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gustav mahler jugendorchester antonio pappano maestro han-na ...

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16<br />

Coliseu dos Recreios<br />

<strong>gustav</strong> <strong>mahler</strong><br />

<strong>jugendorchester</strong><br />

orquestr a juvenil <strong>gustav</strong> <strong>mahler</strong><br />

abril 2010<br />

<strong>antonio</strong> <strong>pappano</strong> m a e s t r o<br />

<strong>han</strong>-<strong>na</strong> c<strong>han</strong>g v i o l o n c e l o<br />

orquestr as convidadas e em residência<br />

1


fundação calouste gulbenkian<br />

serviço de música<br />

d i r e c t o r<br />

Risto Nieminen<br />

d i r e c t o r a d j u n t o<br />

Miguel Sobral Cid<br />

c o n s u l t o r<br />

Carlos de Pontes Leça<br />

musica@gulbenkian.pt<br />

www.musica.gulbenkian.pt<br />

2


orquestr as convidadas e em residência<br />

<strong>gustav</strong> <strong>mahler</strong><br />

<strong>jugendorchester</strong><br />

<strong>antonio</strong> <strong>pappano</strong> m a e s t r o<br />

<strong>han</strong>-<strong>na</strong> c<strong>han</strong>g v i o l o n c e l o<br />

Richard Strauss<br />

Tod und Verklärung / “Morte e Transfiguração”, op. 24<br />

abril<br />

16 sexta 21h<br />

Coliseu dos Recreios<br />

Dmitri Chostakovitch<br />

Concerto para Violoncelo e Orquestra Nº 1, em Mi bemol maior, op. 107<br />

1. Allegretto<br />

2. Moderato<br />

3. Cadenza – Attacca<br />

4. Allegro con moto<br />

Intervalo<br />

Richard Strauss<br />

Ein Heldenleben / “Uma Vida de Herói”, op. 40<br />

Minich Re é o principal patroci<strong>na</strong>dor da Digressão de Páscoa 2010 da Gustav Mahler Jugendorchester<br />

1


Richard Strauss<br />

munique, 11 de junho de 1864<br />

garmisch, 8 de setembro de 1949<br />

Tod und Verklärung / “Morte e Transfiguração”, op. 24 c. 23 min.<br />

Ein Heldenleben / “Uma Vida de Herói”, op. 40 c. 40min.<br />

O estudo do conceito de música programática apresenta-se como uma questão<br />

complexa para a musicologia. Por um lado, a sua definição enquanto música cujas<br />

estratégias de produção se baseiam <strong>na</strong> representação de elementos “extra-musicais”<br />

(tais como poemas ou <strong>na</strong>rrativas) é problemática. Uma das questões que essa definição<br />

levanta é, precisamente, a delimitação do que é “extra-musical”, um conceito<br />

que tem mudado ao longo dos tempos. Numa fase dessa discussão ocorrida ao longo<br />

do século XIX deve ser destacada a<br />

figura do crítico musical Éduard Hanslick<br />

(1825-1904) que, <strong>na</strong> sua obra Do<br />

Belo Musical (publicada em 1854),<br />

valoriza a autonomia estética das<br />

“formas sonoras em movimento.” O<br />

mesmo autor critica violentamente o<br />

recurso a elementos ditos extra-musicais<br />

<strong>na</strong> concepção de obras musicais,<br />

uma tendência então personificada<br />

pelas figuras de Franz Liszt e de<br />

Richard Wagner.<br />

Contudo, deve ser destacado que<br />

o próprio Liszt, apesar de recorrer<br />

aos materiais ditos extra-musicais,<br />

distanciava-se da simples representação<br />

<strong>na</strong>rrativa dos mesmos (uma<br />

característica patente, por exemplo,<br />

em diversas obras re<strong>na</strong>scentistas e<br />

barrocas), fomentando antes uma<br />

abordagem centrada <strong>na</strong> expressão da<br />

Richard Strauss – Fotografia de E. O. Hoppe, 1910<br />

sua atmosfera geral. Essa distanciação<br />

da representação directa aponta para a prevalência de uma estética romântica <strong>na</strong><br />

qual os limites entre expressão e representação são ambíguos e fluidos.<br />

Paralelamente, a emergência da chamada música programática pode ser associada ao<br />

estabelecimento de um mercado para a música instrumental do qual a sala de concertos<br />

se tornou um espaço privilegiado. A folha de sala disponível <strong>na</strong> sala de concertos tendeu<br />

a desempenhar um papel homólogo ao libreto num teatro de ópera, dois espaços centrais<br />

para o mercado musical do Romantismo, embora o seu estabelecimento e consolidação<br />

tenham ocorrido num período anterior.<br />

Outra questão central <strong>na</strong> codificação da chamada música programática é o esbatimento<br />

da fronteira música/literatura, associado a uma emergente cultura burguesa <strong>na</strong><br />

2


qual a leitura era utilizada enquanto veículo de dissemi<strong>na</strong>ção de valores românticos e<br />

enquanto estratégia de distinção social entre diversos segmentos da população.<br />

É no contexto da música programática que se enquadra o poema sinfónico romântico,<br />

um género orquestral no qual os modelos sinfónicos herdados do Classicismo e<br />

as novas tendências estéticas se fundem. Por um lado, o conceito remete, simultaneamente,<br />

para o universo literário (“poema”) e para a herança da tradição instrumental<br />

clássica (“sinfónico”). Por outro lado, aponta para uma tentativa de estabelecer um<br />

alter<strong>na</strong>tiva à tradição sinfónica do tardo-Classicismo, personificada <strong>na</strong> figura de Beethoven.<br />

Dessa forma, o recurso a elementos literários permitiria uma flexibilização de<br />

tipologias tais como a sinfonia ou mesmo a forma desig<strong>na</strong>da por “allegro de so<strong>na</strong>ta”,<br />

de forma a enfatizar uma dinâmica formal associada aos novos modelos românticos.<br />

Um dos mais destacados cultores do poema sinfónico no fi<strong>na</strong>l do século XIX foi Richard<br />

Strauss, tendo composto nove obras nesse género, estreadas entre 1889 e 1915. Adicio<strong>na</strong>lmente,<br />

a carreira do jovem Strauss foi determi<strong>na</strong>ntemente impulsio<strong>na</strong>da pela<br />

composição e apresentação dos seus primeiros poemas sinfónicos. Filho de Franz<br />

Strauss, trompista da orquestra da corte de Munique, a qual estreou algumas das obras<br />

de Wagner <strong>na</strong> altura, Richard teve uma educação musical cuidada. Ao longo dessa formação,<br />

o compositor contactou com a obra dos mais destacados compositores do<br />

Classicismo e do Romantismo, dos quais se destaca o a figura tutelar de Jo<strong>han</strong>nes<br />

Brahms. Posteriormente, o contacto com o compositor e violinista Alexander Ritter<br />

(1833-1896) veio promover o interesse de Richard Strauss pelas obras programáticas de<br />

Liszt e pelos dramas musicais de Wagner, modelos que vieram a enformar a sua produção<br />

em diversos pontos da sua carreira.<br />

O poema sinfónico intitulado Tod und Verklärung (“Morte e Transfiguração”) foi composto<br />

entre 1888 e 1889 e teve a sua estreia em Eise<strong>na</strong>ch a 21 de Junho de 1890, durante<br />

um encontro da Allgemeiner Deutscher Musikverein, uma associação fundada por Liszt<br />

e Franz Brendel de forma a promover apresentações da música alemã da época (e à qual<br />

Strauss veio posteriormente a presidir). O sucesso obtido <strong>na</strong> estreia foi determi<strong>na</strong>nte<br />

para o reconhecimento do jovem compositor <strong>na</strong> área germânica e potenciou a apresentação<br />

das suas obras nesse território.<br />

Um dos problemas levantados <strong>na</strong> análise da chamada música programática encontra-se<br />

relacio<strong>na</strong>do com o estabelecimento de uma relação entre o “musical” e o<br />

“extra-musical”, ou seja, entre a música e o programa. Por um lado, o programa de Tod<br />

und Verklärung consiste numa <strong>na</strong>rrativa sobre a morte de um artista, o qual rememora<br />

diversos momentos da sua vida até à transfiguração fi<strong>na</strong>l, e em várias edições da partitura<br />

consta um poema que Strauss requisitou a Alexander Ritter de forma a ilustrar a<br />

música previamente composta. Ao longo do Romantismo, o recurso a elementos ditos<br />

extra-musicais em poemas sinfónicos implicou uma flexibilização das formas musicais<br />

tradicio<strong>na</strong>is, em especial do modelo de organização associado à chamada forma “allegro<br />

de so<strong>na</strong>ta”, com a qual Tod und Verklärung se relacio<strong>na</strong>.<br />

Apesar da obra apontar para uma concepção cíclica, <strong>na</strong> qual os vários leitmotiv são utilizados<br />

e trabalhados ao longo de todo o seu curso, subsiste no poema sinfónico uma<br />

polaridade entre dois grupos temáticos. Um aspecto interessante <strong>na</strong> obra é a inexistência<br />

de uma exposição fechada, visto que um segundo grupo temático é inicialmente<br />

exposto de forma fragmentária e incompleta (a exposição integral desse grupo ape<strong>na</strong>s<br />

é realizada no fi<strong>na</strong>l da obra), possibilitando o alargamento da tipologia de “allegro de<br />

3


so<strong>na</strong>ta” a partir do seu início. Em Tod und Verklärung, Strauss substituiu a chamada<br />

recapitulação por uma secção de constante trabalho temático, o que aponta para fre-<br />

quentes alusões à chamada forma “allegro de so<strong>na</strong>ta” apesar da complexidade e fluidez<br />

formal e <strong>na</strong>rrativa do poema sinfónico. Paralelamente, deve ser destacada a meticu-<br />

losa orquestração da obra, trabalhada de forma a enfatizar o percurso do artista e a<br />

sublinhar a <strong>na</strong>rrativa subjacente e a sofisticação harmónica da obra que, embora mantendo<br />

um centro to<strong>na</strong>l, é um bom exemplo da cromatização harmónica ocorrida no<br />

fi<strong>na</strong>l do século XIX, processo esse que veio expandir a aplicação da harmonia funcio<strong>na</strong>l.<br />

O fi<strong>na</strong>l da década de 1890 foi especialmente produtivo para Richard Strauss, tendo composto<br />

e apresentado os poemas sinfónicos Till Eulenspiegel, Also sprach Zarathustra,<br />

Don Quixote e Ein Heldenleben, obras que confirmaram a notoriedade do compositor.<br />

Ein Heldenleben (“Uma Vida de Herói”) é vista como uma obra de inspiração autobiográfica,<br />

até porque, <strong>na</strong> quinta secção (intitulada “As obras de paz do Herói”), Strauss cita<br />

temas de diversas das suas obras. Se, por um lado, os títulos dos diversos andamentos<br />

podem ser associados ao percurso do compositor, o próprio Strauss alertou para<br />

o facto dos críticos tomarem o programa de forma demasiado literal, o que remete, de<br />

novo, para os problemas de a<strong>na</strong>lisar uma obra desta índole com base no seu programa.<br />

As seis secções da obra, cujo modelo de organização remete para uma complexa abordagem<br />

da forma desig<strong>na</strong>da por “rondó-so<strong>na</strong>ta”, intitulam-se “O Herói”, “Os adversários<br />

do Herói”, “O companheiro do Herói”, “O Herói em batalha”, “As obras de paz do Herói” e<br />

“O retiro do Herói deste Mundo e consumação”. As três primeiras secções podem ser consideradas<br />

a exposição da obra, pois concentram-se <strong>na</strong> apresentação temática, enquanto<br />

que as restantes são uma mistura complexa de desenvolvimento, recapitulação e coda.<br />

Em Ein Heldenleben, deve ser igualmente destacada a complexidade com que Richard<br />

Strauss lida com os materiais formais, temáticos, harmónicos, rítmicos e orquestrais,<br />

de forma a potenciar uma possível <strong>na</strong>rrativa <strong>na</strong> forma de poema sinfónico tardo-romântico<br />

com elevado impacto expressivo.<br />

Dmitri Chostakovitch<br />

são petersburgo, 25 de setembro de 1906<br />

moscovo, 9 de agosto de 1975<br />

Concerto para Violoncelo e Orquestra Nº 1, em Mi bemol maior, op. 107 c. 28 min.<br />

Os mecanismos de propaganda dos sistemas totalitários do século XX recorreram, de<br />

forma frequente, à música com a fi<strong>na</strong>lidade de promover o regime nos mercados interno<br />

e externo. Alguns casos paradigmáticos dessa tendência foram a apropriação de diversas<br />

figuras como Richard Strauss ou Dmitri Chostakovitch e sua consequente associação ao<br />

regime sob o qual trabalharam (a Alemanha <strong>na</strong>zi e a União Soviética, respectivamente).<br />

Contudo, deve ser realçada a ambiguidade patente <strong>na</strong>s actividades dessas duas individualidades<br />

em relação aos regimes nos quais as desenvolveram.<br />

A actividade de Chostakovitch sempre foi diversa, abarcando várias áreas de produção<br />

musical. Após um período de formação <strong>na</strong> instituição então desig<strong>na</strong>da por Conservatório<br />

de Petrogrado, Chostakovitch apresentou-se enquanto pianista ao mesmo tempo<br />

4


que desenvolvia uma carreira a compor música para os mais variados contextos (sala<br />

de concertos, bailado, cinema e teatro). Contudo, a ascensão de Estaline ao poder e<br />

as consequentes mudanças estéticas então promovidas pelo regime vieram influenciar,<br />

de forma notória, a actividade do compositor. Nesse campo deve ser destacado<br />

um violento ataque à sua ópera Lady Macbeth de Mtsensk, publicado no jor<strong>na</strong>l Pravda<br />

no fi<strong>na</strong>l de Janeiro de 1936, o que causou um grande impacto no percurso artístico do<br />

compositor. Durante a Segunda Guerra Mundial, o compositor escreveu a sua Sinfonia<br />

Nº 7, “Leninegrado”, uma obra que foi encarada, à época, como promotora do patriotismo<br />

soviético, ou seja, do regime.<br />

Contudo, em 1948, um novo ciclo de<br />

ataques à actividade de alguns compositores,<br />

entre os quais se incluiu<br />

Chostakovitch, foi iniciado, subsistindo<br />

até ao chamado Degelo<br />

(desig<strong>na</strong>ção do período associado à<br />

relativa abertura do regime decorrente<br />

da morte de Estaline em 1953).<br />

Foi nesse contexto que o Concerto<br />

para Violoncelo e Orquestra Nº 1<br />

foi concebido. Por um lado, a ligeira<br />

abertura à circulação de artistas<br />

soviéticos pelo estrangeiro veio<br />

não só possibilitar a apresentação<br />

de música de compositores soviéticos<br />

no Ocidente como promover a<br />

carreira de vários intérpretes desse<br />

território. Paralelamente, essas<br />

digressões podem ser enquadradas<br />

numa estratégia de propaganda<br />

empreendida pelo regime, que pre- Dmitri Chostakovitch<br />

tendia competir com o Ocidente <strong>na</strong>s mais variadas áreas. Integrados nesse processo<br />

encontram-se as figuras de Chostakovitch e do violoncelista Mstislav Rostropovich<br />

(1927–2007), a quem o compositor dedicou os seus dois concertos para violoncelo. Dessa<br />

forma, tor<strong>na</strong>va-se possível promover música de compositores <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is através de executantes<br />

<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is, revelando ao Ocidente a qualidade do sistema de ensino musical<br />

vigente <strong>na</strong> União Soviética.<br />

Composto em 1959, o Concerto para Violoncelo e Orquestra Nº 1, em Mi bemol maior,<br />

op.107, foi estreado pelo seu dedicatário a 4 de Outubro de 1959. A obra foi estreada <strong>na</strong><br />

cidade de Leninegrado, pela Orquestra Sinfónica de Leninegrado, dirigida pelo <strong>maestro</strong><br />

Yevgeny Mravinsky. O concerto inicia com uma afirmação enfática de um curto motivo<br />

pelo violoncelo, o qual será apresentado nos diversos andamentos, encontrandose<br />

patente, de forma mais notória, no primeiro e no último dos mesmos. No primeiro<br />

andamento destaca-se o papel do solista enquanto condutor da macroforma, a qual<br />

aponta para uma abordagem rapsódica centrada <strong>na</strong> apresentação de vários materiais<br />

temáticos. Um aspecto que transparece em toda a obra, mas que se destaca no<br />

5


segundo andamento, é uma certa rusticidade, enfatizada pela centralidade da exposi-<br />

ção melódica no papel do violoncelo sobre um acompanhamento contrapontístico das<br />

cordas. No presente concerto, Chostakovitch dedica exclusivamente um andamento<br />

ao violoncelo solo, uma cadência <strong>na</strong> qual o intérprete exibe o seu virtuosismo expressivo,<br />

centrado <strong>na</strong> interpretação de diversos temas, por vezes recorrendo ao pizzicato<br />

e às cordas duplas, de forma a criar uma textura por vezes contrapontística, por vezes<br />

de melodia e acompanhamento. O último andamento é preparado pela afirmação do<br />

motivo principal da obra pelo violoncelo solo durante o andamento anterior e consiste<br />

numa forma em que um refrão é interpolado por várias secções, remetendo, por vezes,<br />

para um contexto de estilização de tipologias coreográficas de danças tradicio<strong>na</strong>is do<br />

Leste europeu.<br />

joão silva<br />

6


©sheila rock<br />

<strong>antonio</strong> <strong>pappano</strong> m a e s t r o<br />

Antonio Pappano é o actual Director Musi-<br />

cal da Royal Opera House - Covent Garden<br />

e da Orquestra da Accademia Nazio<strong>na</strong>le di<br />

Santa Cecília, em Roma. Anteriormente,<br />

foi Director Musical da Ópera da Noruega<br />

e do Théâtre Royal de la Mon<strong>na</strong>ie, em Bruxelas,<br />

e Maestro Convidado Principal da<br />

Orquestra Filarmónica de Israel.<br />

Antonio Pappano <strong>na</strong>sceu em Londres, filho<br />

de pais italianos. Aos treze anos de idade<br />

mudou-se com a sua família para os Estados<br />

Unidos da América, onde prosseguiu<br />

os estudos de piano, composição e direcção.<br />

Trabalhou inicialmente como pianista<br />

e <strong>maestro</strong> assistente, mas cedo começou<br />

a receber convites para se apresentar a<br />

nível <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l e inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l: New York<br />

City Opera, Gran Teatro del Liceo de Barcelo<strong>na</strong>, Ópera de Frankfurt e Ópera Lírica de<br />

Chicago. Foi <strong>maestro</strong> assistente de Daniel Barenboim no Festival de Bayreuth, em produções<br />

de Tristão e Isolda, Parsifal e O Anel do Nibelungo.<br />

Em 1987 estreou-se como <strong>maestro</strong> de ópera <strong>na</strong> direcção de La bohème, <strong>na</strong> Ópera da<br />

Noruega, em Oslo, sendo nomeado Director Musical em 1990. Durante esse período<br />

estreou-se <strong>na</strong> English Natio<strong>na</strong>l Opera, <strong>na</strong> Royal Opera House, <strong>na</strong> Ópera de São Francisco,<br />

<strong>na</strong> Ópera Lírica de Chicago, no Théâtre du Châtelet e <strong>na</strong> Ópera Estadual de Berlim.<br />

Estreou-se <strong>na</strong> Metropolitan Opera de Nova Iorque em 1997, numa nova produção de<br />

Evgeny Onegin, e no Festival de Bayreuth, onde dirigiu Lohengrin, em 1999.<br />

Antonio Pappano dirigiu ainda as Orquestras de Filadélfia e Cleveland, as Sinfónicas<br />

de Chicago, Boston e Londres, as Filarmónicas de Nova Iorque, Munique e Berlim, a Philharmonia<br />

Orchestra e a Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão.<br />

Gravou a ópera Don Carlo para a EMI Classics (CD e DVD), bem como La bohème, La<br />

rondine (“Melhor Gravação do Ano” <strong>na</strong> revista Gramophone), Il trittico, Werther de Massenet<br />

e Manon, Madama Butterfly, Tosca, Il trovatore, Tristão e Isolda e o Requiem de<br />

Verdi. As suas gravações com a Orquestra da Accademia Nazio<strong>na</strong>le di Santa Cecília<br />

incluem as Sinfonias nº 4, 5 e 6 de Tchaikovsky e Festas Roma<strong>na</strong>s de Respighi. Colaborou<br />

com Han<strong>na</strong> C<strong>han</strong>g, Leif Ove Andsnes e Maxim Vengerov em gravações de concerto e<br />

com Ian Bostridge em recital.<br />

Recebeu o prémio “Artista do Ano 2000” da revista Gramophone, o Prémio Olivier 2003<br />

pelo seu excepcio<strong>na</strong>l desempenho no domínio da ópera e o prémio da Royal Philharmonic<br />

Society (2004). Em Dezembro de 2008 foi agraciado com o título de Comendador da<br />

República Italia<strong>na</strong>.<br />

7


8<br />

<strong>han</strong>-<strong>na</strong> c<strong>han</strong>g v i o l o n c e l o<br />

Han-Na C<strong>han</strong>g percorre uma bril<strong>han</strong>te<br />

carreira inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l, actuando regularmente<br />

<strong>na</strong>s mais prestigiadas salas de<br />

concerto da Europa, da América do Norte e<br />

da Ásia. Em 1994, aos onze anos de idade,<br />

recebeu o 1º Prémio e o Prémio de Música<br />

Contemporânea, por u<strong>na</strong>nimidade do<br />

júri, no 5º Concurso Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l de Violoncelo<br />

Mstislav Rostropovich, em Paris.<br />

Desde então, as suas qualidades artística e<br />

interpretativa e o seu virtuosismo conduziram-<strong>na</strong><br />

a um lugar de destaque no âmbito<br />

da nova geração de solistas.<br />

Em 1995 realizou a sua primeira gravação<br />

com a Orquestra Sinfónica de Londres, sob<br />

a direcção de Mstislav Rostropovich. A edição<br />

deste álbum valeu-lhe a atribuição do<br />

prémio “Jovem Artista do Ano” nos Echo Klassik – Deutsche Schallplattenpreis, em 1997.<br />

A gravação da Sinfonia Concertante e da So<strong>na</strong>ta para Violoncelo de Prokofiev, com<br />

Antonio Pappano e a Orquestra Sinfónica de Londres, foi considerada a “Melhor Gravação<br />

de Concerto do Ano” em 2003, nos Echo Klassik – Deutscher Schallplattenpreis,<br />

tendo também recebido o Cannes Classical Award e os prémios Caecilia e Gramophone.<br />

Han-Na C<strong>han</strong>g dedica uma especial atenção à música de câmara, dando numerosos<br />

recitais nos mais prestigiados ciclos inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is. Neste domínio, os seus compromissos<br />

<strong>na</strong> presente temporada incluem apresentações em Los Angeles, Londres, Lisboa,<br />

Madrid, Sydney, Amesterdão, Dublin, Ate<strong>na</strong>s, Seul e Tóquio.<br />

Han-Na C<strong>han</strong>g colaborou com outros <strong>maestro</strong>s de renome como Giuseppe Sinopoli,<br />

Lorin Maazel, Mariss Jansons, Riccardo Muti, Zubin Mehta, Herbert Blomstedt, Yuri<br />

Temirkanov, Christoph Eschenbach, Charles Dutoit, Seiji Ozawa e Myung-Whun Chung<br />

e com muitas das grandes orquestras mundiais, incluindo as Filarmónicas de Berlim,<br />

Los Angeles, Nova Iorque e Israel, a Staatskapelle Dresden, a Sinfónica da Rádio da<br />

Baviera, a Sinfónica de Londres, a Orquestra de Paris, a Orquestra Nacio<strong>na</strong>l de França, a<br />

Filarmónica do Teatro alla Scala, as Sinfónicas de Chicago, Pittsburgh, São Francisco e<br />

Montreal, as Orquestras de Filadélfia e Cleveland e a Sinfónica de Sydney.<br />

Nascida <strong>na</strong> Coreia do Sul, organiza e actua regularmente em concertos para crianças<br />

no seu país <strong>na</strong>tal e em 2009 fundou o festival de verão “Absolute Classic” em parceria<br />

com o Sung<strong>na</strong>m Arts Center. É Embaixadora de Boa-Vontade da Cruz Vermelha da<br />

Coreia do Sul.<br />

Han-Na C<strong>han</strong>g estudou violoncelo com Mischa Maisky e Mstislav Rostropovich, Filosofia<br />

<strong>na</strong> Universidade de Harvard e estuda actualmente Direcção de Orquestra com<br />

Lorin Maazel.


<strong>gustav</strong> <strong>mahler</strong> <strong>jugendorchester</strong><br />

Fundada em Vie<strong>na</strong> em 1986 por iniciativa do seu actual Director Musical, Claudio<br />

Abbado, a Gustav Mahler Jugendorchester (GMJO) é hoje considerada uma das principais<br />

orquestras juvenis do mundo, tendo sido distinguida pela Fundação Cultural<br />

Europeia em 2007.<br />

A GMJO foi a primeira orquestra inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l de jovens a abrir audições nos países do<br />

leste europeu. Em 1992 alargou o seu âmbito aos músicos até aos vinte e seis anos de<br />

idade, provenientes de toda a Europa. Em função desta sua abrangência em termos<br />

geográficos conta com o patrocínio do Conselho da Europa.<br />

Anualmente, um júri presidido por Claudio Abbado realiza a selecção dos músicos entre<br />

uma média de 1500 candidatos que se apresentam <strong>na</strong>s audições realizadas em mais de<br />

vinte e cinco cidades europeias. Os membros do júri são destacados músicos de orquestras<br />

europeias, como as Filarmónicas de Vie<strong>na</strong> e Berlim, sendo também responsáveis<br />

pelo apoio ao programa musical da GMJO durante os períodos de ensaio e preparação<br />

do repertório.<br />

O repertório em digressão estende-se da música clássica até à contemporânea, dando<br />

especial atenção às grandes obras sinfónicas dos períodos romântico e romântico tardio.<br />

O alto nível artístico da GMJO e seu reconhecimento inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l atraíram muitos <strong>maestro</strong>s<br />

de renome como Claudio Abbado, Herbert Blomstedt, Pierre Boulez, Myung-Whun<br />

Chung, Sir Colin Davis, Peter Eötvös, Ivan Fischer, Daniele Gatti, Ber<strong>na</strong>rd Haitink, Mariss<br />

Jansons, Philippe Jordan, Ingo Metzmacher, Kent Nagano, Seiji Ozawa e Franz Welser-<br />

Möst. Entre os solistas que tocaram com a Orquestra podem destacar-se Martha Argerich,<br />

Yuri Bashmet, Re<strong>na</strong>ud and Gautier Capuçon, Matthias Goerne, Susan Graham, Thomas<br />

Hampson, Leonidas Kavakos, Evgeny Kissin, Christa Ludwig, Radu Lupu, Yo-Yo Ma, Anne-<br />

Sophie Mutter, Anne Sofie von Otter, Maxim Vengerov e Frank-Peter Zimmermann.<br />

A Orquestra Juvenil Gustav Mahler tem sido convidada habitual de importantes festivais<br />

e prestigiadas salas de concerto, tais como, Gesellschaft der Musikfreunde de<br />

Vie<strong>na</strong>, Concertgebouw de Amesterdão, Suntory Hall de Tóquio, Théâtre des Champs-<br />

Élysées, Mozarteum de Buenos Aires, Festival de Lucer<strong>na</strong>, Festival de Salzburgo,<br />

Festival Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l de Edimburgo e BBC Proms.<br />

Muitos antigos membros da Orquestra integram actualmente as principais orquestras<br />

europeias, alguns deles nos lugares de intérpretes solistas dos respectivos instrumentos.<br />

9


10<br />

<strong>gustav</strong> <strong>mahler</strong> <strong>jugendorchester</strong><br />

Digressão de Páscoa 2010<br />

primeiros violinos<br />

Caroli<strong>na</strong> Kurkowski Perez<br />

Concertino (Polónia/Colômbia)<br />

Magdale<strong>na</strong> Biskupska Polónia<br />

Federico Bresciani Itália<br />

Aurélie Doriac França<br />

Rajissa Dubitsky Alemanha<br />

Jele<strong>na</strong> Eskin Áustria/Alemanha<br />

Sara Glombitza Alemanha<br />

Elizaveta Goldenberg Rússia<br />

Roberto González Monjas Espanha<br />

Caroli<strong>na</strong> Iglesias Martín Espanha<br />

Olga Kysla Ucrânia<br />

Vere<strong>na</strong> Nothegger Áustria<br />

Lotte Reeskamp Holanda<br />

Louise Salmo<strong>na</strong> França<br />

Austra Steke Letónia<br />

Weronika Tadzik Polónia<br />

Dia<strong>na</strong> Tishchenko Ucrânia<br />

An<strong>na</strong> Urpi<strong>na</strong> Rius Espanha<br />

Charlotte Vergnes França<br />

Anne Solveig Weber Alemanha<br />

segundos violinos<br />

Mihai Ta<strong>na</strong>sescu Kadar Espanha<br />

Oleguer Beltran Pallarés Espanha<br />

Xabier De Felipe Prieto Espanha<br />

Inga Derznikele Letónia<br />

Fio<strong>na</strong> Jansen Holanda/Irlanda<br />

Sophie Kolarz-Lakenbacher Áustria<br />

Claire Kono França<br />

Astrid Christiane Leutwyler Suíça<br />

Joa<strong>na</strong> Ly Portugal<br />

Alice Milan Suíça<br />

Maria Cäcilia Müller Áustria<br />

Maria Ovin Carrera Espanha<br />

Sophie Pantzier Alemanha<br />

Natalia Polevaya Rússia<br />

A<strong>na</strong> Sánchez Hernández Espanha<br />

Susanne Schmidt Alemanha<br />

Alexandra Maria Schuck<br />

Alemanha<br />

Ida Sundell Suécia<br />

Marit Vliegenthart Holanda<br />

Maria Wahlmüller Áustria<br />

violas<br />

Clémence Apffel-Gomez França<br />

Thomas Aubry França<br />

Katrin Burger Suíça<br />

Laura Ensminger França<br />

Maria Dolores Fernández<br />

Mateos Espanha<br />

Álvaro Gallego Chiquero Espanha<br />

Vytenis Lisauskas Lituânia<br />

Grigory Maximenko Rússia<br />

Leire Moreno Mugika Espanha<br />

Lucía Ortiz Saúco Espanha<br />

Auste Ovsiukaite Lituânia<br />

Jesús Rodríguez González<br />

Espanha<br />

Lara-Sophie Schmitt Áustria<br />

Ekateri<strong>na</strong> Timofeeva Rússia<br />

Santa Vižine Letónia<br />

Alice Marie Weber Alemanha<br />

Vere<strong>na</strong> Würtele Alemanha<br />

Elizaveta Zolotova Rússia<br />

violoncelos<br />

Dorran Alibaud França<br />

Maruša Bogataj Eslovénia<br />

Natacha Colmez França<br />

Bruno Delepelaire França<br />

Štěpán Drti<strong>na</strong> República Checa<br />

Léo<strong>na</strong>rd Frey-Maibach França<br />

Fabien Genthialon Suíça<br />

Victoria Harrild Grã-Bretanha<br />

An<strong>na</strong> Khubashvili Geórgia<br />

Ilia Laporev Bélgica<br />

Aude Pivôt França<br />

Camille Re<strong>na</strong>ult França<br />

Merlin Schirmer Alemanha<br />

Laura Tavernier França<br />

contrabaixos<br />

Maria Margarida Castro Portugal<br />

A<strong>na</strong> Córdova Andrés Espanha<br />

Santiago Costa Martínez Espanha<br />

Tessa Helder Holanda<br />

Marti<strong>na</strong> Higuera López Espanha<br />

José Andrés Reyes Alonso<br />

Espanha/Venezuela<br />

Eduardo Rodríguez Romanos<br />

Espanha<br />

Guillermo Sanchez Lluch Espanha<br />

Franciszek Slomka Polónia<br />

Jorge Villar Paredes Espanha<br />

Álvaro Yepes Martinez Espanha<br />

Piotr Zimnik Polónia<br />

flautas<br />

Andre Cebrián Garea Espanha<br />

Kenny Aaberg Larsen Di<strong>na</strong>marca<br />

Harmonie Maltere França<br />

An<strong>na</strong> Stavelova República Checa<br />

oboés<br />

Maria Alba Carmo<strong>na</strong> Tobella Espanha<br />

Raphael Cohen França<br />

Clément Noël França<br />

Chloé Payot França<br />

clarinetes<br />

Aljaž Beguš Eslovénia<br />

Alice Caubit França<br />

Gonzalo Esteban Francisco Espanha<br />

Angelo Monta<strong>na</strong>ro Itália<br />

fagotes<br />

Elisabeth Fritz Áustria<br />

Pierre Gomes França<br />

Ig<strong>na</strong>s Mažvila Lituânia<br />

Riccardo Terzo Itália<br />

trompas<br />

Tarik Sezer Aydin Turquia<br />

Pierre Azzuro França<br />

Alexandre Collard França<br />

An<strong>na</strong> Magdale<strong>na</strong> Euen Alemanha<br />

Jas<strong>na</strong> Komar Itália<br />

Alberto Menendez Escribano Espanha<br />

Peter Müseler Alemanha<br />

Pedro Miguel Pereira Fer<strong>na</strong>ndes Portugal<br />

Cosima Schneider Alemanha<br />

trompetes<br />

Raul Calvo Royo Espanha<br />

Mari<strong>na</strong> Fixle Alemanha<br />

Christian Ibáñez Ferrer Espanha<br />

David Klingler Áustria<br />

Peter Moriggl Itália<br />

Gábor Vanyo Hungria<br />

trombones<br />

André Manuel Fialho Conde Portugal<br />

Douglas Murdoch Grã-Bretanha<br />

Filipe Manuel Vieira Alves Portugal<br />

trombone baixo<br />

Amadej Rutar Eslovénia<br />

tuba<br />

Sasha Koushk-Jalali Grã-Bretanha<br />

percussão<br />

Florian Cauquil França<br />

Tibor Hettich Alemanha<br />

Claudius Lopez-Diaz Espanha<br />

Rosa Montañés Cebriá Espanha<br />

Jaume Santonja Espinós Espanha<br />

harpas<br />

Jeanne Brachet França<br />

Bleuenn Le Friec França


Próximos Concertos abril<br />

17<br />

18<br />

20<br />

sex 19h · sáb 16h<br />

Grande Auditório<br />

cesário costa mário laginha<br />

dom 19h<br />

Grande Auditório<br />

tini mathot ton koopman<br />

quarteto keller<br />

ter 19h<br />

Grande Auditório<br />

quarteto keller<br />

András Keller v i o l i n o<br />

János Pilz v i o l i n o<br />

Zoltán Gál v i o l a<br />

Judit Szabó v i o l o n c e l o<br />

Dénes Várjon p i a n o<br />

Szabolcs Zempléni t r o m p a<br />

concertos par a a família<br />

Programa Gulbenkian Educação para a Cultura<br />

comentador Catari<strong>na</strong> Molder<br />

A Tentação do Jazz<br />

orquestra gulbenkian<br />

cesário costa m a e s t r o<br />

mário laginha p i a n o<br />

Gunther Schuller<br />

Journey into Jazz<br />

George Gershwin<br />

Rhapsody in Blue<br />

Duke Ellington<br />

Ellington Portrait (arr. de Jeff Tyzik)<br />

c iclo de mús ica antiga<br />

the amsterdam<br />

baroque orchestra<br />

ton koopman m a e s t r o<br />

tini mathot c r a v o<br />

Jo<strong>han</strong>n Sebastian Bach<br />

Musikalisches Opfer (Oferenda Musical), BWV 1079<br />

Concerto para dois Cravos, em Dó maior, BWV 1061<br />

c iclo de mús ica de c âmar a<br />

György Ligeti<br />

Quarteto para Cordas Nº 1<br />

Musica ricercata<br />

Béla Bartók<br />

44 Duos para dois violinos Sz. 98<br />

György Ligeti<br />

Quarteto para Cordas Nº 2<br />

Ludwig van Beethoven<br />

Grande Fuga para Quarteto de Cordas,<br />

em Si bemol maior, op. 133<br />

Georges Enesco<br />

So<strong>na</strong>ta para Violino e Piano Nº 3, em Lá menor,<br />

op. 25, Dans le caractère populaire roumain<br />

György Ligeti<br />

Estudo nº 4: Fanfares<br />

Trio para Violino, Trompa e Piano<br />

11


12<br />

Concerto Comentado<br />

ORQUESTRA<br />

GULBENKIAN<br />

16,17<br />

ABRIL<br />

SEXTA 19H00 / SÁBADO 16H00<br />

granDe auDitório / 6€<br />

Bilhetes à venda <strong>na</strong> bilheteira da Fundação Gulbenkian,<br />

segunda a sexta, das 10h às 19h tel. 21 782 3700<br />

ou em www.bilheteira.gulbenkian.pt<br />

www.descobrir.gulbenkian.pt<br />

Descobrir<br />

Programa Gulbenkian Educação para a Cultura<br />

gunther Schuller<br />

Journey into Jazz<br />

george gershwin<br />

rhapsody in Blue<br />

Duke ellington<br />

ellington Portrait<br />

(arr. e orq de Jeff tyzik)<br />

orqueStra<br />

gulBenkian<br />

MAEstrO<br />

CESÁRIO COSTA<br />

PIANO<br />

MÁRIO LAGINHA<br />

COMENtADOr<br />

ALEXANDRE DELGADO


A qualidade dos concertos pode ser grandemente<br />

prejudicada por ruídos que perturbem a concentração<br />

dos músicos e afectem a audição musical.<br />

Se tiver necessidade de tossir, procure fazê-lo num momento<br />

de maior intensidade sonora, evitando os intervalos<br />

entre andamentos de obras, em que qualquer ruído mais<br />

facilmente perturbará a concentração dos artistas. Faça-o<br />

tentando abafar o som com um lenço.<br />

Não é permitido tirar fotografias nem fazer gravações<br />

sonoras ou filmagens durante os concertos.<br />

Desligue o alarme do seu relógio ou telemóvel antes do início<br />

dos concertos.<br />

Por indicação da Inspecção Geral das Actividades Culturais<br />

e nos termos do Decreto-Lei n.º 315/95 de 28 de Novembro,<br />

nos Concertos de Música Clássica é proibida a entrada,<br />

durante a actuação, para quaisquer lugares.<br />

Programas e elencos sujeitos a alteração sem aviso prévio.<br />

S E R V I Ç O S C E N T R A I S<br />

c o o r d e n a d o r d a Á r e a<br />

d e e s p e c t Á c u l o s<br />

Otelo Lapa<br />

d i r e c t o r e s d e c e n a<br />

Hele<strong>na</strong> Simões<br />

Jorge Freire<br />

d i r e c ç ã o d e c e n a<br />

Diogo Figueiredo<br />

F I C H A E D I T O R I A L<br />

c o o r d e n a ç ã o<br />

Miguel Ângelo Ribeiro<br />

d e s i g n e f o t o g r a f i a<br />

d e c a p a<br />

Dasein 2009<br />

www.dasein.pt<br />

i m p r e s s ã o e a c a b a m e n t o<br />

www.textype.pt<br />

t i r a g e m 1000<br />

p r e ç o € 2<br />

Lisboa, Abril 2010

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