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28etnias no Brasil - Missões Nacionais

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meiro, diante das pessoas que estão bem próximas de nós.<br />

Infelizmente muitos cristãos “brilham” <strong>no</strong> trabalho, na rua<br />

e especialmente na igreja, mas não apresentam a mesma<br />

disposição para o cônjuge, filhos e parentes mais próximos.<br />

É sempre bom saber que é em casa que mostramos a <strong>no</strong>ssa<br />

verdadeira luz. O testemunho da <strong>no</strong>ssa família sempre será<br />

o mais transparente a <strong>no</strong>sso respeito. Portanto, primeiramente<br />

devemos mostrar o <strong>no</strong>sso amor, carinho e compreensão<br />

para os que estão mais próximos de nós. Em segundo<br />

lugar, e tão importante quanto, precisamos, por meio<br />

de atitudes, comportamentos e palavras mostrar o quanto<br />

Jesus faz a diferença na vida. E é importante salientar que<br />

este testemunho não se dá por intermédio de grandes atos<br />

ou discursos bem preparados. Se dá também em peque<strong>no</strong>s<br />

gestos, frases curtas ou singelas demonstrações de amor,<br />

respeito e aceitação pelas pessoas que você encontra <strong>no</strong> dia<br />

a dia. Para muitas delas, apenas ouvir com atenção a sua<br />

história e os seus problemas e fazer uma oração, há de lhes<br />

proporcionar o melhor momento da sua semana. É preciso<br />

brilhar diante dos homens. Uma luz acesa sem necessidade<br />

é apenas desperdício de energia e, conforme o texto que<br />

serve de referência para esta semana, Jesus não <strong>no</strong>s manda<br />

eco<strong>no</strong>mizar. Essa luz, a sua luz, pode brilhar sempre!<br />

“... para que vejam...”<br />

Jesus ensi<strong>no</strong>u que, ao orar, seus filhos não deveriam<br />

ficar nas praças, <strong>no</strong>s palcos, nas luzes para transformar<br />

a oração em si em motivo de exaltação (Mateus<br />

6). Jesus pregou a seus seguidores para entrar <strong>no</strong>s<br />

quartos solitários, e esperar que “o Deus que vê em<br />

secreto” há de te recompensar. Contudo, o Mestre de<br />

Nazaré não estava dizendo que não poderíamos fazê-<br />

-lo em público, ou que ninguém pudesse vê-los. Ele<br />

estava reafirmando que oração é plataforma de intimidade<br />

com Deus e não apresentação religiosa. Os<br />

homens vão ver, os homens querem ver e os homens<br />

precisam ver <strong>no</strong>ssa fé. Saber o que cremos, saber o<br />

que pregamos e por que pregamos.<br />

É para que eles realmente vejam que os filhos de Deus<br />

precisam anunciar as Boas-Novas. Ser luz é tornar clara<br />

a mensagem do evangelho. É tornar visível a palavra do<br />

Deus bondoso. Seja Luz. Sim, seja para que todos vejam.<br />

O amor de Deus não pode ser trancado, nem deixado<br />

debaixo do velador. Não podemos ser luz na luz, porque<br />

senão ninguém poderá vê-la. Quando os cristãos, seguidores<br />

de Jesus, desejam expressá-lo, as ruas, as avenidas,<br />

os escritórios se tornam seus púlpitos, onde podem re-<br />

velar Cristo, não com as palavras que falam, mas revelam<br />

com a vida que vivem. É para que vejam que tornamos<br />

viva a Palavra de Deus. É para que vejam que somos seus<br />

seguidores. É para que vejam que temos sua marca. É<br />

para que vejam que não queremos que o mundo apodreça<br />

de vez. É para que vejam a luz do Senhor que somos<br />

missionários, todos os dias.<br />

Exercício para peque<strong>no</strong> grupo: Antes de começar,<br />

consiga um peque<strong>no</strong> abajur ou um objeto com<br />

várias luzes, de preferência bem bonito, cubra com<br />

um pa<strong>no</strong> e acenda <strong>no</strong> meio do espaço onde o grupo<br />

vai se reunir. Mesmo coberto pelo pa<strong>no</strong>, pergunte<br />

ao grupo o que acha daquele objeto, depois retire o<br />

pa<strong>no</strong> e faça a pergunta <strong>no</strong>vamente. Faça uma aplicação<br />

com o texto de hoje.<br />

“... para que vejam...”<br />

Nossa vida se tor<strong>no</strong>u visível. O mundo diminuiu seus<br />

espaços geográficos. A instantaneidade da fama se submeteu<br />

a um clique num site de vídeos qualquer. Estamos<br />

expostos. Nos tornamos peças observadas, em<br />

cada canto da cidade. O que somos e o que fazemos<br />

se dá a conhecer, todos os dias. Para nós, cristãos, ser<br />

observados não é <strong>no</strong>vidade alguma. As pessoas fazem<br />

isso co<strong>no</strong>sco todos os dias, seja na escola, <strong>no</strong> trabalho,<br />

na vizinhança. Há uma expectativa que <strong>no</strong>ssas manifestações<br />

se tornem expressão da <strong>no</strong>ssa fé, autêntica e<br />

sincera. É pensando nisso que o Mestre de Nazaré convida<br />

a seus seguidores a serem observados. “Eles querem<br />

ver o que vocês fazem”, ou seja, suas boas obras.<br />

Precisamos resgatar isso. Por muito tempo trabalhamos<br />

a fé e desprezamos o fazer coisas boas. Mas ao sermos<br />

salvos, <strong>no</strong>sso coração bate forte em direção a fazer algo<br />

que possa mudar o mundo e mudar a vida das pessoas.<br />

Quando seguidores de Jesus de Nazaré se prontificam<br />

a trabalhar, se expressam <strong>no</strong> trabalho de cada um os<br />

princípios do Rei<strong>no</strong>. Sirva a pessoas, sirva a Deus, faça<br />

algo diferente para o Senhor. Se cristãos <strong>no</strong> mundo inteiro<br />

decidirem usar suas vidas, bens e talentos para<br />

fazer boas obras, mudarão o mundo. Creio que isso tem<br />

a ver com o Filho de Deus, com aquele que veio a este<br />

mundo “para servir e não ser servido”. Aquele “que<br />

humilhou-se a si mesmo”. Trabalhe mesmo para Deus.<br />

Faça diferença onde está. Onde colocar a planta dos<br />

pés, torne-se um verdadeiro representante de Cristo. E<br />

não esqueça de que os homens, por certo, estarão<br />

observando.<br />

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