer<br />

seja em áreas <strong>de</strong> fronteira ou não, o importante é que venham a contribuir com a<br />

nova percepção <strong>do</strong> espaço como bem comum a to<strong>do</strong>s. Que os efeitos sejam<br />

formula<strong>do</strong>s e pensa<strong>do</strong>s para o bem estar <strong>de</strong> ambas as partes. Que a história<br />

comece e tenha um fecho feliz para as dimensões sistêmicas e frágeis da área<br />

local.Então nesse momento a história fará parte <strong>de</strong> uma etapa <strong>de</strong> recordações e<br />

lembranças futuras <strong>de</strong> uma conquista <strong>de</strong> igualda<strong>de</strong> social on<strong>de</strong> os conflitos não<br />

po<strong>de</strong>m ser lembra<strong>do</strong>s como parte <strong>de</strong> um processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões <strong>de</strong> forma autoritário e<br />

insano.<br />

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